Grêmio Esportivo e Recreativo 14 de Julho
Grêmio Esportivo e Recreativo 14 de Julho foi um clube brasileiro de futebol, da cidade de Passo Fundo, no Estado do Rio Grande do Sul. Foi fundado no dia 27 de junho de 1921. Suas cores eram branco e vermelho.
O clube foi campeão de Passo Fundo no ano do centenário da cidade, em 1957. Em 10 de janeiro de 1986, fundiu-se com o rival Sport Clube Gaúcho, originando o Esporte Clube Passo Fundo. O Gaúcho desistiu da parceria logo no ano seguinte. Wikipédia[1]
14 de Julho | |
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Nome | Grêmio Esportivo e Recreativo 14 de Julho |
Data | 26 de junho de 1921 |
Local | Rua Ângelo Preto |
Histórico
No início do século, vieram para o Brasil professores franceses da Congregação Marista. Com eles, trouxeram os costumes, as tradições, enfim, a cultura de seu País. Não foi diferente no Colégio Santa Maria, onde estudavam dois passofundenses: Dionísio Lângaro e Telêmaco Pires. Lá, eles jogavam futebol no time do Colégio, que se chamava 14 de Julho, por influência dos professores, em homenagem a data máxima da Revolução Francesa.
Voltando a Passo Fundo, Dionísio Lângaro encontrou dois times de futebol. O Gaúcho e o Grêmio Esportivo, este último, fraco. Ingressou no Gaúcho, onde acabou descontente. Procurou então alguns amigos, entre eles, Telêmaco Pires e Herculano Araújo Annes, para criarem um novo clube.
No dia 27 de junho de 1921, reunidos na casa comercial de Oribe Marques, situada onde hoje está edificado o prédio do INSS, foi concretizada a fusão entre o Grêmio Esportivo e o novo clube que estava surgindo. Para lembrar o time do Colégio Santa Maria, nasceu o Grêmio Esportivo 14 de Julho (a palavra recreativo foi acrescida ao nome muitos anos depois). Contituindo-se a primeira diretoria: presidente, Arthur Lângaro; vice-presidente, Valdemar Oliveira; 1º secretário, Itaboraí Sarmento; 2º secretário, Dario N. Pereira; 1º tesoureiro, Dionísio Lângaro; 2º tesoureiro, Nativo Oliveira; orador, Herculano Araújo Annes. Conselho Fiscal: Eugênio Franco Di Primio, Laudelino Annes Monteiro, Otto Bade, Oribe Marques, José de Castro, João Lângaro, Cantidio Pinto de Morais, Dr. Brasil Cabral, Maximiliano Ávila e Faustino Rodrigues.
O time do 14 de Julho foi montado em condições de enfrentar seu adversário. Já em 1922, no primeiro jogo do ano, os rubros venceram o alvi-verde por 3 a 2, com gols de Brasileiro, Mundica e Paco. Amadeu e Deoclécio marcaram para os vencidos. O time do 14 formou com Dionísio, Basso e Brasil; Borgreve, paco e Genico; Carvalho, Mundica, Atílio, Brasileiro e Maurício.
Ainda em 1922, o Sr. Armando Annes cedeu ao clube uma área de sua propriedade, situada próximo ao Tiro de Guerra, na rua Lava Pés, para construção de seu estádio. O Engenheiro Arthur S. Ribeiro constatou ser dispendiosa a construção, devido o terreno acidentado. Sabedor disso, o intendente Nicolau Araújo Vergueiro cedeu, sem ônus, uma área localizada à margem direita da linha férrea, na saída para Santa Maria. Ficava exatamente onde depois o Gaúcho construiu seu estádio, na Vila Vergueiro.
Jogando ali, o 14 de Julho foi campeão citadino em 1925, após bater o Gaúcho por 2 a 0, gols de Otacílio e Alcides. A formação básica do campeão era: Dionísio, Borlantin e Filinho; Alarite, Paco e Lavoratti; Maurício, Gradin, Maguins, Valandro e Otacílio.
