Avenida General Netto
Avenida General Netto | |
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Nome | Avenida General Netto |
Avenida General Netto 1865 - Acto nº 000 de 6 de março de 1865 - Fragmentos da Ata registrada no Copiador Oficial: Ofícios e Ordens pela Câmara Municipal da Vila de Passo Fundo (1857 - 1867), copiada do livro - 11ª paralela a esta ao Nascente - Travessa Oriental, depois Rua General Netto;
Histórico
A rua, quando traçada, na parte oriental da Vila, no alto de uma coxilha e nas proximidades da velha capela erguida a pedido de Joaquim Fagundes dos Reis, chamava-se rua ORIENTAL. O centro da Vila, naquele tempo, ficava nas proximidades do Boqueirão, entre as ruas Teixeira Soares e a 7 de Agosto. Por isso, quando a velha igreja matriz ruiu, a mesma foi reconstruída na rua Uruguai, no final do século XIX. Acontece que, logo em seguida, foi inaugurada a gare da estrada de ferro, nas proximidades da rua General Canabarro. Com isso, o comércio foi se localizando nas proximidades da estação ferroviária, fazendo da rua GENERAL NETO o coração da cidade. (NASCIMENTO, Welci. (2005). página 86)[1]
Esta semana, mãos vandálicas de gente que nunca leu o poema “O Lenhador”, de Catulo da Paixão, derrubaram as árvores da Avenida General Neto. E lá se foram aquelas árvores verdes, cheias de sombra, que alegravam a vista dos visitantes que ingressavam na cidade. Árvores boas, misericordiosas, que tapavam a pobreza das filas de casas velhas , de paredes mal caiadas. Um viajante que ontem desembarcou do trem, ao passar pela descida da Avenida General Neto fez uma observação que feriu a susceptibilidade de um passofundense: “Como é parecido isto aqui com Rio Pardo...” Pobres das árvores, mocinhas debutantes de 15 anos, foram plantadas durante a primeira administração do Sr. Arthur Ferreira Filho, que alargou as calçadas, derrubando também as antigas árvores ali existentes, grandes cinamomos colocados em fila fora das calçadas. Dizem que quando o ex-prefeito Arthur Ferreira Filho mandou buscar as mudas em São Paulo e começou a plantá-las, o Sr. Gomercindo dos Reis, oposicionista crônico, protestava contra isto, julgando prejudicial à cidade. Um amigo o acalmou dizendo: - Deixa Gomercindo. Este planta e depois vem outro e corta! (Celso da Cunha Fiori, 1952)[2]
GENERAL NETTO, Rua (Centro, Vila Nicolau Vergueiro, Vila Fátima)
Era denominada rua Oriental em 1865, por ser o limite leste da zona urbana da então Vila de N. Sra. Da Conceição do Passo Fundo. O nome atual surgiu entre 1891 e 1902. Antônio de Souza Netto, militar, nasceu em Capão Seco e foi batizado no Povo Novo, distrito de Rio Grande, no dia 11 de fevereiro de 1801. Proclamou a República Rio grandense após a vitória em Seival, ocorrida no dia 10 de setembro de 1836. Durante a Revolução Farroupilha (1835-1845), as tropas do Gen. Netto passaram por Passo Fundo, única ligação entre a região das Missões e os campos da Vacaria. Foi nomeado general em 1837 e deputado à Assembleia Constituinte em 1842. Mesmo não concordando com o fim da revolução, assinou o ?tratado de paz?, retirando-se para sua fazenda no Uruguai. Participou da Guerra do Paraguai, combatendo na batalha do Tuiuti em 1866. Faleceu no hospital brasileiro em Corrientes (Argentina) no dia 1º de julho de 1866, aos 65 anos. Seu corpo foi transladado para o cemitério de Bagé em 1966.
Fontes: BOCORNY, L. Histórico; DI RUSSO, B. Nome, p. 201-202; FLORES, M. Dicionário, p. 502; GEHM, D. R. Passo, p. 64. v. 1, Copiador Oficial.
