Difference between revisions of "Cerrito do Ouro à Coxilha"

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! colspan="2" style="text-align:center;" |Titulo
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| colspan="2" |Capa
|-
| colspan="2" style="text-align:center;"|'''Descrição da obra'''
|-
|Autor
|[[Odilon Garcez Ayres]]
|-
|Título
|Cerrito do Ouro à Coxilha
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|Assunto
|Histório
|-
|Formato
|E-book (formato PDF)
|-
|Editora
|Projeto  Passo Fundo
|-
|Data da  publicação
|2012
|-
|Número  de páginas
|532
|-
|ISBN
|978-85-64997-26-4
|-
|Formato
|Papel 15  x 21 cm
|-
|Data da  publicação
|2012
|-
|Número  de páginas
|528
|-
|ISBN
|978-85-64997-25-7
|}
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'''Cerrito do Ouro à Coxilha''' “Cerrito do Ouro a Coxilha”, este livro  de reminiscências de infância; da vida escolar; da vida familiar; dos parentes; dos amigos;  dos causos; dos contos; das memórias; e das histórias daqueles tempos,  contadas e recontadas, alicerçadas ainda, por uma pesquisa nos anais jornalísticos, são uma clara vontade do autor,  de mostrar as gerações de hoje, os fatos  que deram origem a atual cidade de Coxilha, levando agora  sua comunidade, a repensar a sua história.
Escrito por Odilon Garcez Ayres, publicado em 2012
== Apresentação ==
''da Apresentação, por [[Gilberto Pacheco]]''
O  Memorialista,  se  aproxima  muito  do  Guardador  de  Memórias!,  que desde pequeno cisma em saber de tudo... Um pouco!
ODILON  GARCEZ  AYRES  mostraria  bem,  como  vive  e  como  pensa  esse  *''qüéra'',  muito  comum  e  do  gosto  dos  da  Terra  de  Simões  Lopes.
Um –  ouvinte  educado  e  atento  -,  seguidor  das  palavras  sábias,  emitidas  por  Mestres  da  Cultura  Popular  (que  pode  ser  um  daqueles  Contadores  de  Causo,  Historiador  renomado  ou,  que  se  mostram  e  se  expressam,  escrevendo  o  “''modus  vivendis  e  operandis''”  dum  povo).  Podem  ser  comumente  encontrados,  nas  Bibliotecas  Municipais  e/ou  particulares  e  que  recebem  (sem  se  incomodar)  o  nome  de  Rato  de  Biblioteca! Haja vista a sua voracidade de ler. Ler e ler!!!
ODILON GARCEZ AYRES, sempre teve esse cacoete!
Amar a Deus e aos seus Semelhantes!
Ouvidor  de  marca  maior,  que  sempre  relutava  em  sair  da  sala  de  gente grande!
Dá-se  muito  bem  com  o  Silêncio      (um Propagador      de      Sabedorias). Com quem fica horas e horas,  confabulando,  questionando  e  burilando  Verdade  e,  verdades  abobrinhas!
O Memorialista é humilde! Sabe que não é um Historiador (que os Povos, em todos os tempos, faziam de tudo, para que ficasse no Grupo de Origem.  Conta-se  que  inclusive,  o  cegavam!,  para  que  não  pudesse  se  locomover com liberdade (Homero, o maior deles...
Era cego!).O  Memorialista  é  um  clínico  geral...  Curioso  o  tempo  inteiro.
Interessa-se por tudo que diga respeito ao Ser Humano. Quando atinge a Terceira  Idade  e  a  aposentadoria  então...  Esclarece  e  corrige  com  total  isenção,  pois  só  informa  a  Verdade  e,  não  o  que  acha  que  aconteceu.  Deve ser ISENTO E IMPARCIAL!
ODILON GARCEZ AYRES, nesta obra, é um Memorialista! Dedicado. Apaixonado. Persistente. Qualificado. Responsável!
Isso esta demonstrado plenamente em seus escritos. Basta folha-los.
CERRITO  DO  OURO  A  COXILHA,  vai  proporcionar  emoções  e,  justificar  a  frase  “era  Feliz  e  não  sabia...  o  quanto!”,  onde  esse  Amigo  Memorialista  por  certo  vai  relembrar  um  tempo  qualificado,  contado  com  simplicidade e uma emoção singularizada.
A  Academia  Passo-Fundense  de  Letras,  ao  acolhê-lo,  atesta  sua  Qualificação Imortal! E me deixa Feliz/Contente em apresentá-lo! 
Gilberto Pacheco
Do Centro de Letras do Paraná
== Conteúdos relacionados ==
[[Category:Livros]]
[[Category:Editados por Projeto Passo Fundo]]
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Revision as of 20:41, 31 January 2022