O clube fico na Vila Vergueiro até 1928. Neste ano, na gestão do presidente Henrique Scarpelini Ghezzi, foi construído novo estádio. Localizava-se em terreno pertencente ao Estado, na Vila Rodrigues, onde hoje se situa a Corsan. Ficava retirado do centro da cidade, mas tinha a vantagem do terreno ser plano. Sua inauguração deu-se no dia 12 de agosto de 1928, quando o 14 de Julho, treinado por Victor Graeff, bateu o Riograndense por 2 a 1.
Em 1930, sem ter com quem jogar, pois Gaúcho e Riograndense haviam se licenciado, o 14 de Julho representou a cidade no campeonato da serra, jogando contra o Clube Militar e o Clube Floresta, ambos de Santa Maria. Nossos valorosos atletas, cujo o time base era: Periquito, Souza e Borlantin; Zica, Bijuca e Darcy; Brasileiro, Bica, Celso Fiori, Lili e Culmann, sagraram-se campeões serranos. Na seqüência, uma derrota para o Guarany de Bagé, time muito forte, por 3 a 2, após duas exaustivas prorrogações, alijou os rubros da competição.
No ano seguinte, o 14, enfrentando problemas financeiros, encerrou suas atividades. Seu campo passou a ser ocupado pela Brigada Militar e seu time, o Cruzeiro. Foram oito anos de inércia.
Em 1937, com a reorganização do Gaúcho, os colorados, por conta da rivalidade, reuniram forças para seu retorno. Isso ocorreu em 1939. Comandados pelo presidente, Dr. Celso Da Cunha Fiori, e pelo Tenente Gonçalino Curio de Carvalho, encarregado de esportes, o Estádio da Vila Vergueiro foi reformado e novo time começou a surgir. No dia 6 de outubro, fez sua reestréia, perdendo para o Riograndense por 4 a 2. No ano seguinte, voltou a disputar o citadino.
Em 1941 e 1942, o 14 de Julho montou grandes times, mas não conseguia vencer o Riograndense, uma máquina de jogar futebol, o tri-campeão citadino. Em 1943, os rubros voltaram a sentir o doce sabor da vitória, ao vencerem o Gaúcho por 3 a 1, tornando-se campeão da cidade. O time da decisão era: Lângaro, Peixe, e Cauduro; Centenário, Pupe e Gradin; Noio, Souza, Gojo, Djalma e Litwin.
Em 1945, outro título citadino, quando o 14 de Julho formou uma constelação de craques. Eis sua formação básica: Susin, Sabino e Pupe; Nardo, Pouca-Roupa e Gradin; Moisés, Nery, Padilha, Pregentino e Chinês.
Em 1946, o clube ficou sem campo para jogar. No local foi construída a caixa de água da Cia. Hidráulica, que abastecia a cidade com água potável. O time então jogava no campo do Gaúcho e treinava nos colégios. Os jogadores improvisaram uma sede, na rua Moron, onde localizava a Alfaiataria Luz, de propriedade do Sr. Juvenal da Luz, dirigente colorado. Antes dos jogos, eles se fardavam na sede e depois se deslocavam em táxis ou carros particulares, prontos para jogarem.
O Gaúcho venceu o 14 de Julho, numa dramática partida, por 2 a 1, na decisão do título de 1947. Mas os rubros protestaram pela inclusão de jogadores chamados “não amadores” no time adversário. Após dois julgamentos, a antiga CBD deu ganho de causa ao 14 de Julho, que se sagrou, no “tapetão”, mais uma vez campeão da cidade. Declarado vencedor, o rubro partia para a conquista do campeonato regional, vencendo ao Glória de Carazinho por 1 a 0; ao Atlântico de Erechim por 4 a 1, e ao GEPO de Tupanciretã por 1 a 0. Na semifinal, após derrotarem o Flamengo de Caxias, em casa, por 1 a 0, perderam, na serra, por 3 a 0 no tempo regulamentar, e 2 a 0, na prorrogação. O time jogava com Timpa, Sabino e Pupe; Nardo, Tau e Gradin; Gafanha, Nery, Célio Barbosa, Prinche e Pregentino.