Títulos, prêmios e honrarias
A Avenida através do tempo
Travessa Oriental
- 1865 - Acto nº 000 de 6 de março de 1865[3] - Fragmentos da Ata registrada no Copiador Oficial: Ofícios e Ordens pela Câmara Municipal da Vila de Passo Fundo (1857 - 1867), copiada do livro - 11ª paralela a esta ao Nascente - Travessa Oriental, depois Rua General Netto;
Rua General Netto
- 1901 - Acto nº 019 de 12 de junho de 1901[4] - Ato promulgado pela Prefeitura Municipal, para troca de nome de ruas e denominação de ruas novas: Mudança de nomes de ruas: A Travessa Oriental passa a denominar-se Rua General Netto
- 1901 - A atual denominação quer homenagear o General Antonio de Souza Neto, proclamador da República Riograndense, por ocasião da Revolução Farroupilha, que se prolongou de 1835 a 1845. O seu segmento da Avenida Brasil até o Parque da Gare foi duplicado, transformando-se em Avenida.
Avenida General Netto
- 1913 - Acto nº 203 de 10 de dezembro de 1913[5] - Revê os actos referente a DENOMINAÇÃO DE RUAS E PRAÇAS da cidade de Passo Fundo, alterando algumas denominações e estabelecendo outras novas:- DENOMINAÇÃO DAS RUAS E PRAÇAS DE PASSO FUNDO - RUAS TRAÇADAS DE NORTE A SUL - A começar do nascente: 8. –Avenida General Netto;
- 1955 - LEI Nº 660 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1955[6] - Art. 1º- Fica adotada a nomenclatura de Ruas e Praças da cidade, organizada pela Comissão Especial de Nomenclatura de Ruas, da Câmara Municipal de Vereadores, que vai anexar a esta Lei, em relação alfabética, aprovada pelo Poder Legislativo. -Avenida General Netto - Localização[7]
Construções Históricas
Banco Pelotense
- 1918 - Em 05 de fevereiro de 1918, foi inaugurado em Passo Fundo, a agência do Banco Pelotense, cuja sede se encontrava em organização desde dezembro de 1917. O 1º gerente foi o sr. Célio Simões Gaspar. Em seguida a instalação à Av. Brasil, tranferiu-se para a Av. Gal. Neto, edifício do sr. Argemiro Camargo, posteriormente local do Fórum, hoje demolido, para dar lugar ao novo edifício do Fórum. Nesse local o referido Banco foi à falência. (GEHM, Delma R. (1978), pg 166)[8]
- 1918 - Foi inaugurado em 05 de fevereiro de 1918 à Av. Brasil, transferiu-se para a Av. Gal. Neto, edifício do sr. Argemiro Camargo, posteriormente local do Fórum
- 1932 - No prédio de dois pavimentos funcionou o Banco Pelotense, de 1918 até 1932. Abrigou o Foro da Comarca de Passo Fundo até 1978; foi demolido para dar lugar ao atual prédio do Foro, inaugurado em 1981.
