Difference between revisions of "Avenida Brasil"

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==== Monumento Passo Fundo das Missões ====
==== Monumento Passo Fundo das Missões ====
==== Monumento Mãe ====
* 1964 - Em 1964, um movimento de senhoras rotarianas, tendo à frente a senhora Ada de Castro, erigiu o movimento à Mãe fronteiro ao Grupo Escolar Fagundes dos Reis, à Avenida Brasil, Boqueirão. Trata-se de um conjunto belíssimo, obra do escultor Paulo Ruschel e es posa, residentes em Porto Alegre. (GEHM, Delma (1982) pg 323)<ref name=":1">GEHM, Delma (1982). [https://projetopassofundo.wiki.br/images/1/1a/Passo_Fundo_atrav%C3%A9s_do_tempo_Vol._2.pdf Passo Fundo através do tempo - volume 2: fatos, usos, costumes e valores] -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. E-book (2016)  Vol.2.; 350 páginas.</ref>


==== Monumento Leonísio Scussel ====
==== Monumento Leonísio Scussel ====
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==== Monumento João Zaffari ====
==== Monumento João Zaffari ====
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==== Monumento Cena do Sul - Banrisul ====
==== Monumento Salim Buaes ====
==== Monumento Salim Buaes ====


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*1922 - Com a aproximação do Centenário da Independência, acalmaram-se as agitações políticas. Em Passo Fundo, o Tiro de Guerra 225, polarizou os festejos com o concurso da Intendência Municipal. Houve a colocação de um marco do Centenário, na Av. Brasil à Praça da República (hoje Praça Ernesto Tochetto), comemorações no Colégio Elementar, missa campal na praça Marechal Floriano, oficiada pelo vigário Pedro Wimmer, comemoração na Loja Maçônica, no templo Metodista, no Passo Fundo através do tempo: vol I - Delma Gehm - 183 Instituto Ginasial, no Clube Pinheiro Machado e festas sociais no referido Tiro. (GEHM, Delma (1978)., pg 182)<ref name=":0">GEHM, Delma (1978). [https://projetopassofundo.wiki.br/images/0/04/Passo_Fundo_atrav%C3%A9s_do_tempo_Vol._1.pdf Passo Fundo através do tempo - volume 1: histórico e administrativo] -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. E-book (2016) Vol.1.; 348 páginas..</ref>
*1922 - Com a aproximação do Centenário da Independência, acalmaram-se as agitações políticas. Em Passo Fundo, o Tiro de Guerra 225, polarizou os festejos com o concurso da Intendência Municipal. Houve a colocação de um marco do Centenário, na Av. Brasil à Praça da República (hoje Praça Ernesto Tochetto), comemorações no Colégio Elementar, missa campal na praça Marechal Floriano, oficiada pelo vigário Pedro Wimmer, comemoração na Loja Maçônica, no templo Metodista, no Passo Fundo através do tempo: vol I - Delma Gehm - 183 Instituto Ginasial, no Clube Pinheiro Machado e festas sociais no referido Tiro. (GEHM, Delma (1978)., pg 182)<ref name=":0">GEHM, Delma (1978). [https://projetopassofundo.wiki.br/images/0/04/Passo_Fundo_atrav%C3%A9s_do_tempo_Vol._1.pdf Passo Fundo através do tempo - volume 1: histórico e administrativo] -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. E-book (2016) Vol.1.; 348 páginas..</ref>
*1922 - O obelisco do 1.o Centenário da Independência foi inaugurado a 7 de setembro de 1922, em frente e Praça da República, hoje Praça Ernesto Tochetto. (GEHM, Delma (1982). pg 322)<ref name=":1" />
*1922 - O obelisco do 1.o Centenário da Independência foi inaugurado a 7 de setembro de 1922, em frente e Praça da República, hoje Praça Ernesto Tochetto. (GEHM, Delma (1982). pg 322)<ref name=":1">GEHM, Delma (1982). [https://projetopassofundo.wiki.br/images/1/1a/Passo_Fundo_atrav%C3%A9s_do_tempo_Vol._2.pdf Passo Fundo através do tempo - volume 2: fatos, usos, costumes e valores] -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. E-book (2016)  Vol.2.; 350 páginas.</ref>
====Marco da Capital Nacional da Literatura====
====Marco da Capital Nacional da Literatura====
*2008 - Decreto 2008 041<ref>«[https://leismunicipais.com.br/a1/rs/p/passo-fundo/decreto/2008/5/41/decreto-n-41-2008-denomina-de-marco-da-capital-nacional-da-literatura-o-complexo-artistico-arquitetonico-edificado-sobre-a-praca-armando-sbeghem-as-margens-do-rio-passo-fundo-atribui-competencias-e-dispoe-sobre-a-permissao-de-uso?q=DECRETO+41%2F2008 Decreto 2008 041 de Passo Fundo RS]». leismunicipais.com.br.</ref>  denomina o Marco da Capital Nacional da Literatura - Art. 1º - Fica denominado de MARCO DA CAPITAL NACIONAL DA LITERATURA, o complexo artístico-arquitetônico, edificado sobre a Praça Armando Sbeghen, também conhecida como Largo dos Tropeiros, sitos às margens do Rio Passo Fundo, com frente para a Avenida Brasil Oeste, esquina com a rua Arthur Pretto, passando ele a integrar o patrimônio histórico-cultural do Município de Passo Fundo.  Art. 2º - A administração da área e suas edificações, de que trata o presente Decreto, fica a cargo da Secretaria do Planejamento e da Secretaria da Cultura e Desporto, cabendo-lhes promover os atos que visam manter a identidade física desse espaço artístico-cultural, contando também com a colaboração das Entidades públicas e privadas que atuam junto às áreas culturais, educacionais e turísticas.