Titulo
Capa
Descrição da obra
Autor Odilon Garcez Ayres
Título Cerrito do Ouro à Coxilha
Assunto Histório
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Data da publicação 2012
Número de páginas 532
ISBN 978-85-64997-26-4
Formato Papel 15 x 21 cm
Data da publicação 2012
Número de páginas 528
ISBN 978-85-64997-25-7

]] Cerrito do Ouro à Coxilha “Cerrito do Ouro a Coxilha”, este livro  de reminiscências de infância; da vida escolar; da vida familiar; dos parentes; dos amigos;  dos causos; dos contos; das memórias; e das histórias daqueles tempos,  contadas e recontadas, alicerçadas ainda, por uma pesquisa nos anais jornalísticos, são uma clara vontade do autor,  de mostrar as gerações de hoje, os fatos  que deram origem a atual cidade de Coxilha, levando agora  sua comunidade, a repensar a sua história.

Escrito por Odilon Garcez Ayres, publicado em 2012

Apresentação

da Apresentação, por Gilberto Pacheco

O Memorialista, se aproxima muito do Guardador de Memórias!, que desde pequeno cisma em saber de tudo... Um pouco!

ODILON GARCEZ AYRES mostraria bem, como vive e como pensa esse *qüéra, muito comum e do gosto dos da Terra de Simões Lopes.

Um – ouvinte educado e atento -, seguidor das palavras sábias, emitidas por Mestres da Cultura Popular (que pode ser um daqueles Contadores de Causo, Historiador renomado ou, que se mostram e se expressam, escrevendo o “modus vivendis e operandis” dum povo). Podem ser comumente encontrados, nas Bibliotecas Municipais e/ou particulares e que recebem (sem se incomodar) o nome de Rato de Biblioteca! Haja vista a sua voracidade de ler. Ler e ler!!!

ODILON GARCEZ AYRES, sempre teve esse cacoete!

Amar a Deus e aos seus Semelhantes!

Ouvidor de marca maior, que sempre relutava em sair da sala de gente grande!

Dá-se muito bem com o Silêncio (um Propagador de Sabedorias). Com quem fica horas e horas, confabulando, questionando e burilando Verdade e, verdades abobrinhas!

O Memorialista é humilde! Sabe que não é um Historiador (que os Povos, em todos os tempos, faziam de tudo, para que ficasse no Grupo de Origem. Conta-se que inclusive, o cegavam!, para que não pudesse se locomover com liberdade (Homero, o maior deles...

Era cego!).O Memorialista é um clínico geral... Curioso o tempo inteiro.

Interessa-se por tudo que diga respeito ao Ser Humano. Quando atinge a Terceira Idade e a aposentadoria então... Esclarece e corrige com total isenção, pois só informa a Verdade e, não o que acha que aconteceu. Deve ser ISENTO E IMPARCIAL!

ODILON GARCEZ AYRES, nesta obra, é um Memorialista! Dedicado. Apaixonado. Persistente. Qualificado. Responsável!

Isso esta demonstrado plenamente em seus escritos. Basta folha-los.

CERRITO DO OURO A COXILHA, vai proporcionar emoções e, justificar a frase “era Feliz e não sabia... o quanto!”, onde esse Amigo Memorialista por certo vai relembrar um tempo qualificado, contado com simplicidade e uma emoção singularizada.

A Academia Passo-Fundense de Letras, ao acolhê-lo, atesta sua Qualificação Imortal! E me deixa Feliz/Contente em apresentá-lo!

Gilberto Pacheco

Do Centro de Letras do Paraná

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