Passo Fundo Nome Próprio Feminino
Passo Fundo Nome Próprio Feminino | |
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![]() Passo Fundo Nome Próprio Feminino[1] | |
Descrição da obra | |
Autor | Geraldo Cogrossi Silva |
Autora | Selma Gandini Costamilan |
Título | Passo Fundo Nome Próprio Feminino |
Assunto | Biografia |
Formato | Digitalizado (formato PDF) |
Editora | Tittos Arte Gráfica |
Publicação | 2001 |
Páginas | 276 |
ISBN | N I |
Impresso | Formato |
Editora | Tittos Arte Gráfica |
Publicação | 2001 |
Passo Fundo Nome Próprio Feminino Partindo da idéia de mostrar um painel abrangente, ainda que muito resumido, do maior número de atividades exercidas por mulheres, hoje, em Passo Fundo, comecei a separar categorias como: Judiciário, Segurança, Executivo, Legislativo, Serviços, Educação, Comércio, enfim, o maior número possível de funções e atividades diferentes onde houvesse uma mulher atuando, para coloca-la como uma espécie de representante de sua área.
Apresentação
PREFÁCIO, por Benedito Hespanha[2]
“Passo Fundo, nome próprio feminino”, veio para ficar na história de Passo Fundo, porque resgata o brio e a grandeza da mulher passo-fundense, o que de mais belo e de mais altruístico existiu, existe e existirá na terra que foi fundada por um homem Joaquim Fagundes dos Reis.
Pode parecer estranha a idéia que Geraldo Cogrossi Silva, seu autor, e Selma Gandini Costamilan, sua co-autora, tiveram de editar entre nós um livro que tratasse, de modo sistematizado e exclusivo, dos feitos históricos e dos empreendimentos políticos, sociais e profissionais de mulheres que nasceram ou viveram na hoje capital do Planalto Médio.
Certamente, o que me surpreendeu na obra foi a coragem e a maneira informal, amena e direta por meio das quais o autor e redator dos textos, o advogado Geraldo, e a co-autora das pesquisas, a professora Selma, conduziram o fio literário dos relatos, vinculando-os à pobreza e à insegurança dos dados familiares, dos nomes, das datas, das idades, das profissões, das entidades públicas e privadas e dos ideais políticos, sociais e religiosos que cada personalidade biografada representou ou representa no contexto social, para extrair dos documentos, das memórias, das informações e dos registros manuseados um conteúdo histórico de valor inédito, de interesse literário e de afirmação da cidadania de um rol de mais de duzentas mulheres de Passo Fundo.
Índice
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Referências
- ↑ SILVA, Geraldo C, COSTAMILAN Selma. (2001). Passo Fundo Nome Próprio Feminino. -Passo Fundo: Tittos Arte Gráfica. 276 páginas Digitalizado
- ↑ Professor da Universidade de Passo Fundo