*2008 - Decreto 2008 041<ref>«[https://leismunicipais.com.br/a1/rs/p/passo-fundo/decreto/2008/5/41/decreto-n-41-2008-denomina-de-marco-da-capital-nacional-da-literatura-o-complexo-artistico-arquitetonico-edificado-sobre-a-praca-armando-sbeghem-as-margens-do-rio-passo-fundo-atribui-competencias-e-dispoe-sobre-a-permissao-de-uso?q=DECRETO+41%2F2008 Decreto 2008 041 de Passo Fundo RS]». leismunicipais.com.br.</ref>  denomina o Marco da Capital Nacional da Literatura - Art. 1º - Fica denominado de MARCO DA CAPITAL NACIONAL DA LITERATURA, o complexo artístico-arquitetônico, edificado sobre a Praça Armando Sbeghen, também conhecida como Largo dos Tropeiros, sitos às margens do Rio Passo Fundo, com frente para a Avenida Brasil Oeste, esquina com a rua Arthur Pretto, passando ele a integrar o patrimônio histórico-cultural do Município de Passo Fundo.  Art. 2º - A administração da área e suas edificações, de que trata o presente Decreto, fica a cargo da Secretaria do Planejamento e da Secretaria da Cultura e Desporto, cabendo-lhes promover os atos que visam manter a identidade física desse espaço artístico-cultural, contando também com a colaboração das Entidades públicas e privadas que atuam junto às áreas culturais, educacionais e turísticas.
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* 1928 - Banco do Estado  do Rio Grande do Sul S/A, criado em 28.08.1928 por Getúlio Vargas, então presidente do estado
* 1928 - Banco do Estado  do Rio Grande do Sul S/A, criado em 28.08.1928 por Getúlio Vargas, então presidente do estado
==== Ponte Rio Passo Fundo - Construção histórica ====
*1858 - Oficio da Câmara ao presidente da província, de 03/08/1858, dizendo: “A ponte do arroio denominado P. Fundo, contiguo a esta vila, se acha em mal estado...” (Machado, AC)
*1903 - Em 25 de novembro de 1903 foi inaugurada a ponte de madeira sobre o passo do rio Passo Fundo, leste da cidade, tendo levado o nome de “Ponte 15 de Novembro”. (GEHM, Delma R. (1978), pg 122)<ref name=":0" />
*1904 - PONTES.—Em 25 de Novembro do ano passado (1903) foi festivamente inaugurada a ponte 15 de Novembro, lançada sobre o rio Passo Fundo, junto a esta cidade. Essa obra custou 3:134$050 para os cofres municipais, e foi, incontestavelmente a obra de mais folego que a Intendência executou no presente quatriênio. (Relatório 1904, pg 16)<ref>1904 - [https://projetopassofundo.wiki.br/images/5/56/1904_Mensagem_do_Vice-Intendente_Affonso_Caetano_de_Souza.pdf Mensagem do Vice-Intendente Affonso Caetano de Souza]</ref>
*1921 - d) Projetos - 0 Dr. Engenheiro Municipal estudou e elaborou os seguintes projetos: 1 - de uma estrada destinada dar passagem às tropas por fora dos limites urbanos; 2 - do embelezamento da Avenida Brasil; 3 - de uma ponte de pedra sobre o rio passo Fundo; 4 - do edifício da cadela publica; 5 - de duas pontes, sobre os rios Peixe e Carreteiro, no 3º distrito. (Relatório 1921 pg 18)<ref>1921 - [https://projetopassofundo.wiki.br/images/b/b7/1921_Relat%C3%B3rio_do_Intendente_Nicolau_Araujo_Vergueiro.pdf Relatório do Intendente Nicolau Araújo Vergueiro]</ref>
*1926 - Ponte sobre O rio Passo Fundo -  Em ruinas a antiga ponte sobre o rio Passo Fundo, ao nascente da avenida Jovino Freitas, impunha-se a sua demolição e feitura de outra em condições de bem servir ao publico. Esse trabalho esta sendo executado, e constituirá obra e duradoura, visto que, está senão construídas de concreto e alvenaria, o lhe dará solidez e duração. Este melhoramento era indispensável, não só para o vultuoso transito que por ali há, como porque liga o matadouro a cidade. (Relatório 1926 pg 5)<ref name=":03">1926 - [https://projetopassofundo.wiki.br/images/1/10/1926_Relat%C3%B3rio_do_Intendente_Armando_Araujo_Annes.pdf Relatório do Intendente Armando Araújo Annes]</ref>
*1926 - PONTE DO RIO PÂSSO FUNDO - Mais uma obra de extraordinário valor para cidade vai a secção de obras publicas iniciar, justamente ao despontar do terceiro ano da vossa administração, com a construção da ponte do rio Passo Fundo. Para já começamos a remoção da atual ponte de madeira mais para baixo, para dar lugar à nova: assim procedemos, para prevenir futuras enchentes, enquanto durar a construção da nova. (Relatório 1926 pg 55)<ref name=":03" />
*1952 - [https://projetopassofundo.wiki.br/index.php/Ponte_do_Rio_Passo_Fundo Ponte do Rio Passo Fundo,] Em 21/09/1952, por [https://projetopassofundo.wiki.br/index.php/Celso_da_Cunha_Fiori Celso da Cunha Fiori]
*1968 - Lei nº 1315/1968 Denomina praça e Equipamento Público - Canteiro junto à Ponte "Armando Annes", (Obs da Admin: Não encontramos referência escrita sobre a Ponte Armando Annes, mas pode se referir à ponte do Rio Passo Fundo; neste caso o canteiro referido, pode ser a atual Praça Armando Sbeghen);
* 2007 - [https://projetopassofundo.wiki.br/index.php/Ponte_francesa_no_Rio_Passo_Fundo Ponte francesa no Rio Passo Fundo] - Artigo escrito e''m 07/08/2007, por [https://projetopassofundo.wiki.br/index.php/Jorge_Alberto_Salton Jorge Alberto Salton]''


