Difference between revisions of "Dona Heloisa"

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|Projeto Passo Fundo
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|Data da publicação
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|Número de  páginas
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|92
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|Formato
|Impresso
|Papel 15 x 21  cm
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|Editora
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|Projeto Passo Fundo
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|2012
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|87
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|ISBN
|978-85-64997-40-0
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'''Dona Heloisa: memórias''' Família Goelzer - Provavelmente, um dos primeiros moradores da região do Butiá tenha sido o Sr. Fernando Goelzer, sua esposa e seus descendentes. Fernando Goelzer nasceu na Alemanha, em 7 de outubro de 1859. Com 17 anos de idade veio para o Brasil, com seus pais. Veio morar na região do Rio Pardo, ao qual Cruz Alta e Passo Fundo pertenciam, na qualidade de distritos e, que mais tarde, seriam emancipados. No final do século XX, havia um comércio intenso envolvendo a região de Passo Fundo e Rio Pardo, por meio dos carreteiros. Com 19 anos de idade, Fernando Goelzer veio morar em Passo Fundo. Ajudava no transporte de uma tropa de gado de propriedade do Sr. João Vergueiro, homem de muitas posses, pai do Dr. Nicolau de Araújo Vergueiro, político de envergadura na região norte do Estado e um dos primeiros médicos de Passo Fundo. No dia 2 de março de 1896, Fernando Goelzer contraiu matrimônio com dona Eufrázia Schell, filha do capitão Jorge Schell, descendente de Adão Shell, primeiro imigrante alemão que chegou em Passo Fundo. O casal foi morar nas terras de João Schell, terras essas que Fernando permutou por uma propriedade da esposa, localizada na Vila de Passo Fundo, nas proximidades do Boqueirão. Desse matrimônio nasceram 11 filhos: Alfredo, Jorge, Zulmira, Euclides, Alvina, Fernandinho, Edmundo, Valdomira, Mário, Octaviano e Amadeu.
'''Dona Heloisa: memórias''' uma guerreira, capaz de mover montanhas para atingir seus objetivos, escrito por Welci Nascimento, publicado em 2012.


== Apresentação ==
== Apresentação ==
Dona Heloisa não pode ser sintetizada em uma mera lista de ações sociais dirigidas à população economicamente menos favorecida de Passo Fundo.
''Prefácio, por [[Gilberto Rocca da Cunha|Gilberto R. Cunha]]''
 
Sobre Heloisa Goelzer de Almeida ou simplesmente Dona Heloisa, como é mais conhecida nas hostes passo-fundenses, são ditas muitas coisas. Por exemplo, que ela: faz parte do grupo das primeiras mulheres que ingressaram no até então exclusivo mundo masculino dos Rotary Clubes em Passo Fundo, foi a criadora da Escola Assistencial do Centro Espírita Dias da Cruz (para ajudar crianças pobres que perambulavam pela cidade), foi a idealizadora da Casa Lar (para amparar meninas grávidas e prestar assistência às mães solteiras), organizou desde Concurso de Miss Passo Fundo até Encontro de Mulheres Camponesas (em defesa dos direitos das mulheres trabalhadoras do campo), foi atuante presidenta de Círculos de Pais e Mestres (CPMs do EENAV e do Protásio Alves), desafiou o ranço machista dos tradicionalistas que organizaram o 1º Encontro Gaúcho de Literatura Oral (que, aos brados, insistiam no bordão “mulher não entra em galpão”, vetando a participação feminina na “contação de causos” do evento), foi a única vereadora da legislatura de 1976 (eleita pelo MDB, ficou conhecida como “o furacão eleitoral de saias”) e, desde a criação, preside, na cidade, o Comitê da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, além de ter sido colunista dos jornais Diário da Manhã e O Nacional. Uma bela história de vida que, numa louvável iniciativa dos professores Welci Nascimento e Santina Rodrigues Dal Paz, é contadas em minúcias nesse livro.
 
Dona Heloisa não pode ser sintetizada em uma mera lista de ações soci- ais dirigidas à população economicamente menos favorecida de Passo Fundo. Tampouco se presta apenas ao papel da mulher que viveu para quebrar paradigmas em uma sociedade eminentemente dominada por homens. Ela é muito mais que isso, especialmente aos olhos daqueles que, um dia, sem poder contar com mais nada e sem qualquer esperança, encontraram nela e no seu trabalho social a mão estendida para que pudessem se levantar do chão, mesmo que essa mão, aos olhos de muitos, na passasse de um prato de comida. Para quem, um dia, foi beneficiado pelo trabalho de Dona Heloisa, essa mulher de aparência frágil (só aparência) é uma guerreira monumental, capaz de mover montanhas para atingir seus objetivos, que se resumem em fazer o bem.  


