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! colspan="2" style="text-align:center;" |Titulo
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& outras histórias


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| colspan="2" |Capa
| colspan="2" |[[File:Fúnebre cortejo & outras histórias.jpg|center|thumb|Fúnebre cortejo & outras histórias<ref>NUNES, Leonardo N. (2011) [https://projetopassofundo.wiki.br/images/9/9b/F%C3%BAnebre_cortejo_e_outras_hist%C3%B3riasEbk.pdf Fúnebre cortejo & outras histórias] -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 116 páginas. E-book</ref>]]


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|Título
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|Fúnebre cortejo & outras histórias
|Fúnebre cortejo
& outras histórias
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|Assunto
|Assunto
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|Projeto Passo  Fundo
|Projeto Passo  Fundo
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|Data da  publicação
|Publicação
|2011
|2011
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|Número de  páginas
|Páginas
|116
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|Papel 15 x 21  cm
|Papel 15 x 21  cm
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|Data da publicação
|Editora
|Projeto Passo Fundo
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|Publicação
|2011
|2011
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|Número de  páginas
|128
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|ISBN
|978-85-64997-10-3
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'''Fúnebre cortejo & outras histórias''' um romance de ficção baseado na literatura "fantástica" escrito por Leonardo Nunes Nunes, publicado em 2011.
'''Fúnebre cortejo & outras histórias''' Escrever a novela Fúnebre Cortejo não foi tão fácil quanto parece; quanto mais uma história que se passa n’um lugar no qual nunca entramos, nunca pisamos. Somente a escrevi depois de muito pesquisar – a internet tornou-se uma ferramenta assaz ao meu objetivo.
 
Os personagens existem tão-somente na imaginação do autor, mesmo inseridos em locais verdadeiros. Para o conto “O estranho caso da igreja queimada” utilizei-me de fatos reais ocorridos em cidade próxima de Passo Fundo, oriundo d’um romance meu ‘inda inacabado. Da mesma forma ao poema que fecha o livro, “Ei-lo”, que compõe uma outra novela também inacabada, cuja praça central de Passo Fundo – e seus adornos – é o enfoque da história. .


== Apresentação ==
== Apresentação ==
Escritor avista, dentro de sua própria casa, meio adormentado meio não, um ''homem'' cuja origem não deixa mentir, dado que a necessidade de auxiliar incute uma terrível dúvida na mente do escriba.
''Prefácio, por [[Paulo Domingos da Silva Monteiro|Paulo Monteiro]]''
 
 
Um bom começo para um fúnebre cortejo Paulo Monteiro (*) Quando, entre fins do século XIX e princípios do seguinte, Sílvio Romero e José Veríssimo fixaram o cânone da Literatura Brasileira, ignoraram a presença do fantástico em nossos escritores. Os demais historiadores e críticos posteriores seguiram, via de regra, os caminhos já palmilhados. É a lei do menor esforço.
 
Mesmo entre os primeiros poetas brasileiros encontramos a presença do fantástico. O Uraguai, de Basílio de Magalhães, está prenhe do fantástico. Este, ao contrário do que afirmam estudiosos do subgênero, não é recente, pois podemos encontrá-lo ao longo de toda a Literatura Universal, desde as primeiras manifestações orientais, passando por gregos e romanos, cruzando a Idade Média até chegarmos a séculos recentes. À Comédia, de Dante, agregou-se, com o passar do tempo, um primeiro nome de divina, Divina Comédia.
 
O ultra-romantismo, com a marcada presença da morte, como vemos na obra de Álvares de Azevedo que com o livro de contos Noite na Taverna (1855) influenciaria autores mais jovens, a começar por Machado de Assis, autor de vários contos fantásticos. Contemporâneo do poeta paulista, o mineiro Bernardo Guimarães legou-nos diversos poemas bestialógicos, onde o sobrenatural é explorado até as raias do absurdo.
 
Contrariando, os formadores do cânone literário brasileiro e seus continuadores, estudos recentes demonstram que a presença do fantástico na Literatura Brasileira é mais profunda do que se possa imaginar. Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), de Machado de Assis, considerado uma obra prima do romance brasileiro insere-se no tipo de literatura de que estou falando, desde o simples fato de que a escreveu um “defunto autor”.
 
Fiquemos por aqui, pois o assunto é longo para a apresentação de um livro.
 
“A emoção mais antiga e mais forte da humanidade é o medo, e o mais antigo e mais forte de todos os medos é o medo do desconhecido”. Assim, Haward Phillps Lovecraft, um dos mestres da literatura de terror, em sua fase mais recente, abre seu livro O Horror Sobrenatural na Literatura.  


