Rogério Moraes Sikora
Rogério Sikora | |
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Nome completo | Rogério Moraes Sikora |
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Rogério Moraes Sikora
Biografia
No dia 2 de setembro de 1962 nasceu, na Maternidade do Hospital Beneficência Portuguesa, na Rua Independência, ao lado da Igreja Nossa Senhora da Conceição, e, em frente à Praça Dom Sebastião e ao tradicional Colégio Marista Rosário, em Porto Alegre, Rogério Moraes Sikora, o quarto dos seis filhos de Miguel Sikora Filho e Zilma Moraes Sikora. Em 1967, seu pai, servidor público estadual, foi transferido para Encruzilhada do Sul, onde Rogério iniciou estudos na Escola Monteiro Lobato, lá residindo até 1970. Nesse ano, seu pai foi novamente transferido, desta vez, para Cruz Alta, onde, estudando no Grupo Escolar Margarida Pardelhas, Rogério deu seus primeiros passos no mundo literário e cultural, quando passou a editar, de forma independente, um jornalzinho, o qual fazia muito sucesso entre os estudantes, contendo textos e tirinhas do próprio autor.
No ano de 1978, seu pai foi, mais uma vez, transferido, desta vez para Passo Fundo. Nessa cidade, logo se interessou por atividades literárias e culturais. Na Escola Estadual Fagundes dos Reis, onde estudava, foi diretor de Imprensa do Grêmio Estudantil e participou do concurso para escolha do hino da escola, tendo apresentado letra de sua autoria.
Ainda nos anos 1980, foi fundador e membro do grupo de teatro amador Grupo Jovem, que participava de festivais amadores na época. Tinha uma grande produção de poesias, e com frequência as enviava ao jornal Diário da Manhã e ao O Nacional, para que fossem eventualmente publicadas.
Em 1987, ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de Passo Fundo, sendo diretor de Imprensa do Diretório Acadêmico, onde editava o jornal Veritas. No ano seguinte, elegeu-se presidente do Diretório Acadêmico João Carlos Machado (hoje, Diretório Acadêmico Carlos Galves). Em 1991, escrevia para o jornal O Nacional, sob o pseudônimo O Republicano, mantendo embate político com outra coluna, também semanal, O Monarquista, de outro estudante de direito, hoje famoso advogado, com a finalidade de discutir o plebiscito constitucional que seria realizado em abril de 1993. Também escreveu para uma coluna semanal no jornal Tropeiro dos Pampas, de Sertão, todo o ano de 1991. Foi um dos editores e colunistas do Jornal da Cidade (que circulou a partir de 1993) junto a Celestino Meneghini, Júlio César Pacheco, Acácio Silva, Celso Meneghini, entre outros.
Foi fundador e editor da Revista Jurídica, a qual circulou em todo o Estado do Rio Grande do Sul, entre 1993 a 1996, juntamente com o advogado Júlio César Pacheco. Fundou, foi editor e colunista do jornal Tribuna de Pontão, que circulou nos anos de 1995 e 1996. E, em agosto de 1996, ingressou na Academia Passo-Fundense de Letras.
É graduado em Direito pela Universidade de Passo Fundo, mestre em Direito pela URI ? Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, campus Santo Ângelo. Como professor universitário, é titular das disciplinas de Direito Internacional Público, Ciências Políticas, Direitos Humanos, na Unesc, em Rondônia. Possui inúmeras obras publicadas em jornais, revistas e antologias poéticas, além de textos em inúmeras obras coletivas. É poeta e cronista e, atualmente, dedica-se à produção de contos.
Títulos, prêmios e honrarias
- 1996 - Acadêmico ocupante da cadeira APLetras nº 6[1]
Livros e publicações de sua autoria
Livros e publicações com sua participação
Conteúdos de seu acervo
Conteúdos relacionados
- 2008 - Relação de Acadêmicos e Patronos da APLetras - Em 11/05/2008, por Santina Rodrigues Dal Paz
Referências
- ↑ LECH, Osvandré LC. (2013). 75 anos da Academia Passo-Fundense de Letras. Passo Fundo: Méritos. 312 páginas 53