Tarso de Castro
Tarso de Castro | |
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Nome completo | Tarso de Castro |
Nascimento | 11 de setembro de 1941 |
Local | Passso Fundo/RS |
Morte | 20 de maio de 1991 |
Local | São Paulo/SP |
Ocupação | jornalsta |
Tarso de Castro
Biografia, Histórico
Tarso de Castro já nasceu com esse nome, em 1941, filho do jornalista Múcio de Castro, que era dono de um dos diários de Passo Fundo (RS) chamado O Nacional e que existe até hoje, dirigido pelo irmão de Tarso, o Mucinho. Lá pelos 15 anos, Tarso mudou-se para Porto Alegre.
Foi logo trabalhar na Ultima Hora, do Samuel Wainer, como foca. Antes de completar 20 anos, em 1961, muda-se para São Paulo. Já é um homem de esquerda. Antes do golpe militar de 1964, participa da fundação do semanário Panfleto, depois fechado pela ditadura.
Em 68 funda, ao lado de outros jornalistas, aquele que seria o maior sucesso da imprensa alternativa, o semanário Pasquim, que chegou a vender 300 mil exemplares, fez escola, popularizou alguns intelectuais cariocas e projetou nacionalmente o bairro de Ipanema como o mais «quente» do país. Depois do Pasquim, editou ainda os semanários JA - Jornal de Amenidades, Enfim, Folhetim, Careta e O Nacional.
Foi colunista da Última Hora, da Folha de São Paulo e da revista Afinal, onde consagrou o seu estilo sarcástico, impiedoso consigo mesmo e Implacável com os usurpadores do poder. Atualmente é colunista da Folha da Tarde. Já tinha um filho, João Vicente, hoje com 7 anos e, agora, tem um livro.
(Publicado em "Pai Solteiro e outras histórias", 1990)
Títulos, prêmios e honrarias
Largo Tarso de Castro
- 1998 - LEI Nº 336 DE 9 DE JUNHO DE 1998[1] - Art. 1º Denomina de Largo Tarso de Castro , jornalista, nascido em 11.09.1941, na cidade de Passo Fundo, RS, falecido em 20.05.1991, na cidade de São Paulo, RS, o canteiro central inominado que localiza-se na Av. Brasil entre as ruas 20 de Setembro e dos Andradas. - Localização[2]
Prêmio Jornalístico Tarso de Castro
- LEI Nº 4406 DE 06 DE JULHO DE 2007[3] - Art. 1º Fica estabelecido o Prêmio Jornalístico Tarso de Castro que será entregue anualmente a um profissional que se destacou na área do jornalismo, em Passo Fundo.
Obras
- 1990 - Pai Solteiro e outras histórias[4]
Conteúdos de seu acervo
Imagens
Conteúdos relacionados
- 2004 - O passo-fundense que revolucionou o Brasil - Em 30/04/2004, por Paulo Domingos da Silva Monteiro.
- 2008 - Quando passo fundo ficou pequena[5] - Em 31/12/2008, por Mauro Gaglietti[6], Márcia Helena Saldanha Barbosa[7] e Carlos Alceu Machado[8]
- 2009 - Tarso de Castro: Editor de O Pasquim[9]
- 2012 - Bins, Tarso de Castro, Chico Buarque e o tatu - Em 30/04/2012, por Herlon Goelzer de Almeida
Referências
- ↑ LEI Nº 3336/98 - leismunicipais.com.br
- ↑ Largo Tarso de Castro - Google Maps
- ↑ LEI Nº 4406 DE 06 DE JULHO DE 2007 - leismunicipais.com.br
- ↑ CASTRO, Tarso, (1990) Pai Solteiro e outras histórias - São Paulo: Editora Laser Press, 270 páginas
- ↑ Carlos Alceu Machado é Advogado e integrante da Academia Passo-Fundense de Letras.
- ↑ Mauro Gaglietti é Doutor em História/PUCRS, Professor e Pesquisador da Faculdade Meridional (IMED), em Passo Fundo (RS), Professor Colaborador do Mestrado em Direito da Universidade Integrada do Alto Uruguai e Missões (URI), em Santo Ângelo (RS) e Professor do Instituto Menino Deus (IMD) em Passo Fundo (RS) – E-mail: maurogaglietti@via-rs.net
- ↑ Márcia Helena Saldanha Barbosa é Doutora em Letras/PUCRS, Professora e Pesquisadora do Curso de Graduação em Letras e do Mestrado em Letras (PPGL) da Universidade de Passo Fundo (UPF), e também autora de vários artigos, ensaios e livros. E-mail: marciabarbosa@via-rs.net
- ↑ Carlos Alceu Machado é Advogado e integrante da Academia Passo-Fundense de Letras.
- ↑ BERTOL, Sônia (2009) Tarso de Castro: Editor de O Pasquim -Passo Fundo: UPF, n/i páginas