Amigo sente culpa e pesar ao ler a carta de outro amigo, que quando mais jovem fora vítima de ''bullying'', doença da sociedade, agora falecido e não mais presente.
Os escritores fantásticos, como é o caso do “bruxo do Cosme Velho”, antes do surgimento da Psicanálise, se diziam “psicólogos”. Darlan de Oliveira Gusmão Lula, um dos estudiosos recentes da literatura Fantástica, em Machado de Assis e o Gênero Fantástico: um estudo de narrativas machadianas, tese de mestrado apresentada à Universidade Federal de Juiz de Fora, em 2005, reconhece a existência de duas realidades marcantes entre os praticantes do subgênero, que podemos definir como uma antes e outra depois da Psicanálise. Se antes, escreve ele às páginas 23 e 24 de sua dissertação, as narrativas “partiam de uma situação perfeitamente natural (...) a narrativa fantástica moderna parte do acontecimento sobrenatural para dar-lhe, no curso da narrativa, uma aparência cada vez mais natural; e o final da história é o momento mais distante possível do sobrenatural”.  


Preso que narra estranhas e reais ocorrências d’um passado desconhecido da humanidade no Planeta Terra.
Leonardo Nunes Nunes, em Fúnebre Cortejo & outras histórias, seu livro de estréia, revela-se, apesar de sua juventude, um escritor maduro no subgênero que escolheu.  


Explore junto do autor uma ida à Amazônia, seus efeitos colaterais e vívidas lendas; tenha uma charla com ''Mefistófeles''; adentre no universo dúbio que levou uma igreja queimar; depare-se com o desassiso de personagens que sonham coisas vivazes; comova-se com uma paixão cuja distância, em segredo, só fez aumentar; compunja-se com a situação d’um prisioneiro cujas verdades desmontam quaisquer historietas acerca da origem do homem, e recite o poema final em busca de certas verdades – a tônica do verdadeiro ''horror''!
Abro um parêntesis para esclarecer que subgênero não quer dizer gênero menor. É apenas uma forma de definir ramos daquilo que poderíamos definir como Literatura Fantástica, na qual, ainda que apenas para fins eminentemente didáticos, cabem, como subgêneros as histórias policiais, a ficção científica e as histórias de terror propriamente ditas. É claro que críticos mais conservadores poderão considerar esses tipos de ficção como subliteratura ou, o que é mais comum entre nós, brasileiros, ignorá-los.


Boa leitura!
Leonardo Nunes Nunes não está preocupado com o “antes” e o “depois” da Psicanálise, para ater-me ao critério demarcatório estabelecido por Darlan de Oliveira Gusmão Lula. A única preocupação do autor de Fúnebre Cortejo & outras histórias é contar histórias. E essa deve ser a única preocupação dos verdadeiros ficcionistas.


da Apresentação
Quem diz “ficção” diz mentira. Essa é a verdadeira função do ficcionista: mentir. E convencer que sua “mentira” é verdade. O convencimento de que está contando uma verdade é que faz a diferença entre um verdadeiro romancista, novelista ou contista e um borra-tintas. E isso apenas se conquista com a leitura dos mestres e a escrita intermitente.
 
Leonardo Nunes Nunes começa escrevendo por onde muitos terminaram. E isso é muito auspicioso.
 
(*) Paulo Monteiro, poeta, historiador e crítico literário, pertence a diversas entidades culturais do Brasil e do exterior, e é autor de livros e centenas de artigos e ensaios sobre os temas a que se dedica.
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== Índice ==
 
* NOTA DO AUTOR 7
* Um bom começo para um fúnebre cortejo 11
* FÚNEBRE CORTEJO 14
* 01 O PRIMEIRO CONTATO 15
* PARTE 01 - Tudo que sei 15
* PARTE 02 - Em sua casa 17
* PARTE 03 -mAntes  22
* 02 LEMBRANÇA MALDITA 32
* Parte 01 - Acaba de passar  32
* Parte 02 - Um Sonho, Apenas 34
* Parte 03 - Entretempo 39
* Parte 04 - Acordei  43
* 03 REVISTAS E JORNAIS 45
* 04 PERDIDO NA AMAZÔNIA 49
* 05 OS ÚLTIMOS DIAS ANTES DA REVELAÇÃO 65
* 06 VOIR DIRE – A REVELAÇÃO DA VERDADE 75
* Tu passaste pelo Abismo 85
* O estranho caso da igreja queimada 89
* PARTE I - O que estou  89
* PARTE II - Só pode existir  90
* PARTE III - Dizem  91
* PARTE IV - Mais pessoas  92
* PARTE V - Padre Germano  93
* DEUS FILISTEU 96
* SKELETON IN THE CLOSET 101
* MÚSICA OU O PRISIONEIRO 109
* EI-LO 111
 
== Conteúdos de seu acervo ==
 
=== Imagens ===
{| class="wikitable mw-collapsible mw-collapsed"
|[[File:Convite Fúnebre cortejo.jpg|thumb|150x150px|center]]
|[[File:Convite Fúnebre cortejo e....jpg|thumb|150x150px|center]]
|
!
|}


== Conteúdos relacionados ==
== Conteúdos relacionados ==
O livro foi lançado na Livraria Ramires no dia 20 de dezembro de 2011.