Forum de Passo Fundo
- 2011 - No próximo dia 23, às 18h, será inaugurado o novo edifício do Foro de Passo Fundo, na Rua Coronel Chicuta, 310. Este funcionará interligado ao edifício atual, na Avenida General Neto, 486. Informa o historiador Francisco Antonino Xavier e Oliveira que a Comarca de Passo Fundo foi instalada a 07 de setembro de 1875. O Pai da nossa História, no entanto, nos seus apontamentos, não indica a localização do Forum. Na vigência do Império é provável que funcionasse junto à Casa da Câmara, localizada na Avenida Brasil, antiga Rua do Comércio, e que foi demolida para a construção do Colégio Notre Dame. (Heleno Antônio Damian, 2011)[9]
- 2014 Recordo o velho Fórum da Avenida General Neto, que ocupava um dos terrenos onde se ergue hoje o nosso monumental palácio da Justiça. Foi ali que me iniciei como advogado e, por mais de 10 anos, exerci meu ofício, até o prédio ser demolido, em 1976, por iniciativa do juiz Flesch Chaves, então diretor do Fórum. O casarão abrigou os serviços judiciários da comarca durante 44 anos, de 1932 a 1976. Passou a ser ocupado pelo Fórum após a falência do antigo Banco Pelotense, que ali tinha a sua sede. Nele chegou a funcionar o cartório do registro especial, de que o meu pai era titular. Contava ele que teve de mudar-se do local porque, estando o cartório instalado numa sala do piso superior, e por ter adquirido um pesado cofre para guardar os valores e os títulos sujeitos a protesto, o juiz da época começou a preocupar-se com o peso do cofre, temendo que pudesse causar o desabamento do prédio, já então velho e precário. (Luiz Juarez Nogueira de Azevedo, 2014)[10]
Banco Frances e Brasileiro
- 1961 - Em 17 de novembro de 1961, instalou-se na cidade o Banco Francês e Brasileiro, à esquina Gal. Neto com Moron, sendo gerente o sr. Tales Autran de Morais. (GEHM, Delma R. (1978), pg 322)[8]
Cine Imperial
- 2008 - A 12-02-41 foi inaugurado na cidade o CINE IMPERIAL, firma Castelli & Cia. Ltda. Situado na Rua Bento Gonçalves nº 734, esquina com a Rua General Osório, em prédio construído por Francisco Kañez, o novo cinema pertencia aos sócios Tranquilini Castelli, residente nesta cidade, e Luiz Guedes de Almeida, proprietário de cinemas em Porto Alegre. Com capacidade para 650 pessoas, (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág.345-347 )[11]
Cine Coliseu - Cine Real
- 2008 - A 06-03-20, no prédio nº 23 da Avenida General Neto, trajeto correspondente à Praça Marechal Floriano, Florencio Della Méa inaugurou o cinema COLISEU AMERICA. Convite: “Às 16 horas – Ato inaugural, em que será oferecido um copo d’água à assistência. Às 21 horas – Julgamento do concurso de ornamentação do camarote, entrega do prêmio respectivo (uma fina estátua) e exibição de fitas cinematográficas.” ; (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 355)[11]
- 2008 - “COLISEU. No dia 6 do corrente inaugurou-se nesta cidade o Coliseu de propriedade do sr. Florencio Della Méa, situado à Praça Marechal Floriano Peixoto. (A Voz da Serra, fragmento, 13-03-20.); (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 256-280-313-346)[11]
- 2008 - “Declaração. Declaro que nesta data vendi ao Sr. João De Cezaro, a existência do meu cinema denominado COLISEU AMERICA, sito à Praça Marechal Floriano Peixoto nº 23, livre e desembaraçado de qualquer compromisso presente e futuro. Passo Fundo, 31 de agosto de 1922. Florencio Della Méa. De acordo com a declaração supra. João De Cesaro.” (A Época nº 82, de 31-08-22.);
