Cerrito do Ouro à Coxilha

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Capa: Silvana Oliveira
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File:Cerrito do Ouro à CoxilhaEbk.pdf
Autor Odilon Garcez Ayres
Título Cerrito do Ouro à Coxilha
Assunto Histório
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Data da publicação 2012
Número de páginas 532
ISBN 978-85-64997-26-4
Formato Papel 15 x 21 cm
Data da publicação 2012
Número de páginas 528
ISBN 978-85-64997-25-7

Cerrito do Ouro à Coxilha “Cerrito do Ouro a Coxilha”, este livro  de reminiscências de infância; da vida escolar; da vida familiar; dos parentes; dos amigos;  dos causos; dos contos; das memórias; e das histórias daqueles tempos,  contadas e recontadas, alicerçadas ainda, por uma pesquisa nos anais jornalísticos, são uma clara vontade do autor,  de mostrar as gerações de hoje, os fatos  que deram origem a atual cidade de Coxilha, levando agora  sua comunidade, a repensar a sua história.

Escrito por Odilon Garcez Ayres, publicado em 2012

Apresentação

da Apresentação, por Gilberto Pacheco

O Memorialista, se aproxima muito do Guardador de Memórias!, que desde pequeno cisma em saber de tudo... Um pouco!

ODILON GARCEZ AYRES mostraria bem, como vive e como pensa esse *qüéra, muito comum e do gosto dos da Terra de Simões Lopes.

Um – ouvinte educado e atento -, seguidor das palavras sábias, emitidas por Mestres da Cultura Popular (que pode ser um daqueles Contadores de Causo, Historiador renomado ou, que se mostram e se expressam, escrevendo o “modus vivendis e operandis” dum povo). Podem ser comumente encontrados, nas Bibliotecas Municipais e/ou particulares e que recebem (sem se incomodar) o nome de Rato de Biblioteca! Haja vista a sua voracidade de ler. Ler e ler!!!

ODILON GARCEZ AYRES, sempre teve esse cacoete!

Amar a Deus e aos seus Semelhantes!

Ouvidor de marca maior, que sempre relutava em sair da sala de gente grande!

Dá-se muito bem com o Silêncio (um Propagador de Sabedorias). Com quem fica horas e horas, confabulando, questionando e burilando Verdade e, verdades abobrinhas!

O Memorialista é humilde! Sabe que não é um Historiador (que os Povos, em todos os tempos, faziam de tudo, para que ficasse no Grupo de Origem. Conta-se que inclusive, o cegavam!, para que não pudesse se locomover com liberdade (Homero, o maior deles...

Era cego!).O Memorialista é um clínico geral... Curioso o tempo inteiro.

Interessa-se por tudo que diga respeito ao Ser Humano. Quando atinge a Terceira Idade e a aposentadoria então... Esclarece e corrige com total isenção, pois só informa a Verdade e, não o que acha que aconteceu. Deve ser ISENTO E IMPARCIAL!

ODILON GARCEZ AYRES, nesta obra, é um Memorialista! Dedicado. Apaixonado. Persistente. Qualificado. Responsável!

Isso esta demonstrado plenamente em seus escritos. Basta folha-los.

CERRITO DO OURO A COXILHA, vai proporcionar emoções e, justificar a frase “era Feliz e não sabia... o quanto!”, onde esse Amigo Memorialista por certo vai relembrar um tempo qualificado, contado com simplicidade e uma emoção singularizada.

A Academia Passo-Fundense de Letras, ao acolhê-lo, atesta sua Qualificação Imortal! E me deixa Feliz/Contente em apresentá-lo!

Gilberto Pacheco

Do Centro de Letras do Paraná

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