O pecado da omissão e Direitos da primeira infância

O pecado da omissão e Direitos da primeira infância
O pecado da omissão e Direitos da primeira infância
Descrição da obra
Autor	Aventino Alfredo Agostini
Título	O pecado da omissão e Direitos da primeira infância
Assunto	Educação
Formato	E-book (formato PDF)
Editora	Projeto Passo Fundo
Publicação	2017
Páginas	126
ISBN	978-85-8326-274-9
Impresso	Formato
Editora	Projeto Passo Fundo
Publicação	2017

O pecado da omissão e Direitos da primeira infância Entre nós, a maioria dos intelectuais tem convicção de que o Homo sapiens et sapiens desaparecerá do planeta como todas as espécies hominidas que o precederam. Apesar dessa convicção e das perspectivas nada promissoras, há nos dias atuais, fatos alentadores que poderão evitar a catástrofe. Entre outros, o homem está descendo do pedestal, com consciência da própria limitação. Compreendeu que deve aprender cada vez mais com os animais e com as crianças. Também está compreendendo e aprendendo: se pretende sobreviver no planeta, deverá conviver com os mundos físico, biológico e social que o geraram...

Apresentação

Justificativa, pelo Autor

As escolas atuais no programa da Primeira Infância, tem disciplinas relacionadas com o desenvolvimento da linguagem, noções artísticas, noções básicas sobre ciências diferentes, belas artes, artes visuais, educação física, referências sobre saúde, música e princípios rudimentares de matemática.

Também acrescentaram ultimamente, disciplinas para superar problemas que dificultam o aprendizado, como a dislexia, dislalia, autismos, TDAH…

Entretanto, como veremos a seguir, a criança também tem pulsões biológicas primitivas que se manifestam desde o nascimento. Estas participam também do comportamento do indivíduo adulto... Sem dúvida estas pulsões biológicas, deveriam ser transformadas em disciplinas obrigatórias a serem acrescentadas durante a primeira infância, porque a personalidade do indivíduo adulto, fica praticamente estruturada a partir dos 3 aos 5 anos de idade.

Ainda! A humanidade adquiriu também conhecimento suficiente sobre si, e também sobre as relações da estrutura corporal – cérebro – comportamento e a cultura de dominar e vencer. Bastaria estabelecer normas de conduta para que a Humanidade da Natureza Humana, pudesse manifestar-se no comportamento desde o nascimento e estabelecer a cultura de conviver com os mundos físico, biológico e social que a geraram.

Índice

Agradecimentos 5 Índice 7 Parte I 11 Introdução geral 13 Justificativa 15 Objetivos 17 Método 19 1) De onde viemos 19 2) Quem Somos 21 O ser humano não é de natureza má 22 a) Ciência e tecnologia 22 b) Discriminação profissional 23 c) Megalomania 25 d) Fanatismo religioso 26 e) A maldição do trabalho 26 f) Economia ou riqueza? 27 g) Igualdade humana 31 h) Agressão Intra-específica 32 i) A cultura universal de vencer 33 A) O homem fora de si 35 B) O encontro 38 Direitos da Primeira Infância 42 1- Origens do Sistema Nervoso 42 2- História do conhecimento do nosso sistema nervoso, paralelo ao nosso comportamento 44 Embriologia do sistema nervoso 48 Estrutura do sistema nervoso associada a concepção de Cérebro Triuno de Paul D MacLean em Evolução 54

Sistema nervoso periférico 54 Um louvor para o Cérebro Triuno 57 a) Ao Paleoencéfalo 58 b) Ao Paleomamífero 59 c) Ao Neocórtex 64 1- Das origens, infantilidade e crueldade do Pensamento 66 Conclusões: 69 2- À Inteligência 70 Direitos da Primeira Infância 75 Amar 75 Método para estabelecer os Direitos da Primeira Infância 92 1) Como conduzimos o poder 94 2) Como procedemos no período de adaptação. 96 3) Como conduzimos o medo, substituindo a afiliação à prole da mãe. 97 4) Agressão 98 5) À alimentação 100 6) Trabalho 103 7) Para a aquisição de conhecimento 105 8) Prazer 106 9) Afeição pelos semelhantes 110 Resultados e conclusões 112 Epílogo 113 Bibliografia 115