- 2008 - Além de adquirir o Coliseu, Ney de Lima Costa reabriu o CINE IDEAL, localizado no salão da Sociedade Operária, na Avenida Brasil: “CINE IDEAL. . (Gazeta nº 4, de 22-02; e nº 6, de 1º-04-25.) (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 272)[11]
- 2008 - Adquirido pelos Cinemas Rossi, o Cine-Teatro Coliseu reabriu no dia 07-03- 53, um sábado, com o nome de CINETEATRO REAL. O filme escolhido foi o musical carnavalesco É Fogo na Roupa, com Bené Nunes, Heloísa Helena, Ivon Cury e outros. (ON nº 7.341, de 06-03-53) No ano seguinte a empresa Rossi comprou o Imperial, que permaneceu funcionando com a mesma denominação. (ON nº 7.876, de 25- 12-54.) (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 348)[11]
Cine Pathé
- 2008 - Outro ambulante que aqui chegou em 1910 foi Roberto Silva, conhecido por Robertinho. Este montou o CINEMA PATHÉ, permanente na cidade a partir de abril de 1911. (A Época nº 58, de 09-03-22; e O Gaúcho nº 16, de 27-04-11.); Em 1914 o cinema do Robertinho ainda se chamava Pathé. (O Gaúcho nº 11, de 05-04-14.) Antes de se estabelecer definitivamente na Rua Moron, defronte à Praça Marechal Floriano, por volta de 1917, com o CINEMA BRAZIL, Robertinho mantinha o seu cinema na Avenida General Neto, num galpão de madeira ao lado da residência do capitão Jovino da Silva Freitas, local onde hoje se encontra a agência do BANRISUL. (Cfe. Dr. Jovino da Silva Freitas.); (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 353-354)[11]
Cemitério Nossa Senhora Aparecida
- 1834 - O primeiro cemitério público de Passo Fundo surgiu ao lado da Capela de Nossa Senhora Aparecida do Passo Fundo, (Cemitério da Capela de Nossa Senhora Aparecida do Passo Fundo) inaugurado a 23 de agosto de 1834. Ali ficou ao lado da Capela, depois Matriz e hoje Catedral, em meio de um campo, em cujo ângulo nordeste, foi erguida mais tarde a Capela de S. Teodoro. O cemitério permaneceu ao lado da Matriz até mais ou menos 1900, quando foi cogitado (na gestão do Cel. Gervasio Annes e também do Cel. Pedro Lopes de Oliveira, em sua mudança para a atual vila Vera Cruz. Essa mudança tornou-se necessária não só pelo crescimento da cidade, a rumo leste, mas também porque se cogitava de construir a estação da Viação Férrea até onde, a pouco esteve em funcionamento, à rua Gal. Neto com Gal. Canabarro. (GEHM, Delma R. (1982), pg 206)[12]
- 1861 - Foi construído o cemitério publico da Villa, cujo fecho constava de cerca de taboas com uma camada de telhas por cima. (OLIVEIRA, Francisco AX (1908), pg.22)[13]
- 1861 - Foi construído o cemitério público da Vila, ao lado da Matriz (hoje Catedral), cujo fecho constava de cerca de tábua com uma camada de telhas por cima. (GEHM, Delma R. (1982), pg 29)[12]
- 1862 - Foi construída na vila, a expensas de d. Gertrudes Ribeiro, uma capela sob a invocação de São Theodoro. (OLIVEIRA, Francisco AX (1908), pg.18)[13]
- 1862 - Dona Gertrudes Ribeiro mandou construir, às suas expensas, a capela de São Teodoro, ficando situada em terrenos, mais ou menos, à esquina da rua Moron com a Bento Gonçalves, terrenos esses que se estendiam pela rua Bento Gonçalves, ala norte. (GEHM, Delma R. (1982), pg.29)[12]
- 1864 - Estando em ruinas a matriz da vila, foram as respectivas imagens e alfaias trasladadas para a capela de São Theodoro. (OLIVEIRA, Francisco AX (1908), pg.28)[13]
- 1864 - A Matriz da Vila necessitou de reformas e, por isso, as respectivas imagens e alfaias foram transladada para a capela de São Teodoro, ali permanecendo até o término da reforma da referida Matriz. O cura da Matriz era o Pe. Antônio Tavares Dorneles, natural de Pernambuco. (GEHM, Delma R. (1982), pg 29)[12]