O livro foi lançado na 27ª Feira do Livro de Passo Fundo ocorrida de 01 a 10 de novembro de 2013.
* 2011 - [[Um bom começo para um fúnebre cortejo]] '''-''' Em 15/11/2011, por [[Paulo Domingos da Silva Monteiro]]
[[File:Convite Fúnebre cortejo.jpg|left|thumb|300x300px]]
*2011 - [[Passo Fundo revela mais um escritor]] '''-''' Em 15/12/2011, por [[Paulo Domingos da Silva Monteiro]]
[[File:Convite Fúnebre cortejo e....jpg|center|thumb|300x300px]]
*2011 - O livro foi lançado na Livraria Ramires no dia 20 de dezembro de 2011.
* 2013 - O livro foi lançado na 27ª Feira do Livro de Passo Fundo ocorrida de 01 a 10 de novembro de 2013.
 
== Referências ==
[[Category:Livros]]
[[Category:Livros]]
[[Category:Editados por Projeto Passo Fundo]]
[[Category:Editados por Projeto Passo Fundo]]
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Fúnebre cortejo

& outras histórias

Fúnebre cortejo & outras histórias[1]
Descrição da obra
Autor Leonardo Nunes Nunes
Título Fúnebre cortejo

& outras histórias

Assunto Ficção
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2011
Páginas 116
ISBN 978-85-64997-12-7
Formato Papel 15 x 21 cm
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2011

]] Fúnebre cortejo & outras histórias Escrever a novela Fúnebre Cortejo não foi tão fácil quanto parece; quanto mais uma história que se passa n’um lugar no qual nunca entramos, nunca pisamos. Somente a escrevi depois de muito pesquisar – a internet tornou-se uma ferramenta assaz ao meu objetivo.

Os personagens existem tão-somente na imaginação do autor, mesmo inseridos em locais verdadeiros. Para o conto “O estranho caso da igreja queimada” utilizei-me de fatos reais ocorridos em cidade próxima de Passo Fundo, oriundo d’um romance meu ‘inda inacabado. Da mesma forma ao poema que fecha o livro, “Ei-lo”, que compõe uma outra novela também inacabada, cuja praça central de Passo Fundo – e seus adornos – é o enfoque da história. .

Apresentação

Prefácio, por Paulo Monteiro


Um bom começo para um fúnebre cortejo Paulo Monteiro (*) Quando, entre fins do século XIX e princípios do seguinte, Sílvio Romero e José Veríssimo fixaram o cânone da Literatura Brasileira, ignoraram a presença do fantástico em nossos escritores. Os demais historiadores e críticos posteriores seguiram, via de regra, os caminhos já palmilhados. É a lei do menor esforço.

Mesmo entre os primeiros poetas brasileiros encontramos a presença do fantástico. O Uraguai, de Basílio de Magalhães, está prenhe do fantástico. Este, ao contrário do que afirmam estudiosos do subgênero, não é recente, pois podemos encontrá-lo ao longo de toda a Literatura Universal, desde as primeiras manifestações orientais, passando por gregos e romanos, cruzando a Idade Média até chegarmos a séculos recentes. À Comédia, de Dante, agregou-se, com o passar do tempo, um primeiro nome de divina, Divina Comédia.

O ultra-romantismo, com a marcada presença da morte, como vemos na obra de Álvares de Azevedo que com o livro de contos Noite na Taverna (1855) influenciaria autores mais jovens, a começar por Machado de Assis, autor de vários contos fantásticos. Contemporâneo do poeta paulista, o mineiro Bernardo Guimarães legou-nos diversos poemas bestialógicos, onde o sobrenatural é explorado até as raias do absurdo.

Contrariando, os formadores do cânone literário brasileiro e seus continuadores, estudos recentes demonstram que a presença do fantástico na Literatura Brasileira é mais profunda do que se possa imaginar. Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), de Machado de Assis, considerado uma obra prima do romance brasileiro insere-se no tipo de literatura de que estou falando, desde o simples fato de que a escreveu um “defunto autor”.