Tampouco se presta apenas ao papel da mulher que viveu para quebrar paradigmas em uma sociedade eminentemente dominada por homens. Ela é muito mais que isso, especialmente aos olhos daqueles que, um dia, sem poder contar com mais nada e sem qualquer esperança, encontraram nela e no seu trabalho social a mão estendida para que pudessem se levantar do chão, mesmo que essa mão, aos olhos de muitos, na passasse de um prato de comida.
Eu, particularmente, admiro Dona Heloisa pela sua cruzada à frente do Comitê da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida. Lidar com fome e pobreza exige de qualquer ser humano, menos de Dona Heloisa, mais do que muitos de nós consegue e/ou está dispostos a dar em benefício de outros. Não raro, assumimos que sabemos o que é fome ou porque, em alguma ocasião, sentimos isso às vésperas de um jantar que atrasou ou lemos a respeito ou, ainda, assistimos imagens de pessoas famintas na televisão. Mas, efetivamente, poucos de nós paramos para pensar sobre essa questão que aflige uma parcela significativa da humanidade. Quando muito, tecnocraticamente, analisamos fome e subnutrição como uma medida física, mensurada pelas estatísticas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). E esses números, que mais se prestam para a elaboração de relatórios das Nações Unidas (ONU) e discursos diplomáticos que para qualquer outra coisa, pela frieza dos indicadores matemáticos, podem, inclusive, nos distanciar de algo, imperceptivelmente, muito próximo de nós.  


Para quem, um dia, foi beneficiado pelo trabalho de Dona Heloisa, essa mulher de aparência frágil (só aparência) é uma guerreira monumental, capaz de mover montanhas para atingir seus objetivos, que se resumem em fazer o bem.
Dona Heloisa, pela abnegação no combate à fome e à miséria, e eu estou convicto disso, sempre lidou com esse fenômeno social em termos de sentimentos humanos. Ela percebeu e sentiu mais que qualquer outra pessoa em Passo Fundo, que fome, para quem vive o flagelo, é a angustia de ter de fazer escolhas difíceis na escassez, é o luto de ver quem ama morrer, é sentir a humilhação de depender de outros e viver sob o medo da incerteza. Isso, pelo que me parece, é que justificaria tanta dedicação a essa causa, que escancara a deformação da nossa sociedade, envolvendo o processo de geração de riqueza e desigualdades sociais.  


'''Demais Participantes''': [[Santina Rodrigues Dal Paz]]
O texto dos professores Welci Nascimento e Santina Rodrigues Dal Paz, embora em certos traços pareça como tal, não é a bula de canonização de “Santa Heloisa Almeida”. Dona Heloisa não é nenhuma santa. É uma pessoa humana, demasiadamente humana para ter se Dona Heloísa Memórias 15 dedicado tanto a ajudar os outros. Por certo, na sua cruzada em prol do social, contrariou interesses, e haverá aqueles que divergirão no todo ou em parte do que está posto nesse livro. Nem Jesus Cristo agradou a todo mundo. Então, por que razão Dona Heloisa haveria de ser essa espécie de unanimidade? O insigne prefaciador, ainda que não íntimo dela, sente-se honrado em render homenagem e pedir a benção a Dona Heloisa. Estou certo que muitos me acompanharão nesse gesto. Nossos aplausos a Welci Nascimento e Santina Rodrigues Dal Paz.


Do Prefácio
== Índice ==
* Prefácio......................................................................................................... 13
* O Butiá .......................................................................................................... 17
* Família Goelzer............................................................................................. 19
* Vamos ao Butiá?........................................................................................... 23
* Eu quero voltar.............................................................................................. 26
* Heloisa Goelzer de Almeida.......................................................................... 30
* Quem é a Heloisa?........................................................................................ 31
* A Cidade ....................................................................................................... 40
* A Casa Lar .................................................................................................... 45
* A Miss Rio Grande do Sul ............................................................................ 54
* A Mulher Camponesa ................................................................................... 56
* A Heloisa no Círculo de Pais e Mestres ....................................................... 67
* A Vereadora.................................................................................................. 70
* Casa Própria................................................................................................. 73
* Preocupação com a Segurança ................................................................... 74
* Heloisa e os Sem Terra................................................................................. 75
* A Oração....................................................................................................... 76
* Comitê da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida ........................ 79
* Fontes de Referência ................................................................................... 87
* Índice de ilustrações ..................................................................................... 88