==== Viaduto Independência - Construção histórica ====
==== Viaduto Independência - Construção histórica ====
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|[[File:Marco Sesquicentenário da Revolução Farroupilha.jpg|center|thumb|150x150px|Marco Sesquicentenário da Revolução Farroupilha, 1985, Foto: Orfelina Vieira Melo]]
|[[File:Marco Sesquicentenário da Revolução Farroupilha.jpg|center|thumb|150x150px|Marco Sesquicentenário da Revolução Farroupilha, 1985, Foto: Orfelina Vieira Melo]]
|[[File:Ildo Meneghetti discursa no Altar da Pátria em 1964 Desc.jpg|center|thumb|150x150px|Ildo Meneghetti discursa no Altar da Pátria em 1964]]
|[[File:Ildo Meneghetti discursa no Altar da Pátria em 1964 Desc.jpg|center|thumb|150x150px|Ildo Meneghetti discursa no Altar da Pátria em 1964]]
|[[File:Ponte do Rio Passo Fundo.jpg|center|thumb|150x150px|Ponte do Rio Passo Fundo em 1903]]
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|[[File:Cemitério Municipal dos Ribeiros.jpg|center|thumb|150x150px|Cemitério Municipal dos Ribeiros em 2011]]
|[[File:Cemitério Municipal dos Ribeiros.jpg|center|thumb|150x150px|Cemitério Municipal dos Ribeiros em 2011]]
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Revision as of 18:01, 15 December 2022

Avenida Brasil
Avenida Brasil entre a Fagundes do Reis e Cap Eleutério em 1910., autor desconhecido
Nome completo Avenida Brasil
Data 26 de maio de 1858
Local Passo Fundo, Rs

Avenida Brasil estrada conhecida como “Caminho dos Paulistas” ou “Estrada das Tropas”, por onde circulavam tropeiros que levavam o gado do Rio Grande do Sul para Sorocaba. Passo Fundo era um local de parada e descanso, pois estava estrategicamente situado à entrada do Mato Castelhano, onde habitavam os índios caingangues, e que por segurança deveria ser atravessado à luz do dia. Em 1858, esse trecho da estrada denominou-se rua do Commercio. A partir de 1913, passou a chamar-se Avenida Brazil.

Histórico

Os tropeiros, à pata de animais, demarcaram muitos lugares. Pontos de boa aguada, seguros e bons para descansar, ali faziam parada. Quando reiteradas, transformavam-se num pequeno povoado. Muitas cidades gaúchas surgiram dessa forma. São as chamadas “cidades viajantes”, núcleos urbanos, nascidos ao longo das paradas e locais de abastecimentos das tropas. Muitas delas conservam, ainda, o nome que nos remete às origens, tal como Passo Fundo, lugar das pousadas dos tropeiros.

Naquele tempo, as tropas eram protegidas pelas leis municipais, como rezava o Código de Postura de Passo Fundo, de 1914, que dizia: “O proprietário, encarregado ou arrendatário de campo ou de mato, aberto ou fechado, não pode, sem motivo justo, opor-se a que tropeiros soltem seus animais a pastarem ou descansarem...” Tais paradas não podiam exceder de um dia.

O ciclo dos tropeiros marcou o processo de desenvolvimento do Planalto Riograndense, a começar pela Vila de Passo Fundo. Foi pelo caminho dos tropeiros, também chamado de caminho dos paulistas, que nasceu a majestosa Avenida Brasil, antiga rua do Comércio.

Segundo registros da história de Passo Fundo, por volta do ano de 1843, a povoação contava, apenas, com nove casas, todas localizadas na rua das Tropas. O historiador Francisco Antonino Xavier e Oliveira registra que “emIK57, ano da emancipação do município, havia, ao longo da rua das Tropas, rasas comerciais e residenciais...” Pelas anotações do historiador, até 1857, a nossa Av. Brasil era denominada de rua das Tropas.

Um ano depois, em 26 de maio de 1858, por indicação do Vereador Joaquim de Quadros Pereira, o mesmo requereu ao Conselho Municipal que fosse denominada de rua do Comércio à rua das Tropas. A mudança de nome se justificava, tendo em vista a crescente concentração de casas comerciais, ao longo da via pública da Vila. Administrava o município de Passo Fundo o Capitão Manoel José de Araújo, primeiro Presidente da Câmara.