- 1902 - Em 1º de janeiro de 1902, foi aberto o novo Cemitério Público da cidade. Desde então ficou proibida a inumação no antigo cemitério, situado na quadra entre as atuais Avenida General Neto e ruas da Independência, General Osório e Coronel Chicuta, e que desde às origens da cidade vinha servindo. (GEHM, Delma R. (1978), pg 117)[14]
- 1982 - O primeiro cemitério público de Passo Fundo surgiu ao lado da Capela de Nossa Senhora Aparecida do Passo Fundo, inaugurado a 23 de agosto de 1834. Ali ficou ao lado da Capela, depois Matriz e hoje Catedral, em meio de um campo, em cujo ângulo nordeste, foi erguida mais tarde a Capela de S. Teodoro. O cemitério permaneceu ao lado da Matriz até mais ou menos 1900, quando foi cogitado (na gestão do Cel. Gervasio Annes e também do Cel. Pedro Lopes de Oliveira, em sua mudança para a atual vila Vera Cruz. Essa mudança tornou-se necessária não só pelo crescimento da cidade, a rumo leste, mas também porque se cogitava de construir a estação da Viação Férrea até onde, a pouco esteve em funcionamento, à rua Gal. Neto com Gal. Canabarro. (GEHM, Delma R. (1982). páginas 206)[15]
- 2014 - É comum ouvirmos a seguinte frase: “Para conhecer uma cidade, basta conhecer seu cemitério”. Se levássemos essa frase ao pé da letra e pedíssemos para que algumas pessoas de outras cidades visitassem o Cemitério da Vila Vera Cruz localizado na cidade de Passo Fundo, qual seria a visão que estes visitantes teriam da cidade? E qual é a visão que os próprios moradores têm do seu maior e mais antigo cemitério ainda existente? (Gabriela de Andrade Porto, 2014)[16]
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Conteúdos relacionados
Referências
- ↑ NASCIMENTO, Welci. (2005). As Ruas de Passo Fundo do Século XIX -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. 2014. 136 páginas. E-book
- ↑ Árvores da General Netto e Casa de Banhos, Em 22/6/1952, por Celso da Cunha Fiori
- ↑ Acto nº 000 de 6 de março de 1865 - Denomina ruas e praças em Passo Fundo
- ↑ Acto nº 019 de 12 de junho de 1901 - Denomina ruas de Passo Fundo
- ↑ Acto nº 203 de 10 de dezembro de 1913 - Denomina ruas de Passo Fundo
- ↑ LEI Nº 660 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1955 - leismunicipais.com.br.
- ↑ Avenida General Netto - Google maps.
- ↑ Jump up to: 8.0 8.1 GEHM, Delma R. (1978) Passo Fundo através do tempo - volume 1: histórico e administrativo -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. 2016. Vol.1. 352 páginas. E-book
- ↑ O FORUM DE PASSO FUNDO - Em 16/09/2011, por Heleno Alberto Damian
- ↑ O VELHO FÓRUM, PARTE DA MINHA VIDA - Em 19/10/2014, por Luiz Juarez Nogueira de Azevedo
- ↑ Jump up to: 11.0 11.1 11.2 11.3 11.4 11.5 DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). Páginas da Belle Époque Passo-fundense -Passo Fundo: Passografic, 379 páginas Transcrito
- ↑ Jump up to: 12.0 12.1 12.2 12.3 GEHM, Delma R. (1982). Passo Fundo através do tempo - volume 2: fatos, usos, costumes e valores -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. 2016. Vol.2. 354 páginas. E-book
- ↑ Jump up to: 13.0 13.1 13.2 OLIVEIRA, Francisco AX (1908). ANNAES do Município do Passo Fundo - Vol I . Passo Fundo: Livraria Nacional. 96 páginas
- ↑ GEHM, Delma R. (1978) Passo Fundo através do tempo - volume 1: histórico e administrativo -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. 2016. Vol.1. 352 páginas. E-book
- ↑ GEHM, Delma R. (1982). Passo Fundo através do tempo - volume 2: fatos, usos, costumes e valores -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. 2016. Vol.2. 354 páginas. E-book
- ↑ Cemitério... Local de memória - em 15/03/2014, por Gabriela de Andrade Porto