== Conteúdos relacionados ==
== Conteúdos relacionados ==
[[File:Convite Dona Heloisa memórias.jpg|left|thumb|150x150px]]
O livro foi lançada na 26ª Feira do Livro de Passo Fundo de 9 de novembro de 2012.
O livro foi lançada na 26ª Feira do Livro de Passo Fundo de 9 de novembro de 2012.
[[File:Convite Dona Heloisa memórias.jpg|left|thumb|300x300px]]
 
== Referências ==
[[Category:Livros]]
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[[Category:Editados por Projeto Passo Fundo]]
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Dona Heloisa
Descrição da obra
Autor Welci Nascimento
Autora Santina Rodrigues Dal Paz
Título Dona Heloisa
Subtítulo memórias
Assunto História
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2012
Páginas 92
ISBN 978-85-64997-63-9
Impresso Formato 15 x 21 cm
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2012

Dona Heloisa: memórias Família Goelzer - Provavelmente, um dos primeiros moradores da região do Butiá tenha sido o Sr. Fernando Goelzer, sua esposa e seus descendentes. Fernando Goelzer nasceu na Alemanha, em 7 de outubro de 1859. Com 17 anos de idade veio para o Brasil, com seus pais. Veio morar na região do Rio Pardo, ao qual Cruz Alta e Passo Fundo pertenciam, na qualidade de distritos e, que mais tarde, seriam emancipados. No final do século XX, havia um comércio intenso envolvendo a região de Passo Fundo e Rio Pardo, por meio dos carreteiros. Com 19 anos de idade, Fernando Goelzer veio morar em Passo Fundo. Ajudava no transporte de uma tropa de gado de propriedade do Sr. João Vergueiro, homem de muitas posses, pai do Dr. Nicolau de Araújo Vergueiro, político de envergadura na região norte do Estado e um dos primeiros médicos de Passo Fundo. No dia 2 de março de 1896, Fernando Goelzer contraiu matrimônio com dona Eufrázia Schell, filha do capitão Jorge Schell, descendente de Adão Shell, primeiro imigrante alemão que chegou em Passo Fundo. O casal foi morar nas terras de João Schell, terras essas que Fernando permutou por uma propriedade da esposa, localizada na Vila de Passo Fundo, nas proximidades do Boqueirão. Desse matrimônio nasceram 11 filhos: Alfredo, Jorge, Zulmira, Euclides, Alvina, Fernandinho, Edmundo, Valdomira, Mário, Octaviano e Amadeu.

Apresentação

Prefácio, por Gilberto R. Cunha

Sobre Heloisa Goelzer de Almeida ou simplesmente Dona Heloisa, como é mais conhecida nas hostes passo-fundenses, são ditas muitas coisas. Por exemplo, que ela: faz parte do grupo das primeiras mulheres que ingressaram no até então exclusivo mundo masculino dos Rotary Clubes em Passo Fundo, foi a criadora da Escola Assistencial do Centro Espírita Dias da Cruz (para ajudar crianças pobres que perambulavam pela cidade), foi a idealizadora da Casa Lar (para amparar meninas grávidas e prestar assistência às mães solteiras), organizou desde Concurso de Miss Passo Fundo até Encontro de Mulheres Camponesas (em defesa dos direitos das mulheres trabalhadoras do campo), foi atuante presidenta de Círculos de Pais e Mestres (CPMs do EENAV e do Protásio Alves), desafiou o ranço machista dos tradicionalistas que organizaram o 1º Encontro Gaúcho de Literatura Oral (que, aos brados, insistiam no bordão “mulher não entra em galpão”, vetando a participação feminina na “contação de causos” do evento), foi a única vereadora da legislatura de 1976 (eleita pelo MDB, ficou conhecida como “o furacão eleitoral de saias”) e, desde a criação, preside, na cidade, o Comitê da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, além de ter sido colunista dos jornais Diário da Manhã e O Nacional. Uma bela história de vida que, numa louvável iniciativa dos professores Welci Nascimento e Santina Rodrigues Dal Paz, é contadas em minúcias nesse livro.