Avenida Brasil através do tempo - Em 10 de dezembro de 1913 o Intendente Pedro Lopes de Oliveira, mandatário que proporcionou condições favoráveis à instalação do ensino privado na cidade, assinou o Ato n° 203, determinando que a rua do Comércio passaria a chamar-se, a partir daquela data, de Avenida Brasil, em homenagem ao Estado Brasileiro. Em decorrência, a rua Brasil, localizada nas cercanias do Boqueirão, passa a se chamar de rua 20 de Setembro, em homenagem à data magna do Rio Grande do Sul.

No início do século XX, era proibido edificar casas de madeira na Av. Brasil. Não podia cobri-las com taboinhas ou qualquer coisa que não fosse telha de barro. A Intendência obrigava os proprietários das casas comerciais e das moradias a renovar, a cada dois anos, a pintura, bem como obrigava a murar afrente dos terrenos. Muitos prédios já estavam em ruínas. A Intendência deu um prazo para os proprietários efetuarem a demolição. Foram nomeados dois peritos para realizar as vistorias do casaio velho. Como se vê, projetava-se, para o início do novo século, uma avenida Brasil moderna. Ela deveria ser o cartão postal da cidade.

A Intendência também se preocupava com o meio ambiente. Determinava, sob pena de multa, entre 50 a 100 mil Réis, que “ninguém poderá lançar em fontes ou aguadas quaisquer impureza, estraga-las, ou alterá-las, sob qualquer forma, ou banhar-se nelas...” Era o que constava no Código de Posturas, art. 23. Alguns artigos do citado Código, se transgredidos, punia-se o transgressor com multa e ou prisão. Os fiscais da Intendência percorriam as ruas, vigilantes. Animais soltos andando pelas ruas eram presos e os cães deveriam portar uma coleira, levando o número de registro.

Nessa época, boa parte da Av. Brasil começa a receber calçamento com pedras basálticas. As casas receberam numeração, a partir da esquina com a rua Fagundes dos Reis, em direção ao Boqueirão. A quadra compreendida entre a rua Fagundes dos Reis e a Benjamim Constant não estava bem delineada. Era um espaço destinado à organização de uma praça. Nessa área foi construída a Escola Complementar (Protásio Alves), lado sul, possibilitando o prolongamento da Av. Brasil em direção ao rio Passo Fundo e a praça (Tochetto), chamada da República, ficou localizada no lado oposto da escola. A esse prolongamento da Av. Brasil em direção ao rio Passo Fundo, a Intendência denominou de rua Capitão Jovino, cidadão que muito contribuiu em favor do desenvolvimento da cidade, hoje nome da praça localizada frente à Igreja Santa Terezinha, na Vila Rodrigues.

Da ponte sobre o rio Passo Fundo, em direção ao bairro Petrópolis, a atual Av. Brasil chamava-se rua Lima Figueiredo.

Em 22 de junho de 1963 o Vice-Prefeito em exercício do cargo de Prefeito, através da Lei 1158, determina que a Avenida Brasil se estenda do bairro Petrópolis ao bairro Boqueirão, unificando-a em todo o seu trajeto. Hoje, embora unificada, está dividida em três partes: Av. Brasil Centro, Av. Brasil Leste e Av. Brasil Oeste, percorrendo um caminho de 8 quilômetros, por onde transita, hoje, milhares de pessoas.

Os três prédios históricos da cidade, construídos no início do século XX, estão na Av. Brasil. São eles: a Intendência Municipal, a Câmara Legislativa e o Clube Pinheiro Machado, onde era sede do Partido Republicano. Hoje esses prédios abrigam o Museu Municipal, o Teatro Múcio de Castro e a Academia Passo-fundense de Letras. Em 7 de julho de 1917 o Intendente Pedro Lopes de Oliveira mandava prosseguir na arborização da Avenida até a Praça da República.

Os mandatários do município, daquela época, tinham razão. A Avenida Brasil é o cartão postal da cidade. O que seria do trânsito da cidade, hoje, se os intendentes não tivessem uma visão de futuro, abrindo uma avenida do porte da Av. Brasil? (NASCIMENTO, Welci. (2005) páginas 46-50)[1]


Monumentos na Avenida

Monumento Semente de Trigo

Monumento O Pensamento Cristão

Monumento Passo Fundo das Missões

Monumento Leonísio Scussel

Monumento Guilherme Luiz Sperry

Monumento Abrahão Madalosso

Monumento João Zaffari

Monumento Salim Buaes

Obelisco Centenário da Independência do Brasil

  • Homenageado: Independência do Brasil - Localização: Av Brasil Oeste, frente a Praça Prof. Ernesto Tochetto. - Construtor: Tiro de Guerra 225 - Autor do projeto: Antão Abade Chagas - Material: obelisco de alvenaria, uma placa - Apoio: o autor e pessoas particulares
  • 1922 - Com a aproximação do Centenário da Independência, acalmaram-se as agitações políticas. Em Passo Fundo, o Tiro de Guerra 225, polarizou os festejos com o concurso da Intendência Municipal. Houve a colocação de um marco do Centenário, na Av. Brasil à Praça da República (hoje Praça Ernesto Tochetto), comemorações no Colégio Elementar, missa campal na praça Marechal Floriano, oficiada pelo vigário Pedro Wimmer, comemoração na Loja Maçônica, no templo Metodista, no Passo Fundo através do tempo: vol I - Delma Gehm - 183 Instituto Ginasial, no Clube Pinheiro Machado e festas sociais no referido Tiro. (GEHM, Delma (1978)., pg 182)[2]
  • 1922 - O obelisco do 1.o Centenário da Independência foi inaugurado a 7 de setembro de 1922, em frente e Praça da República, hoje Praça Ernesto Tochetto. (GEHM, Delma (1982). pg 322)[3]