Em 1946, reassumiu a presidência do clube o Dr. Celso da Cunha Fiori. Logo no dia 1º de fevereiro, o clube adquiriu, do Sr. Ernesto Formigheri, uma área de 12.000 m² para construção de seu novo Estádio. No dia 20 de novembro de 1949, foi inaugurado o moderno, para a época, Estádio Dr. Celso da Cunha Fiori, que ficou conhecido também por “Baixada Rubra”, e ficava localizado onde, hoje, funciona a Estação Rodoviária. Num dia de muita chuva, o anfitrião foi impiedosamente goleado pelo convidado, o S. C. Internacional, com seu “rolo compressor”, por 8 a 1. No ano de 1952, foi inaugurado o sistema de iluminação do estádio, o primeiro da região a sediar jogos noturnos.
O 14 de Julho foi o primeiro clube da cidade a aderir ao regime profissional, em 1952. Na realidade, os jogadores eram semiprofissionais, pois tinham de trabalhar em outra atividade. O clube passou a disputar, além do citadino, o campeonato regional da 2ª divisão de profissionais.
Sua coleção de títulos é memorável, como o hexa-campeonato citadino, de 1955 a 1960, que disputava com o Gaúcho. Em 1955 foi campeão da Zona Norte e Missões do Estado. Seu time principal era formado por Magalhães, Léo e Alfredo (Celso); Vete, Getúlio e Gentil; Caíco, Omir (Sadi), Gringo, Tubino e Cale (Ademar). Em 1957, sagrou-se campeão do Centenário de Passo Fundo, título único a engalanar sua sala de troféus. Em 1959 e 1962, sagrou-se supercampeão da cidade, vencendo o Gaúcho, numa série de três partidas.
Depois de ter sido campeão dentro de campo, o 14 de Julho perdeu o título regional de 1963, no tapetão, para o Ipiranga de Erechim. Reconquistou-o em 1964, numa superdecisão contra o Atlântico, em Getúlio Vargas, campo neutro, por 1 a 0, gol de Tuta, de pênalte.
Na seqüência da competição, uma vitória consagradora frente ao Riograndense de Santa Maria, em melhor de três jogos. Quando do jogo em Passo Fundo o massagista rubro, Crisante Cezar, faleceu de ataque cardíaco em pleno campo de jogo, no instante que o Riograndense, que perdia por 2 a 0, empatava a partida. No final, vitória de 5 a 2 para o 14 de Julho.
Depois de uma vitória e uma derrota frente ao Avenida de Santa Cruz, um terceiro jogo disputado em Porto Alegre foi ainda pior. Após estar perdendo por 2 a 0, e empatar no último minuto de jogo, os rubros foram vencidos nas cobranças de pênaltes. A formação principal do 14 de Julho era a seguinte: Nelcy, Piranha, Caneco (Osvaldo), Paulinho e Chita; Délio e Ubiratã; Tuta, Mariotti (Verardi), Armando e Zoca.
No dia 14 de novembro de 1964, na gestão do presidente Dr. Oswaldo Rodrigues de Lara, efetivou-se uma permuta com o Poder Público Municipal, na pessoa do prefeito Sr. Mário Menegaz. O município ficou com a área do Estádio da Baixada para a construção da Estação Rodoviária. Em troca, o clube recebeu o imóvel, localizado na saída para a cidade de Marau, para a construção do Estádio Vermelhão da Serra. No mesmo ano, o clube lançou títulos patrimoniais, que tiveram grande aceitação.
