Arthur Süssembach
Arthur Süssembach | |
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Nome completo | Arthur Süssembach |
Nascimento | 8 de outubro de 1914 |
Local | Restinga Sêca/RS |
Morte | |
Local | |
Ocupação | Bancário e escritor |
Arthur Süssenbach nascido em 08 de outubro de 1914, filho de Germano Süssenbach e Amália Süssenbach, casado com Carmen Appel de Quadros Süssenbach de cujo matrimônio resultou a filha Iara.
Biografia, Histórico
Bancário, escritor, poeta e colunista, Arthur Süssenbach adquiriu seu conhecimento através de leituras e com o contato de diversos intelectuais. No ano de 1950, chegou a Passo Fundo, onde se dedicou ao jornalismo e a literatura. Escreveu dois livros, “Entardecer na querência”, de poesias e “Saudades do Pago”, de contos. Sob o pseudônimo de Júpiter, escreveu, entre outras colunas, “Rosas e Rosetas” no jornal O Nacional. Foi membro fundador do Instituto Histórico de Passo Fundo (1954) e da Academia Passo-Fundense de Letras (1961). Em 1957, ano do centenário de Passo Fundo, participou do concurso para escolha do Hino do Centenário, vencendo o concurso, juntamente com Irene Wagner Teixeira.
Foi grande admirador de Monteiro Lobato, tanto prova que o escolheu para patrono de sua cadeira na Academia Passo-Fundense de Letras, associação da qual foi o primeiro Secretário-Geral.
A partir de 1932, com apenas 17 anos de idade, resolveu jogar-se à luta pela vida, tendo ocupado e exercido, de então para cá, diversos cargos e as mais variadas atividades, tais como: empregado no comércio, em Porto Alegre e viajante comercial. Na cidade de Ijuí foi o proprietário de uma livraria, funcionário da Prefeitura Municipal e bancário. Desde 1947 exerceu o cargo de caixa do Banco da Província, até 1950 naquela cidade e, a partir daquela data, em Passo Fundo.
Já ocupou diversas funções importantes, entre outras a de secretário do Clube Ijuí por diversos anos consecutivos e, nos anos de 1953 e 1954, foi o 1º tesoureiro do C.T.G. Lalau Miranda. Posteriormente, em 1959, foi eleito capataz (vice-presidente) do referido centro tradicionalista, tendo renunciado ao cargo. Em 1960 e 1961 foi eleito e exerceu o cargo de venerável da Maçonaria desta cidade.
Pertenceu à Associação Rio-Grandense de Imprensa. Fez parte do Grêmio Ijuiense de Letras. Em 1961 exerceu também o cargo de 2º tesoureiro do Clube Comercial da cidade de Passo Fundo.
Casou-se em Ijuí, em 29 de junho de 1940, com dona Carmen Appel de Quadros Süssenbach, de cujo matrimônio resultou uma filha, professora Iara.
Títulos, prêmios e honrarias
- 1954 - Membro Fundador do IHPF (CARVALHO, Djiovan V; MIRANDA, Fernando B S; MATTOS, Izabela N. (2019). pg.80)[1]
- 1961 - Acadêmico ocupante da cadeira APLetras nº 10 [2] (SANTOS, Sabino R. (1965). pg.30-33-34-36-37)[3]
Livros e publicações de sua autoria
Livros e publicações com sua participação
Conteúdos de seu acervo
Conteúdos relacionados
- 1963 - Os Imortais de Passo Fundo, biografias (SANTOS, Sabino R. (1963). pg.17)[4]
Referências
- ↑ CARVALHO, Djiovan V; MIRANDA, Fernando B S; MATTOS, Izabela N. (2019). Dar realidade a um ideal -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. 92 páginas. E-book
- ↑ Relação de Acadêmicos e Patronos da APLetras - Em 11/05/2008, por Santina Rodrigues Dal Paz
- ↑ SANTOS, Sabino R. (1965). Academia Passo Fundense de Letras: Breve Histórico. -Passo Fundo: NI. 80 páginas Digitalizado
- ↑ SANTOS, Sabino R. (1963). Os Imortais de Passo Fundo. -Passo Fundo: NI. 86 páginas Fragmento Digitalizado