Marco da Capital Nacional da Literatura

  • 2008 - Decreto 2008 041[4] denomina o Marco da Capital Nacional da Literatura - Art. 1º - Fica denominado de MARCO DA CAPITAL NACIONAL DA LITERATURA, o complexo artístico-arquitetônico, edificado sobre a Praça Armando Sbeghen, também conhecida como Largo dos Tropeiros, sitos às margens do Rio Passo Fundo, com frente para a Avenida Brasil Oeste, esquina com a rua Arthur Pretto, passando ele a integrar o patrimônio histórico-cultural do Município de Passo Fundo. Art. 2º - A administração da área e suas edificações, de que trata o presente Decreto, fica a cargo da Secretaria do Planejamento e da Secretaria da Cultura e Desporto, cabendo-lhes promover os atos que visam manter a identidade física desse espaço artístico-cultural, contando também com a colaboração das Entidades públicas e privadas que atuam junto às áreas culturais, educacionais e turísticas.

Marco Sesquicentenário da Revolução Farroupilha

  • 1985 - Homenagem aos Heróis Farroupilhas - Arroio Miranda, ao norte da cidade - Passo Fundo, como região de passagens, teve aqui aquarteladas as forças revolucionárias, tanto do lado dos imperiais – apoiados pelo Cabo José das Neves –, e do lado dos Farroupilhas – apoiados por Joaquim Fagundes dos Reis. Este chegou a ser preso e exilado no Rio de Janeiro, depois voltando defendeu, com gesto nobre, o seu denunciante Manuel das Neves que teria sido Preso e Morto, não fora as fidalguias de Fagundes dos Reis. Para rememorar tão significativos feitos históricos, no Arroio Miranda, ao norte da cidade, foi colocado o Marco que ressalta a luta dos Gaúchos no chamados de “Decênio Heróico”. Monumento: 1835 1885 /Sesquicentenário da REVOLUÇÃO FARROUPILHA. Nas trilhas do Pampa Gaúcho, os Farrapos com seus cordéis pisotearam estas coxilhas, lutando contra as tropas imperialistas. 1839 1841/ Comissão Municipal do Sesquicentenário da Rev. Far. Passo Fundo, 1985. (MELO, Orfelina V (1985)

Construções Históricos na Avenida

Bertol S/A Indústria Comércio e Exportação

Cemitério Municipal dos Ribeiros - Construção histórica

Postos de Vendas de Gêneros Alimentícios - Construção histórica

  • 1952 - Instalada no canteiro em frente ao Instituto Educacional, na Avenida Brasil, era gerenciada pelo Sr Canfild...
  • 1952 - Postos de vendas de gêneros alimentícios - Assim é que o Município, sob a responsabilidade pessoal do Prefeito, instalou e fez funcionar, desde meados de 1953, quatro (4) postos de vendas de gêneros alimentícios, a preços de custo, situados à praça da República, no Boqueirão, na Vila Cruzeiro e na Vila Schell. Estes postos; que vêm servindo a contento a população pobre da cidade, não oneraram, até agora, em um centavo sequer os cofres do Município. (Relatório 1952 pg 8)[5]
  • 1978 - Por esta razão foram criados Postos de Vendas de Gêneros Alimentícios, sob a responsabilidade pessoal do Prefeito, que os instalou e fez funcionar desde meados de 1953, em número de 4, postos esses que foram situados à Praça da República (hoje Ernesto Tochetto), Boqueirão, Vila Cruzeiro e Vila Schell. (GEHM, Delma (1978), pg 287)[2]

Transformador da Avenida Brasil - Construção histórica

  • 1918 - "Tendo a Intendência mandado construir um transformador de luz elétrica em terreno devoluto, situado á Avenida ala norte, esquina da travessa 10 de Abril considerado de propriedade municipal, o Sr Antonio José da Silva Loureiro protestou em juízo contra o direito que sobro o domínio do referido terreno julga ter a municipalidade, propondo, ao mesmo passo, contra essa, uma, ação ordinário de reinvindicação." (Relatório 1918, pg 11)[6]
  • 1921 - "Construído em 1917 na esquina da Av Brasil com a 10 de Abril, no terreno de propriedade de Antonio José da Silva Loureiro (hoje conhecido como  Mato do Barão). Em 1921 a Intendência Municipal recebe a propriedade de 16m2 de área do terreno onde se assenta a torre do transformador "(Cf. Relatório de 1921 pg 25).[7]
  • 1967 - Demolido em 1967 por ter se tornado obsoleto.
  • 2008 - Em 1912, quando foi iniciado o trabalho da rede elétrica em Passo Fundo, aqui esteve o eletricista encarregado, vindo da firma Bromberg de Porto Alegre. Ricardo Klaus que instalou o primeiro transformador no Boqueirão, Av. Brasil, esquina com 10 de Abril, onde hoje se encontra a Escola de 1.o e 2.o Grau Fagundes dos Reis. (GEHM, Delma R. (1982). páginas 253)[3]

