Colégio Notre Dame
Colégio Notre Dame | |
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Nome | Colégio Notre Dame |
Data inicio | 7 de junho de 1923 |
Colégio Notre Dame À 7 de junho de 1923 foi fundado o Colégio Notre Dame pelas Irmãs de Nossa Senhora, passando a funcionar à rua Moron, n.º 710, numa casa alugada, mudando-se, logo a seguir para a rua Bento Gonçalves, n.ºs 680, 692, até 1930, quando passou a funcionar no grande edifício construído pela Congregação, à Av. Brasil, 952. (GEHM, Delma R. (1979) páginas 23-24)[1]
Histórico
Em 1932, foi elevado à categoria dos estabelecimentos de ensino secundário, sendo-lhe concedido, em 9 de dezembro de 1935, pelo decreto n.º 485, a inspeção permanente. Visando desenvolver sempre e cada vez mais o grau de cultura, contribuindo para a formação de uma juventude útil a si e à sociedade, conseguiu a direção em 1943, junto à Secretaria de Educação do Estado, a criação do curso de formação de professores primários, curso esse que funcionou sob a orientação de um fiscal estadual.
O número crescente de matrículas, tanto no curso ginasial como no primário, obrigou a Congregação à construção de mais uma ala do edifício, na qual em março de 1944, começaram a funcionar aulas do 1.º ciclo do curso secundário. Pela portaria número 281, de 16 de maio de 1951, foi concedida autorização para este Ginásio agir como Colégio. Juntou-se, no corrente ano de 1954, aos cursos existentes ainda o Curso Normal de 1.º grau, para a formação de regentes do primário. Esse Curso estava sob o nome de Escola Normal Regional “Santa Cruz”.
Em 1954 foram iniciadas as construções de novos pavilhões para maior conforto do Educandário.
Em 1944 foi iniciada a Escola Menino Jesus, na Vila Rodrigues, em prédio de madeira e mantido pela Congregação de Nossa Senhora. A matrícula inicial foi de 197 alunos e o corpo docente de 3 professores. A 13 de novembro de 1963 por ato n.º 16, recebeu autorização para o funcionamento do Ginásio, passando, assim a Ginásio “Menino Jesus. (GEHM, Delma R. (1979) paginas 23-31)[2]
Praça Marechal Deodoro
Manuel Deodoro da Fonseca (Alagoas da Lagoa do Sul, 5 de agosto de 1827 — Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1892) foi um militar e político brasileiro, primeiro presidente do Brasil e uma das figuras centrais da Proclamação da República no país. Wikipédia[3]
Após cursar artilharia na Escola Militar do Rio de Janeiro entre 1843 e 1847, participou de algumas campanhas militares durante o Império, dentre as quais se destacam a Revolução Praieira, o cerco de Montevidéu e a Guerra do Paraguai. Em 1885, tornou-se vice-presidente da província de São Pedro do Rio Grande do Sul; no ano seguinte, com a renúncia do então presidente Barão de Lucena, Deodoro torna-se presidente do Rio Grande. Devido ao seu envolvimento no que ficou conhecido como a Questão Militar — embates entre as forças armadas e o governo civil imperial, — retornou ao Rio de Janeiro. Nomeado para o comando militar da província de Mato Grosso em 1888, exonerou-se do cargo no ano seguinte, face à nomeação do último gabinete ministerial do Império, encabeçado pelo Presidente do Conselho de Ministros Visconde de Ouro Preto. Em meio a diversas crises que assolavam a monarquia brasileira, Deodoro liderou o golpe de Estado que depôs o Império e proclamou a república no país.
Títulos, prêmios e honrarias
- 1913 - Ato de 1913 203[4] Denomina a Praça Marechal Deodoro, entre as ruas Moron, Jacuhy, dr. Marcelino e Capitão Araújo - Localização[5]
- 1918 - Ato de 1918[6] - Denomina a Praça Marechal Deodoro
- 1925 - Pelo Ato Nº 121, de 8 - O Intendente Municipal autoriza a proporcionar a aquisição de um terreno para o Colégio Notre Dame, desta cidade. (Relatório 1925 pg 16)[7]
- 1989 - Decreto de 1989 195[8] - denomina a EMEF Notre Dame - Localização[9]
- 1999 - LEI Nº 3458 DE 10 DE JUNHO DE 1999[10] - Art. 1º Fica autorizado o Executivo Municipal a conceder espaço físico à Congregação das Irmãs de Nossa Senhora para a construção de monumento em comemoração aos 75 anos do Colégio Notre Dame , localizado no canteiro central da Avenida Brasil, entre as ruas Marcelino Ramos e Capitão Araújo.
Conteúdos de seu acervo
Imagens
Conteúdos relacionados
- 1935 - 152 DISCURSO NO COLÉGIO NOTRE DAME - Proferido em 6 de Março de 1932, por determinação das Senhoras Católicas de Passo Fundo, como homenagem ao Sr. Bispo Dom Antonio Reis, em um chá que lhe foi oferecido no Colégio Notre Dame.(VERGUEIRO, Nicolau A. DORS, Marinês, DAMIAN, Marco A. (2011) páginas 70-73)[11]
- 2007 - Colégio Notre Dame, o espírito missionário, Em 07/08/2007, por Helena Rotta de Camargo
- 2008 - A 07-06-23 aqui chegaram as religiosas do Colégio Notre Dame. (DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). páginas 136-137)[12]
- 2011 - O Trabalho Educacional das Irmãs de Notre Dame, Em 04/11/2011, por Gizele Zanotto
- 2012 - As normalistas do Notre Dame, Em 05/07/2012, por Miguel Augusto Guggiana
- 2015 - As Irmãs do Notre Dame em Passo Fundo - Em 23/02/2015, por Jakob Ignatius Reichert
- 2019 - Primeiros passos do ensino privado em Passo Fundo - Em 31/10/2019, por Natália Carla Vanelli e Roberto Biluczyk
- 2019 - O contexto educacional de Passo Fundo na década de 1930 - Em 2019, por Alex Antônio Vanin e Roberto Biluczyk
Referências
- ↑ GEHM, Delma R. (1979) Cronologia do ensino em Passo Fundo -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 2012. 70 páginas. E-book
- ↑ GEHM, Delma R. (1979) Cronologia do ensino em Passo Fundo -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 2012. 70 páginas. E-book
- ↑ Deodoro da Fonseca - Wikipédia, a enciclopédia livre.
- ↑ Ato de 1913 203 Denomina ruas de Passo Fundo, Em 10/12/1913, por Prefeitura Municipal
- ↑ Praça Marechal Deodoro - Google maps.
- ↑ Ato de 1918 Denomina ruas de Passo Fundo, Em 1918, por Prefeitura Municipal
- ↑ Relatório do Intendente Armando Araújo Annes - Prefeitura Municipal
- ↑ Decreto de 1989 195 Denomina Prédio Público, Em 07/12/1989, por Prefeitura Municipal
- ↑ EMEF Notre Dame - Google maps.
- ↑ LEI Nº 3458 DE 10 DE JUNHO DE 1999 - LEISMUNICIPAIS.COM.BR
- ↑ VERGUEIRO, Nicolau A. DORS, Marinês, DAMIAN, Marco A. (2011) Memórias do Dr. Vergueiro 3º volume transcrito -Passo Fundo: Transcrito, 86 páginas.
- ↑ DAMIAN, Heleno e Marco A. (2008). Páginas da Belle Époque Passo-fundense -Passo Fundo: Passografic, 379 páginas Transcrito