Em 1965 e 1966, o 14 de Julho perdeu duas decisões regionais para o Gaúcho. Foi uma época gloriosa para o futebol passo-fundense que comandava o futebol da região.
A maior conquista da história do clube ocorreu em 1968, quando foi campeão regional e campeão estadual da 1ª divisão, ascendendo à divisão de honra do futebol gaúcho. Seu presidente era o Sr. Hilário Rebechi. Seu treinador, Armando Rebechi, e seus jogadores: Cavalheiro, Wilson, Osvaldo, Rochinha, Gringo, Moisés, Zé Carlos, Tomé, Betão, Aldo, Amâncio, Noé, Vacaria, Ilmo, Bira, Abílio, Tuta, Arthur, Mariotti, Santarém, Gitinha, Picão, Pedruca e Liminha.
Na terceira rodada do gauchão/69, deu-se a inauguração do Estádio Vermelhão da Serra, ainda que em caráter precário, pois estava inacabado. Foi no dia 9 de fevereiro, na vitória frente ao Aimoré de São Leopoldo,com grande público que vibrou intensamente, quando Mariotti teve a primazia de marcar o primeiro gol no novo estádio.
Em 1971, o 14 de Julho realizou a grande proeza de, além de fazer um excelente campeonato, derrotar o Internacional de Porto Alegre por 1 a 0, gol de Pedrada. Foi a primeira vitória passo-fundense ante um time da dupla Gre-Nal.
No ano seguinte, enfrentando grave crise financeira, o 14 formou um time fraco, e caiu fora do campeonato gaúcho ainda na primeira fase. Alguns dias depois, em razão principalmente da proibição por parte do governo federal de sorteio de carros e eletrodomésticos, o 14 de Julho mais uma vez parou. Os gastos com o futebol e com a construção do estádio eram grandes, mas dentro do planejado, graças aos carnês de sorteios. Com dívidas acumuladas, era preciso parar. Os jogadores foram dispensados e o clube fechou, temporariamente, para pôr a casa em ordem.
Somente em 1976, na gestão do presidente Dr. Oswaldo Rodrigues de Lara, os rubros voltaram às atividades. Humildemente foram disputar a segunda divisão com um time mesclando jovens valores da cidade com veteranos, que haviam passado por vários clubes. Na primeira fase, venceu o Guarany de Espumoso, Pratense e Taguá. Ganhou a segunda fase de forma invicta, batendo o Pratense, Juventude de Guaporé, Taguá, Associação Santa Bárbara e Glória de Vacaria. Na terceira fase, chamada Copa Governador do Estado, ficou entre o três melhores de sua chave, o que lhe valeu o acesso à divisão especial. O grupo era formado ainda pelo Juventude de Caxias do Sul, Ipiranga de Erechim, Glória de Vacaria e Taguá de Getúlio Vargas. A equipe base que recolocou o 14 de Julho novamente entre os grandes era a seguinte: Cesar (Orso), Bugre (Ademir), Palito, Daizon Pontes e Victor Ivo (Dico); Laerte (Vanderlei), Odir (Kita) e Paulinho (Kiko); Dorval, Ismael (Ilo) e Isaias. Esse elenco era dirigido tecnicamente por Egydio Reolon.
Em 1979, o 14 de Julho estava novamente na segunda divisão. Licenciou-se em 1980 e 1981. Retornou ao futebol em 1982 até 1985.
Em 1986, efetivou uma fusão em termos de futebol com o Gaúcho, nascendo dessa união o Esporte Clube Passo Fundo. No final do ano, após a conquista da vaga à divisão especial, o alvi-verde desistiu de continuar, e o 14 de Julho foi incorporado pelo novo clube. O E. C. Passo Fundo ficou com seu estádio e sua estrutura. Morreria, ali, um clube que teve uma belíssima história. A garra, o suor da camisa vermelha foi enterrada junto com a maior rivalidade que existiu no futebol passo-fundense. Sem o 14 de Julho, o Gaúcho não encontrou motivos para voltar ao futebol profissional.