Pira da Pátria na Avenida - Construção histórica

  • Avenida Brasil - Em frente a Prefeitura Municipal.
  • Possivelmente, após ser demolida a Pira do Clube Comercial, foi instalada em frente a prefeitura, na Av Brasil

Calçada Alta - Construção histórica

  • 1924 - Muro de arrimo - Construiu-se. á Avenida Brasil, do lado oposto ao edifício da Intendência. um muro de pedra, para segurança de terra. numa extensão de 82 metros e que custou 1:934$100. (Relatório 1924 pg 40)[8]
  • Construção como muro de arrimo entre as ruas Quinze de Novembro e Teixeira Sores.
  • 2011 - A calçada alta e a quadra da prefeitura velha - Em 31/05/2011, por Luiz Juarez Nogueira de Azevedo

Cine Central - Cine Avenida - Cine Guarany - Cine Liberal

  • 2008 - A 03-01-15 as reuniões semanais da diretoria do Hospital de Caridade passaram a ocorrer em caráter provisório no salão do CINEMA CENTRAL, do confrade Joaquim Reichmann. (Ghem, Delma Rosendo, Passo Fundo Através do Tempo, Vol. II, Diário da Manhã, Gráfica e Editora, 1982.) (GEHM, Delma R. (1982). páginas 116)[3] Inaugurado provavelmente no ano anterior, o Central localizava-se na Avenida Brasil, esquina com a Rua 7 de Setembro (Shopping Bella Cittá). Joaquim Reichmann, o “Quinca”, começou no ramo como ambulante, exibindo filmes pela zona rural. (Cfe. Joaquim Reichmann Filho.); (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 254)[9]
  • 2008 - Em Passo Fundo o Cinema Central funcionou até 1920. Renato Sá Britto, autor do livro O Município de Passo Fundo (Informações diversas, colligidas em 1920), Officinas da Livraria Minerva, Passo Fundo, 1920, concluído em agosto do mesmo ano, relacionou os seguintes “Centros de Diversões” existentes na cidade: “Teatro Avenida, Cinema-Teatro Brasil, CinemaTeatro Coliseu e Cinema Central”. Além de cinemas permanentes em Carazinho e NãoMe-Toque.; (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 255)[9]
  • 2008 - A 29-05-27 o capitão Pedro dos Santos inaugurou o CINE CENTRAL. O filme programado para a estréia, A Vingança Divina, foi substituído por outro, chamado O que faria com um milhão. (ON nº 201, de 28- 05-27.) Esse cinema situava-se na Avenida Brasil, esquina com a Rua 7 de Setembro, no mesmo local do antigo Cinema Central, de Joaquim Reichmann. (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 288)[9]
  • 2008 - Em outubro de 1927, com a mudança de proprietário, o Central passou a chamar-se CINE AVENIDA: “Os srs. Juvenal Canfild e Valentim Dominguez, sob a firma social de Canfild & Dominguez, acabam de adquirir por compra feita ao sr. Pedro dos Santos a existência do Cine Theatro Central. ; À nova direção desse cinema fazemos votos de prosperidade e a cidade já comporta bem dois estabelecimentos do gênero. Gratos pela permanente.” (ON nº 241, de 15-10-27.); Em menos de dois meses o Cine Avenida já era história. A 17-12-27, funcionando novamente como CENTRAL, anunciou a estréia do transformista Walter Bank: Amanhã, domingo, no Cine Central, teremos o prazer de apreciá-lo.” (ON nº 258, de 17-12-27.) (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 289-290)[9]
  • 2008 - Em março do mesmo ano o capitão Pedro dos Santos arrendou o Central a Carlos Fontani. Com o nome de CINE THEATRO GUARANY, reabriu no dia 08-03, uma quinta-feira, exibindo o filme São Francisco de Assis, da UFA. (ON nº 280, de 03-03-28.); Em maio de 1928 o Guarany fechou as suas portas: (Gazeta nº 27, de 12-05-28.) (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 292-293)[9]
  • 2008 - A 11-05-29, enquanto o Coliseu anunciava O Crime da Mala, o CINE THEATRO CENTRAL, Empresa Santos e Gallarza, era reaberto no mesmo endereço da Avenida Brasil. (ON nº 417, de 11-05-29.) (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 307)[9]
  • 2008 - Na mesma data em que foi noticiado o enterro simbólico de Ney de Lima Costa, Pedro dos Santos, numa jogada oportunista, alterou o nome do seu cinema para LIBERAL: “Cine Liberal. Atendendo a sugestões de diversos cavalheiros, o proprietário do Cinema Central resolveu mudar o nome deste centro de diversões para Cine-Liberal, tornando sua tela um veículo de propaganda das candidaturas da Aliança. (...)” (ON nº 488, de 12-11-29.); (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 321)[9]
  • 2008 - Em julho de 1930 foi reaberto o velho cinema da Avenida Brasil: “Os senhores Argemiro Camargo e Victorio Martello arrendaram o cinema existente à Av. Brasil, em frente ao Hotel Internacional, e que, em nova fase, passará a funcionar sob a denominação de CINEMA AVENIDA.; Em agosto do mesmo ano a firma Martello & Camargo adquiriu por compra o cinema de Pedro dos Santos. (Gazeta nº 33, de 23-08-30.) ; (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 333)[9]