Fiquemos por aqui, pois o assunto é longo para a apresentação de um livro.

“A emoção mais antiga e mais forte da humanidade é o medo, e o mais antigo e mais forte de todos os medos é o medo do desconhecido”. Assim, Haward Phillps Lovecraft, um dos mestres da literatura de terror, em sua fase mais recente, abre seu livro O Horror Sobrenatural na Literatura.

Os escritores fantásticos, como é o caso do “bruxo do Cosme Velho”, antes do surgimento da Psicanálise, se diziam “psicólogos”. Darlan de Oliveira Gusmão Lula, um dos estudiosos recentes da literatura Fantástica, em Machado de Assis e o Gênero Fantástico: um estudo de narrativas machadianas, tese de mestrado apresentada à Universidade Federal de Juiz de Fora, em 2005, reconhece a existência de duas realidades marcantes entre os praticantes do subgênero, que podemos definir como uma antes e outra depois da Psicanálise. Se antes, escreve ele às páginas 23 e 24 de sua dissertação, as narrativas “partiam de uma situação perfeitamente natural (...) a narrativa fantástica moderna parte do acontecimento sobrenatural para dar-lhe, no curso da narrativa, uma aparência cada vez mais natural; e o final da história é o momento mais distante possível do sobrenatural”.

Leonardo Nunes Nunes, em Fúnebre Cortejo & outras histórias, seu livro de estréia, revela-se, apesar de sua juventude, um escritor maduro no subgênero que escolheu.

Abro um parêntesis para esclarecer que subgênero não quer dizer gênero menor. É apenas uma forma de definir ramos daquilo que poderíamos definir como Literatura Fantástica, na qual, ainda que apenas para fins eminentemente didáticos, cabem, como subgêneros as histórias policiais, a ficção científica e as histórias de terror propriamente ditas. É claro que críticos mais conservadores poderão considerar esses tipos de ficção como subliteratura ou, o que é mais comum entre nós, brasileiros, ignorá-los.

Leonardo Nunes Nunes não está preocupado com o “antes” e o “depois” da Psicanálise, para ater-me ao critério demarcatório estabelecido por Darlan de Oliveira Gusmão Lula. A única preocupação do autor de Fúnebre Cortejo & outras histórias é contar histórias. E essa deve ser a única preocupação dos verdadeiros ficcionistas.

Quem diz “ficção” diz mentira. Essa é a verdadeira função do ficcionista: mentir. E convencer que sua “mentira” é verdade. O convencimento de que está contando uma verdade é que faz a diferença entre um verdadeiro romancista, novelista ou contista e um borra-tintas. E isso apenas se conquista com a leitura dos mestres e a escrita intermitente.

Leonardo Nunes Nunes começa escrevendo por onde muitos terminaram. E isso é muito auspicioso.

(*) Paulo Monteiro, poeta, historiador e crítico literário, pertence a diversas entidades culturais do Brasil e do exterior, e é autor de livros e centenas de artigos e ensaios sobre os temas a que se dedica.


Índice

  • NOTA DO AUTOR 7
  • Um bom começo para um fúnebre cortejo 11
  • FÚNEBRE CORTEJO 14
  • 01 O PRIMEIRO CONTATO 15
  • PARTE 01 - Tudo que sei 15
  • PARTE 02 - Em sua casa 17
  • PARTE 03 -mAntes 22
  • 02 LEMBRANÇA MALDITA 32
  • Parte 01 - Acaba de passar 32
  • Parte 02 - Um Sonho, Apenas 34
  • Parte 03 - Entretempo 39
  • Parte 04 - Acordei 43
  • 03 REVISTAS E JORNAIS 45
  • 04 PERDIDO NA AMAZÔNIA 49
  • 05 OS ÚLTIMOS DIAS ANTES DA REVELAÇÃO 65
  • 06 VOIR DIRE – A REVELAÇÃO DA VERDADE 75
  • Tu passaste pelo Abismo 85
  • O estranho caso da igreja queimada 89
  • PARTE I - O que estou 89
  • PARTE II - Só pode existir 90
  • PARTE III - Dizem 91
  • PARTE IV - Mais pessoas 92
  • PARTE V - Padre Germano 93
  • DEUS FILISTEU 96
  • SKELETON IN THE CLOSET 101
  • MÚSICA OU O PRISIONEIRO 109
  • EI-LO 111

Conteúdos de seu acervo

Imagens

Convite Fúnebre cortejo.jpg
Convite Fúnebre cortejo e....jpg

Conteúdos relacionados

Referências

  1. NUNES, Leonardo N. (2011) Fúnebre cortejo & outras histórias -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 116 páginas. E-book