Floriano Vieira Peixoto
Marechal Floriano | |
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Nome completo | Floriano Vieira Peixoto |
Nascimento | 30 de abril de 1939 |
Local | Maceió |
Morte | 26 de junho de 1995 |
Local | Barra Mansa/RJ |
Ocupação | militar |
Floriano Vieira Peixoto (Maceió, 30 de abril de 1839 — Barra Mansa, 29 de junho de 1895) foi um militar e político brasileiro, primeiro vice-presidente e segundo presidente do Brasil, cujo governo abrange a maior parte do período da história brasileira conhecido como República da Espada. Wikipédia[1]
Biografia, Histórico
Nascido em uma família muito pobre, mudou-se para o Rio de Janeiro aos 16 anos para completar o curso secundário. Em 1858, ingressou na Escola Militar do Rio de Janeiro, declarado segundo-tenente quando da conclusão do curso, em 1861. Membro e posteriormente comandante do 1º Batalhão de Voluntários da Pátria durante a Guerra do Paraguai, participou de importantes episódios do conflito, como as batalhas de Tuiuti, Itororó, Lomas Valentinas e Angostura. Em 1870, retorna à capital e conclui o bacharelado em ciências físicas e matemáticas. Assumiu o cargo de presidente da província de Mato Grosso em 1884, ficando na posição por pouco mais de um ano. Foi um participante ativo da Proclamação da República, recusando-se a comandar a resistência imperial ao golpe de Estado republicano. Ascendendo ao posto mais alto do Exército Brasileiro em 1890, tornou-se Ministro da Guerra no mesmo ano. Eleito vice-presidente em fevereiro de 1891, torna-se presidente do Brasil em novembro do mesmo ano, face à renúncia do então presidente Deodoro da Fonseca, em meio a uma grave crise política.
Seu governo foi marcado por um intenso clima de rebeliões. Em 1892, foi publicado o Manifesto dos 13 generais, que tinha por finalidade contestar a legitimidade do governo de Floriano — constitucionalmente, ele deveria convocar novas eleições, em vez de assumir a presidência até o término do mandato de Deodoro. A Segunda Revolta da Armada, resultado de diversos conflitos entre o Exército e a Marinha, e a Revolução Federalista, crise política de ideais federalistas que buscavam depor o governador gaúcho Júlio de Castilhos, eclodiram ambos em 1893. Floriano debelou estes conflitos violentamente, consolidando-se no poder, o que lhe fez ganhar a alcunha de "Marechal de Ferro". O culto à sua personalidade, denominado florianismo, foi o primeiro fenômeno político de expressão focalizado em torno da figura de um personagem republicano no Brasil.
Títulos, prêmios e honrarias
- 1865 - Ata de 1865[2] denomina a Praça da Matriz
- 1913 - Ato de 1913 203[3] Denomina a Praça Marechal Floriano
- 1955 - Lei Ordinária 660 1955[4] Denomina a Praça Marechal Floriano - Localização[5]
Conteúdos relacionados
- 2005 - As Ruas de Passo Fundo do Século XIX[6]
Referências
- ↑ Floriano Peixoto - Enciclopédia livre
- ↑ Ata de 1865 Denomina ruas e praças em Passo Fundo, Em 06/03/1865, por Câmara de Vereadores
- ↑ Ato de 1913 203 Denomina ruas de Passo Fundo, Em 10/12/1913, por Prefeitura Municipal
- ↑ Lei Ordinária 660 1955 de Passo Fundo RS - leismunicipais.com.br.
- ↑ Praça Marechal Floriano - Google Maps
- ↑ NASCIMENTO, Welci. As Ruas de Passo Fundo do Século XIX, Passo Fundo, Projeto Passo Fundo, 2014. 140p. 105-107 E-book