Os quatorzeanos sempre se orgulharam do pioneirismo do qual eram protagonistas. Foi o primeiro clube a ter estádio iluminado na região. Primeiro a utilizar túnel de acesso ao campo. Primeiro clube a colocar números nas costas das camisetas. Primeiro a aderir ao profissionalismo. Primeiro a construir concentração no estádio, e primeiro clube a construir cabines radiofônicas no estádio.
Foram muitos os que contribuíram com sua competência e dedicação para que o 14 de Julho fizesse sua história, que tanto orgulha os esportistas de Passo Fundo. Sem desmerecer ninguém, cita-se alguns nomes: Dionísio Lângaro, Herculano Araujo Annes, Arthur Lângaro, Valdemar Oliveira, Eugênio Franco Di Primio, Nativo Oliveira, Victor Graeff, João Manoel Pereira, Henrique Scarpelini Ghezzi, Diogo Morsh, Frederico Cúrio de Carvalho, Tenente Gonçalino Cúrio de Carvalho, Juvenal da Luz, Dino Lângaro, Waldemiro Carvalho Raupp, Hidebrando Ribeiro, Celestino Dozza, Dr. Celso da Cunha Fiori, patrono e maior benemérito, Tranquilino Zanin, José de Maman, Gaspar Coitinho, Antonio Giovarina, Luiz Cúrio de Carvalho, Ernesto Formigheri, Maggi de Cesaro, um dos grandes presidentes, Frederico Guilherme Morsh, Ruy Barbisan, Oswaldo Rodrigues Lara, um dos nomes sagrados na linhagem quatorzeana, Gentil Rebechi, Florisbelo Ferreira, Angelo Busato, Orlando Gerhard, Hilário Anacleto Rebechi, o presidente campeão, Nery Simão, Devino Ughini, Egidyo Reolon, Delvo Ughini, Nicolau Campanilli, Adelvino Parizzini, Ermelindo Tonet, Ernesto Busato, Antoninho Busato, Sergio Morsh Cardoso, Pedro Grunewald, Antonio Kunhasque, Manoel Portella, Mário Menegaz, Manoel Falcão, Alfredo Vasconcellos, Hermes Albuquerque, Raul Lângaro, Ivar De Cesaro, Egidio Bonotto, Elóy Selésio Taschetto, Celso Gonçalves e Celso Willi Guerra.
Campo do Quartel do Exército - Estádio Fredolino Chimango
- 1921 - Teve seus estádios nos seguintes locais: frente ao Quartel do Exército
Campo da Vila Cruzeiro - Caixa d água da Rua 14 de Julho
- 1928 - A 15-04-28 o 14 de Julho abriu a sua temporada esportiva com a inauguração festiva de sua nova praça de esportes, na Vila Rodrigues. Diz a nota que além da “cancha de foot-ball” estão sendo construídos “cancha de tênis, pavilhão e bancadas”. (ON nº 293, de 18-04-28.) .
- 1931 - O estádio passou a ser utilizado definitivamente pelo Sport Club Cruzeiro, da Brigada Militar, fundado a 08-06-31. (A Luta nº 7, de 13-06-31.)
- 1939 - Data que a Corsan assumiu o campo para uma caixa d'água
- 1955 - Lei de 1955 660[2] - Denomina a Praça da Hidráulica .V. Cruzeiro - É o antigo campo do 14 de Julho a área ocupada pela Corsan na rua 14 de Julho, Mem de Sá, Senador Pinheiro e Plácido de Castro
Estádio Celso da Cunha Fiori - Estádio da Baixada
- 1949 - No mês de novembro de 1949, a direção alvirubra convidou o Sport Club Internacional e sua constelação de craques, para inaugurar, com todas as pompas, o Estádio Dr. Celso da Cunha Fiori. O estádio se localizava, com sua entrada na parte fronteira, a Rua Ângelo Pretto.