Pira da Pátria na Avenida - Construção histórica

Escadaria da Brahma - Construção histórica

  • 2016 - Escadaria do Antigo Altar da Pátria, que leva à Cervejaria Brahma, pintado por um grupo de artistas;

Cine Ideal - Cine Rex

  • 2008 - A Voz da Serra nº 17, de 14-08-24, anuncia para o final do mesmo mês a inauguração de um cinema nas dependências da Sociedade Operária, na Avenida Brasil, de propriedade de Luiz Machado e Gastão Marques. (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 271)[9]
  • 1982 - SOCIEDADE OPERÁRIA BENEFICIENTE Essa sociedade foi fundada a 13 de maio de 1909, tendo construído, para sua sede, um prédio que foi destruído em consequência de incêndio e que estava situado à Avenida Brasil Sul, onde se ergue o edifício Marilia. (GEHM, Delma R. (1982). páginas 78)[3]
  • 2008 - Além de adquirir o Coliseu, Ney de Lima Costa reabriu o CINE IDEAL, localizado no salão da Sociedade Operária, na Avenida Brasil: “CINE IDEAL. . (Gazeta nº 4, de 22-02; e nº 6, de 1º-04-25.) (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 272)[9]
  • 2008 - Em agosto do mesmo ano, Ney de Lima Costa suspendeu a circulação da Gazeta e fechou o Cine Ideal: “Da Sociedade Operária, desta cidade, recebemos um ofício, comunicando-nos que em 15 do corrente foi entre aquela sociedade e o dr. Ney de Lima Costa, rescindido o contrato de locação do prédio de propriedade daquela sociedade e que fora alugado à empresa Lima Costa, para a instalação do Cine Ideal. (...)” (ON nº 123, de 21-08-26.) (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 286)[9]
  • 2008 - O prédio da Sociedade Operária Beneficente abrigou também o CINE REX, Empresa Angelo Pretto & Cia. (O mobiliário do antigo Coliseu foi utilizado na montagem do CINE REX), inaugurado a 19-03-38; (ON nº 2.934, de 23-02; nº 2.952, de 17-03-38; e nº 3.049, de 16-07-38.) (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). pág. 286 e 344)[9]

Banco do Estado do Rio Grande do Sul - Construção histórica

  • 1928 - Banco do Estado  do Rio Grande do Sul S/A, criado em 28.08.1928 por Getúlio Vargas, então presidente do estado

Viaduto Independência - Construção histórica

  • Viaduto sobre a Av Brasil Leste, para a passagem dos trilhos da estrada de ferro.
  • 1970 - Lei de 1970 1405[10] - Art. 3º Fica, também o Executivo Municipal autorizado a alterar a redação do programa 9- SERVIÇOS URBANOS - S4- 1- RUAS E AVENIDAS, SEC. MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO, SETOR DE RUAS E AVENIDAS - OBRAS DE ARTE - viaduto independência, para OBRAS PÚBLICAS - Rebaixamento, alargamento, desapropriações e outras despesas, da Av. Cel. Lima Figueiredo (trecho da Vila Petrópolis), no exercício de 1970 do orçamento plurianual de investimentos..

Praças na Avenida

Títulos, prêmios e honrarias

Avenida Brasil através do tempo

Rua das Tropas

  • 1858 - Até 1858 este caminho era conhecido como “Caminho dos Paulistas” ou “Estrada das Tropas” ou "Rua das Tropas", citadas desde 1943;

Rua do Commércio

  • 1858 - Ata de 1858[11] - Em Sessão da Câmara no dia 26 de maio de 1858,  passaria a denominar-se de Rua do Commercio, a rua principal e central da Vila, até então chamada de rua das Tropas;
  • 1865 - Ata de 1865[12] - Fragmentos da Ata registrada no Copiador Oficial: Ofícios e Ordens pela Câmara Municipal da Vila de Passo Fundo (1857 - 1867), copiada do livro - rua principal e central - Rua do Commercio;

Avenida Brazil

  • 1913 - Ato de 1913 203[13] - Denomina Avenida Brazil, em homenagem à Pátria Brasileira a antiga rua do Commércio;
    • Em decorrência do Ato nº 203, "Passarão a denominar-se: a Rua 20 de Setembro, em homenagem à data da proclamação da República Riograndense, a antiga travessa Brazil";

Avenida Brasil Leste

  • 1978 - Lei de 1978 1838[14] - II - AVENIDA BRASIL LESTE - Nome Pátrio - Prolongamento - Faz interseções - com as ruas Rodrigues Alves, Alvares Cabral, Afonso Pena, Olavo Bilac, Castro Alves, Princesa Isabel, Dom Pedro II, Dr. Bozano, Santa Teresinha e Anita Garibaldi, Claro Gomes, Av. Rui Barbosa, Verdi de Cesaro e Silvio Romero até encontrar a BR-285 obedecendo rumo NORDESTE/SUDOESTE.
  • 2014 - Lei de 2014 5086[15] - II - AVENIDA BRASIL LESTE - Nome Pátrio - Prolongamento - Faz interseções - com as ruas Rodrigues Alves, Alvares Cabral, Afonso Pena, Olavo Bilac, Castro Alves, Princesa Isabel, Dom Pedro II, Dr. Bozano, Santa Teresinha e Anita Garibaldi, Claro Gomes, Av. Rui Barbosa, Verdi de Cesaro e Silvio Romero até encontrar a BR-285 obedecendo rumo NORDESTE/SUDOESTE.