Dona Heloisa não pode ser sintetizada em uma mera lista de ações soci- ais dirigidas à população economicamente menos favorecida de Passo Fundo. Tampouco se presta apenas ao papel da mulher que viveu para quebrar paradigmas em uma sociedade eminentemente dominada por homens. Ela é muito mais que isso, especialmente aos olhos daqueles que, um dia, sem poder contar com mais nada e sem qualquer esperança, encontraram nela e no seu trabalho social a mão estendida para que pudessem se levantar do chão, mesmo que essa mão, aos olhos de muitos, na passasse de um prato de comida. Para quem, um dia, foi beneficiado pelo trabalho de Dona Heloisa, essa mulher de aparência frágil (só aparência) é uma guerreira monumental, capaz de mover montanhas para atingir seus objetivos, que se resumem em fazer o bem.

Eu, particularmente, admiro Dona Heloisa pela sua cruzada à frente do Comitê da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida. Lidar com fome e pobreza exige de qualquer ser humano, menos de Dona Heloisa, mais do que muitos de nós consegue e/ou está dispostos a dar em benefício de outros. Não raro, assumimos que sabemos o que é fome ou porque, em alguma ocasião, sentimos isso às vésperas de um jantar que atrasou ou lemos a respeito ou, ainda, assistimos imagens de pessoas famintas na televisão. Mas, efetivamente, poucos de nós paramos para pensar sobre essa questão que aflige uma parcela significativa da humanidade. Quando muito, tecnocraticamente, analisamos fome e subnutrição como uma medida física, mensurada pelas estatísticas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). E esses números, que mais se prestam para a elaboração de relatórios das Nações Unidas (ONU) e discursos diplomáticos que para qualquer outra coisa, pela frieza dos indicadores matemáticos, podem, inclusive, nos distanciar de algo, imperceptivelmente, muito próximo de nós.

Dona Heloisa, pela abnegação no combate à fome e à miséria, e eu estou convicto disso, sempre lidou com esse fenômeno social em termos de sentimentos humanos. Ela percebeu e sentiu mais que qualquer outra pessoa em Passo Fundo, que fome, para quem vive o flagelo, é a angustia de ter de fazer escolhas difíceis na escassez, é o luto de ver quem ama morrer, é sentir a humilhação de depender de outros e viver sob o medo da incerteza. Isso, pelo que me parece, é que justificaria tanta dedicação a essa causa, que escancara a deformação da nossa sociedade, envolvendo o processo de geração de riqueza e desigualdades sociais.

O texto dos professores Welci Nascimento e Santina Rodrigues Dal Paz, embora em certos traços pareça como tal, não é a bula de canonização de “Santa Heloisa Almeida”. Dona Heloisa não é nenhuma santa. É uma pessoa humana, demasiadamente humana para ter se Dona Heloísa Memórias 15 dedicado tanto a ajudar os outros. Por certo, na sua cruzada em prol do social, contrariou interesses, e haverá aqueles que divergirão no todo ou em parte do que está posto nesse livro. Nem Jesus Cristo agradou a todo mundo. Então, por que razão Dona Heloisa haveria de ser essa espécie de unanimidade? O insigne prefaciador, ainda que não íntimo dela, sente-se honrado em render homenagem e pedir a benção a Dona Heloisa. Estou certo que muitos me acompanharão nesse gesto. Nossos aplausos a Welci Nascimento e Santina Rodrigues Dal Paz.

Índice

  • Prefácio......................................................................................................... 13
  • O Butiá .......................................................................................................... 17
  • Família Goelzer............................................................................................. 19
  • Vamos ao Butiá?........................................................................................... 23
  • Eu quero voltar.............................................................................................. 26
  • Heloisa Goelzer de Almeida.......................................................................... 30
  • Quem é a Heloisa?........................................................................................ 31
  • A Cidade ....................................................................................................... 40
  • A Casa Lar .................................................................................................... 45
  • A Miss Rio Grande do Sul ............................................................................ 54
  • A Mulher Camponesa ................................................................................... 56
  • A Heloisa no Círculo de Pais e Mestres ....................................................... 67
  • A Vereadora.................................................................................................. 70
  • Casa Própria................................................................................................. 73
  • Preocupação com a Segurança ................................................................... 74
  • Heloisa e os Sem Terra................................................................................. 75
  • A Oração....................................................................................................... 76
  • Comitê da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida ........................ 79
  • Fontes de Referência ................................................................................... 87
  • Índice de ilustrações ..................................................................................... 88

Conteúdos relacionados

Convite Dona Heloisa memórias.jpg

O livro foi lançada na 26ª Feira do Livro de Passo Fundo de 9 de novembro de 2012.

Referências