- 2010 - Estádio Celso da Cunha Fiori, dados históricos Em 06/12/2010, por Marco Antônio Damian
Estádio Vermelhão da Serra
- 1969 - Era a tarde de 9 de fevereiro de 1969, com calor abrasador e um grande público, que entraram em campo 14 de Julho, com suas camisas vermelhas e o azul do Aimoré. No time de são Leopoldo jogava um passo-fundense na lateral-direita.
Denomina a Rua Quatorze de Julho
Títulos, prêmios e honrarias
Conteúdos de seu acervo
Conteúdos relacionados
- 1961 - Lei de 1961 977[5] - Distribuição de recursos para entidades esportivas.
- 1962 - Lei de 1962 1018[6] Distribuição de recursos para entidades esportivas.
- 1964 - Lei de 1964 1095[7] - Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a permutar, sem tornas ou reposições de qualquer parte, com o Grêmio Esportivo 14 de Julho, uma área de 32 mil metros quadrados, dentro do todo a que se refere a transcrição nº 37.040, a fls. 193, do livro 3-XX, do Registro de Imóveis de Passo Fundo, conhecida como Escola Rural, por uma área de 12 mil metros quadrados, pertencente ao segundo permutante, sito à rua Ângelo Preto nessa cidade, onde se acha o Estádio Celso Fiori.
- 1968 - Lei de 1968 1328[8] - Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a ceder à Universidade de Passo Fundo, para uso da Escola Superior de Educação Física, o ginásio coberto e a quadra de esportes do Parque Municipal de Exposições e, o Estádio Dr. Celso da Cunha Fiori permutado para o Município pelo G. E. 14 de Julho , nos termos da Lei Municipal nº 1.095 de 23 de setembro de 1964.
- 1974 - Lei de 1974 1622[9] - Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a nomear Agentes do Fisco Municipal, o Sport Club Gaúcho, e o G.E.R. 14 de Julho, para que os mesmos efetuem a cobrança da Dívida Ativa do Município.
- 1979 - Lei de 1979 1877[10] - Art. 1º As cláusulas de inalienabilidade e impenhorabilidade sobre imóveis de propriedade do G. E. R. 14 de Julho, previstas no artigo 5º, da Lei Municipal nº 1.095, de 23 de setembro de 1964, passam a vigorar com as seguintes modificações:
- 1987 - Lei de 1987 2373[11] - Art. 1º Fica suspensa a cláusula de inalienabilidade que grava os imóveis inscritos no registro imobiliário da Comarca em nome do Grêmio Esportivo e Recreativo 14 de julho, havidos do Município:
- 1997 - Futebol de Passo Fundo[12]
- 2007 - Clubes de futebol, dados históricos Em 07/08/2007, por Marco Antônio Damian.
Veja também
- 2021 - Campo do Quartel[13] - Página Estádio Fredolino Chimango do site Futebol de Passo Fundo
Referências
- ↑ «14 de Julho». Wikipédia, a enciclopédia livre.
- ↑ «Lei Ordinária 660 1955 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
- ↑ «Lei Ordinária 660 1955 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
- ↑ «Rua Quatorze de Julho». Google maps.
- ↑ «Lei Ordinária 1961 977 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
- ↑ «Lei Ordinária 1962 1018 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
- ↑ «Lei Ordinária 1964 1095 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
- ↑ «Lei Ordinária 1968 1328 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
- ↑ «Lei Ordinária 1974 1622 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
- ↑ «Lei Ordinária 1979 1877 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
- ↑ «Lei Ordinária 1987 2373 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
- ↑ DAMIAN, Marco A. (1997). Futebol de Passo Fundo -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo (2011). 134p. ; Ebook. 30-37pg.
- ↑ «Campo do Quartel». Site Futeboldepassofundo.