Avenida Brasil Centro

Avenida Brasil Oeste

Avenida Brasil

  • Lei de 1965 1158[16] - Art. 1º A partir da publicação desta Lei a denominação da Avenida Brasil, estender-se-á do Boqueirão até a Vila Petrópolis. - Localização[17]

Rua Capitão Jovino

  • 1922 - Ato de 1922[18] Denomina a Rua Capitão Jovino;
    • A Rua Capitão Jovino correspondia o trecho da Praça da República até a ponte sobre o rio Passo Fundo.

Rua Coronel Lima Figueiredo

  • 1965 - Lei de 1965 1161[19] - Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a fazer cessão gratuita à Rádio Emissora Utá Ltda., com sede nesta cidade, de uma área de terras localizadas à Vila Petrópolis, medindo 120 metros de frente por 35 metros de frente a fundos, situada na Avenida Lima Figueiredo, entre as Ruas D. Pedro II e Dr. Bozano.
  • 1965 - Ausente a Lei que criou a referida avenida;

Conteúdos de seu acervo

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Imagens

Avenida Brasil em 1920
Avenida Brasil em 1928
Avenida Brasil em 1930
Inauguração do monumento ao fundador da cidade
Inauguração do Monumento da Independência em 1922
Praça Largo Tarso de Castro em 2019
Obelisco 1º Centenário
Monumento Joaquim Fagundes dos Reis
Bebedouro para Animais na Avenida Brasil
Pira da Pátria da Prefeitura
Pira da Pátria da Prefeitura em 2009
Estátua à Mãe em 2016
Viaduto Independência
Busto Joaquim Fagundes dos Reis
Local onde existiu um Transformador na  Av Brasil em 2009
Aspectos da Calçada Alta da Av Brasil em 1970
Calçada Alta na Avenida Brasil em 1953
Calçada Alta desenho em 2018
Escadaria da Brahma da General Netto em 2016
Pira da Pátria do Comercial
Marco Sesquicentenário da Revolução Farroupilha, 1985, Foto: Orfelina Vieira Melo
Ildo Meneghetti discursa no Altar da Pátria em 1964
Cemitério Municipal dos Ribeiros em 2011
Marco da Capital Nacional da Literatura em 2021
Praça Portugal em 2019
Monumento Caravela em 2020 01
Monumento Caravela em 2020 02
Monumento Caravela em 2020 03
Avenida Brasil e Farmácia Central em 1940
Avenida Brasil e Hotel Avenida em 1930
Rua Bento Gonçalves e Casa Miotto em 1930
Avenida Brasil à noite em 2007
Avenida Brasil Pôr do sol em 2014
Avenida Brasil Vista aérea em 2001
Cartão Postal 1º Centenário Avenida Brasil em 1957
Edifício Marília em 1950
Edifício Marilia em 2019
Cartão Postal 1º Centenário Avenida Brasil em 1957 01
Cartão Postal 1º Centenário Avenida Brasil em 1957 02
Cartão Postal 1º Centenário Avenida Brasil em 1957 03
Manifestação política na Revolução em 1930

Conteúdos relacionados

Referências

  1. NASCIMENTO, Welci. (2005). As Ruas de Passo Fundo do Século XIX -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. 2014. 136 páginas. E-book.
  2. 2.0 2.1 GEHM, Delma (1978). Passo Fundo através do tempo - volume 1: histórico e administrativo -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. E-book (2016) Vol.1.; 348 páginas..
  3. 3.0 3.1 3.2 3.3 GEHM, Delma (1982). Passo Fundo através do tempo - volume 2: fatos, usos, costumes e valores -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. E-book (2016) Vol.2.; 350 páginas.
  4. «Decreto 2008 041 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
  5. 1952 - Relatório do Prefeito Daniel Dipp até 1954
  6. 1918 - Relatório do Intendente Pedro Lopes de Oliveira
  7. 1921 - Relatório do Intendente Nicolau Araújo Vergueiro
  8. 1924 - Relatório do Intendente Nicolau Araújo Vergueiro
  9. 9.00 9.01 9.02 9.03 9.04 9.05 9.06 9.07 9.08 9.09 9.10 9.11 DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). Páginas da Belle Époque Passo-fundense -Passo Fundo: Passografic, 379 páginas Transcrito
  10. Lei de 1970 1405 - leismunicipais.com.br.
  11. Ata de 1858 Denomina rua em Passo Fundo, Em 16/05/1858, por Câmara de Vereadores
  12. Ata de 1865 Denomina ruas e praças em Passo Fundo, Em 06/03/1865, por Câmara de Vereadores
  13. Ato de 1913 203 Denomina ruas de Passo Fundo, Em 10/12/1913, por Prefeitura Municipal
  14. «Lei Ordinária 1978 1838 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
  15. «Lei Ordinária 2014 5086 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
  16. «Lei Ordinária 1965 1158 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
  17. «Avenida Brasil». Google maps.
  18. Ato de 1922 Denomina ruas de Passo Fundo, Em 1922, por Prefeitura Municipal
  19. «Lei Ordinária 1965 1161 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.