Craci Terezinha Ortiz Dinarte

Craci Dinarte
Nome completo	Craci Terezinha Ortiz Dinarte
Nascimento	15 de outubro de 1932
Local	Guaporé, RS
Morte
Local	Passo Fundo, RS
Ocupação	professora

Craci Terezinha Ortiz Dinarte nasceu em Guaporé, no dia 15 de outubro de 1932.

Biografia, Histórico

Conhecida como "Craci Dinarte", nasceu em 15 de outubro de 1932, na cidade de Guaporé (RS), sendo filha única de Francisco De Marco e Paulina Weires De Marco. Mudou-se para Passo Fundo em 1937, com cinco anos de idade.

Estudou no Colégio Notre Dame e, aos doze anos, estudou canto em Porto Alegre com o mestre Léo Schnaider, na época, dirigente do Teatro São Pedro e regente da OSPA-Orquestra Sinfônica de Porto Alegre.

Voltou a Passo Fundo e, em 1948, casou-se com Jairo Ortiz Dinarte, com quem concebeu a Carlos, Graziela e João.

Já formada em Educação, passou a lecionar na escola em que estudou. Em seguida, assumiu a coordenadoria da 7ª Delegacia de Educação, onde, após dezessete anos, aposentou-se.

Sua dedicação ao canto deu lugar à literatura e o prazer de escrever resultou em quatro livros de poesia: Poesia: um passe de mágica; Permitam-me sonhar; Nós entre o céu e a terra e Emoções.

Escreveu durante sete anos para o jornal Diário da Manhã, quando recebeu o convite para ingressar na Academia Passo-Fundense Letras. Tomou posse em 1984, na gestão do Coronel Octacílio de Moura Escobar. Eram acompanhantes e novos acadêmicos Helena Rotta de Camargo e Elisabete de Souza Ferreira.

Cultiva até hoje grande carinho pela Academia Passo-Fundense de Letras, pois nesse lugar desenvolve-se o saber que alcança os mais distantes, despertando o amor às letras e às artes.

“Horas perdidas” foi seu primeiro poema. Seu amigo de infância, Dyogenes Martins Pinto, diretor do Diário da Manhã, incentivou-a a publicar seus poemas no jornal, e ela assim o fez por carca de oito anos. Ingressou na Academia Passo-Fundense de Letras em 1989, e seu patrono é o escritor Paulo Setúbal. Uma mulher de coragem, fibra e intensa sensibilidade, dona Craci diz sentir-se muito bem na Academia, que, segundo ela, “é uma reunião de pessoas cultas, que reconhecem na simplicidade a melhor forma de viver”. Publicou, em 1997, os livros de poesias “Permita-me Sonhar” e “Um passe de mágica”. Dentre seus mais de 300 poemas, alguns são especiais. Hoje é colaboradora e tem sua obra publicada no Projeto Passo Fundo.

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Craci Terezinha Ortiz Dinarte nasceu em Guaporé, no dia 15 de outubro de 1932. “Horas perdidas” foi seu primeiro poema. Seu amigo de infância, Dyogenes Martins Pinto, diretor do Diário da Manhã, incentivou-a a publicar seus poemas no jornal, e ela assim o fez por carca de oito anos.

Ingressou na Academia Passo-Fundense de Letras em 1989, e seu patrono é o escritor Paulo Setúbal.

Uma mulher de coragem, fibra e intensa sensibilidade, dona Craci diz sentir-se muito bem na Academia, que, segundo ela, “é uma reunião de pessoas cultas, que reconhecem na simplicidade a melhor forma de viver”.

Publicou, em 1997, os livros de poesias “Permita-me Sonhar” e “Um passe de mágica”. Dentre seus mais de 300 poemas, alguns são especiais. Hoje é colaboradora e tem sua obra publicada no Projeto Passo Fundo.

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Títulos, prêmios e honrarias

Membro da APLetras

• 1989 - Acadêmico ocupante da cadeira APLetras nº 1 (LECH, Osvandré LC. (2013). pg.52)

Obras

1997 - Permitam-me sonhar: poesia	1997 - Poesia: um passe de mágica	2008 - Nós, entre o Céu e a Terra	2012 - Emoções	Convite lançamento	Convite Emoções e outro
Diamante	Dúvida	Minha Terra Passo Fundo	Novo Renascer	O Sempre Apressado	Se me amares
Sapateiros da Poesia

Conteúdos relacionados

• 2001 - Passo Fundo Nome Próprio Feminino, Biografias (SILVA, Geraldo C, COSTAMILAN Selma. (2001). pg.58)
• 2012 - Homenagem a Craci Dinarte - Em 30/11/2012, por Luís Marcelo Algarve