Revolução Farroupilha de 1835-1845

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Revolução Farroupilha de 1835-1845
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Nome Revolução Farroupilha de 1835-1845
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Revolução Farroupilha de 1835-1845

Histórico

Títulos, prêmios e honrarias

Conteúdos de seu acervo

Imagens

Revolução Farroupilha - Lanceiros farroupilhas (do quadro Carga de Cavalaria, de Guilherme Litran, acervo do Museu Júlio de Castilhos

Conteúdos relacionados

  • 1835 - Guerra dos Farrapos[1] conforme página da Wikipédia, a enciclopédia livre.
  • 1835 - Com o rompimento da Revolução Farroupilha, em 1835, que durante um decênio deveria ensanguentar o Rio Grande do Sul, a situação do distrito de Passo Fundo, único ponto de passagem da Serra Geral entre Missões e Vacaria, foi o território atravessado por tropas beligerantes, reunindo todos os homens válidos que encontram e levando gado e cavalhada necessários às operações. (Gehm, 1978, pg 38)[2]
  • 1835 - A Província Rio-grandense vivia momentos de tensão em 1835. O descontentamento generalizado com a política do governo central e a oposição entre conservadores e liberais, o estopim da Revolução Farroupilha, praticamente antecipavam o longo período de confrontos armados. Cerca de duas semanas de um grupo de rebeldes ter ocupado Porto Alegre, cem homens deflagravam o movimento na Vila de Piratini, comandados pelo capitão da milícia Antônio José de Oliveira e por Domingo de Souza Netto. As primeiras colunas dos farrapos marcharam pelas ruas estreitas da vila. (Nascimento, 2014 pg 65-67)[3]
  • 1835 - Quando o Rio Grande do Sul ficou independente do Brasil, em 1835, havia, aqui, em torno de 160 mil habitantes. Essa população caberia, com sobra, dentro de Passo Fundo. Quando Bento Gonçalves sacou a espada contra o Império, os gaúchos andavam no ritmo da carreta de boi. Era uma civilização rústica. A situação de quase barbárie é ilustrada pelo escritor Moacir Flores no livro “Revolução dos Farrapos”. (Nascimento, 2014 pg 89-95)[3]
  • 1945 - OLIVEIRA, Francisco AX (1945). No Decênio Farroupilha -Passo Fundo: NI. 12 páginas
  • 1976 - Terminada a guerra da Cisplatina (1828), o Rio Grande do Sul viveu um período de calma até 1835. Durante a presidência do Brigadeiro Salvador José Maciel, foi constituído o Conselho Geral da Província em substituição da Assembleia Provincial, que só foi instalada em 20- 4-1835. A situação política da Província sofria a influência da inquietação reinante em todo o Império desde a abdicação de D. Pedro. (Barbosa, 1976 pg 111-140)[4]
  • 2001 - Farroupilha: paradoxos e contradições - Artigo escrito em 30/10/2001, por Mário Maestri
  • 2003 - Síntese de um povo - Artigo escrito em 31/12/2003, por Pedro Ari Veríssimo da Fonseca
  • 2013 - Revolução Farroupilha: a primeira tragédia passo-fundense - Com a conquista das Missões, em 1801, consolidou-se a ocupação territorial, econômica e humana do que viria a ser o Rio Grande do Sul de nossos dias. Os militares que participaram dessa conquista acabaram dividindo entre si as novas terras. A ocupação que começou pela atual região missioneira chegou ao atual perímetro urbano de Passo Fundo, em dezembro de 1827, quando Manuel José das Neves, mais conhecido como Cabo Neves, tomou posse das terras que lhe foram concedidas pelo Exército, fixando sua residência nas proximidades da atual Praça Almirante Tamandaré. Vinha acompanhado da família, parentes, agregados e escravos. (Monteiro, 2013 pg 49-51)[5]

Referências

  1. «Revolução Farroupilha». Wikipédia, a enciclopédia livre.
  2. GEHM, Delma R. (1978) Passo Fundo através do tempo - volume 1: histórico e administrativo -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. 2016. Vol.1. 352 páginas. E-book p.79-86
  3. 3.0 3.1 NASCIMENTO, Welci (2014). Rio Grande de São Pedro -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. E-book (2014) 142 páginas
  4. BARBOSA, Fidélis D (1995). História do Rio Grande do Sul –Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, E-book, (2013); 336 páginas
  5. MONTEIRO, Paulo DS (2013). Passo Fundo : história e cultura. –Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, E-book (2013); 180 páginas