Difference between revisions of "A vida em quatro estações"
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|INTRODUÇÃO 10 | | | ||
* INTRODUÇÃO 10 | |||
A vida em quatro estações 14 | * A vida em quatro estações 14 | ||
* PRIMAVERA 16 | |||
PRIMAVERA 16 | * Retalhos 18 | ||
* Solidão 19 | |||
Retalhos 18 | * Entusiasmo 20 | ||
* Recado 21 | |||
Solidão 19 | * Maré 22 | ||
* Flertar 23 | |||
Entusiasmo 20 | * Oferenda 24 | ||
* Tributo à infância 29 | |||
Recado 21 | * VERÃO 32 | ||
* Confusão 34 | |||
Maré 22 | * Frustração 35 | ||
* Banzo 36 | |||
Flertar 23 | * Festiva l37 | ||
* Qualificar 38 | |||
Oferenda 24 | * Quero-quero 39 | ||
* Chuva de letras 41 | |||
Tributo à infância 29 | * Acordar 42 | ||
* OUTONO 46 | |||
VERÃO 32 | * Desencontro 48 | ||
* Saudade 49 | |||
Confusão 34 | * Magia 51 | ||
* Aos velhos da minha vida 52 | |||
Frustração 35 | * À minha avó 52 | ||
* Ao meu avô 53 | |||
Banzo 36 | * Ao meu pai 54 | ||
* À minha mãe 55 | |||
Festiva l37 | * Camélia em flor 56 | ||
* (Des)encontro 57 | |||
Qualificar 38 | | | ||
* Menina de asas 59 | |||
Quero-quero 39 | * Menina escondida 61 | ||
* Molecagens 63 | |||
Chuva de letras 41 | * Pérolas ou ostras? 65 | ||
* Cachinhos de sonhos 67 | |||
Acordar 42 | * Portais 68 | ||
* Sincronia 69 | |||
OUTONO 46 | * Laços de sangue 70 | ||
* Ninho vazio 71 | |||
Desencontro 48 | * Tributo à amizade 73 | ||
* INVERNO 78 | |||
Saudade 49 | * Fim de poema 80 | ||
* Descrença 81 | |||
Magia 51 | * Retrato 82 | ||
* Compreensão 83 | |||
Aos velhos da minha vida 52 | * Natal 84 | ||
* Ausência 85 | |||
À minha avó 52 | * Espera inútil 86 | ||
* A vida 87 | |||
Ao meu avô 53 | * Chuva 88 | ||
* Mistério 89 | |||
Ao meu pai 54 | * Herança I 91 | ||
* Herança II 92 | |||
À minha mãe 55 | * Testamento 93 | ||
* Desencanto 97 | |||
Camélia em flor 56 | * Minha inspiração 99 | ||
* Colo de mãe 101 | |||
(Des)encontro 57 | * Ser ou não ser 103 | ||
|Menina de asas 59 | * Ficar partir voltar 104 | ||
* Fluidez e fuga 106 | |||
Menina escondida 61 | |||
Molecagens 63 | |||
Pérolas ou ostras? 65 | |||
Cachinhos de sonhos 67 | |||
Portais 68 | |||
Sincronia 69 | |||
Laços de sangue 70 | |||
Ninho vazio 71 | |||
Tributo à amizade 73 | |||
INVERNO 78 | |||
Fim de poema 80 | |||
Descrença 81 | |||
Retrato 82 | |||
Compreensão 83 | |||
Natal 84 | |||
Ausência 85 | |||
Espera inútil 86 | |||
A vida 87 | |||
Chuva 88 | |||
Mistério 89 | |||
Herança I 91 | |||
Herança II 92 | |||
Testamento 93 | |||
Desencanto 97 | |||
Minha inspiração 99 | |||
Colo de mãe 101 | |||
Ser ou não ser 103 | |||
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A vida em quatro estações | |
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![]() A vida em quatro estações[1] | |
Descrição da obra | |
Autor | Dinair Fernandes Pires |
Título | A vida em quatro estações |
Assunto | Poesia |
Formato | E-book (formato PDF) |
Editora | Projeto Passo Fundo |
Publicação | 2014 |
Páginas | 110 |
ISBN | 978-85-8326-059-2 |
Formato | Papel 15 x 21 cm |
Editora | Fundo:Berthier |
Publicação | 2006 |
A vida em quatro estações Nasci para “voar em bando”. Sempre que ensaiei vôos solitários eles se tornavam breves e perdiam altura porque minhas asas pareciam curtas e sem energia. Em algumas viagens, o bando era pequeno, noutras maior. Em algumas, os companheiros revezavam a dianteira, noutras tive mestres incomuns e, naquelas que me coube liderar, sempre tive companheiros voando ao meu lado, na mesma altura, com as mesmas crenças, os mesmos sonhos e, por isso, prosseguia.
Algumas vezes, tive dificuldades de sincronizar o vôo porque somos limitados, temos ritmos diferentes e sofremos cortes por forças alheias a nossa vontade e controle. Perdia a sincronia, nunca a esperança. A energia coletiva sempre marcou o meu espaço e fez-me retornar ao eixo central, revigorada.
Olhando para trás, seguidamente me pergunto por que lembro mais dos vôos do que das quedas e a resposta que encontro é sempre a mesma:.
Apresentação
Apresentação, por Rosa Maria Coitinho
A CAPA em palavras....
Que imagem melhor para ilustrar a vida que as estações do ano e a árvore? A Árvore do Mundo, a Árvore da Vida, a Árvore do Conhecimento, a Árvore do Bem e do Mal, são tema recorrente em todas as tradições do mundo, marcam o eixo que une o inframundo; o mundo terrenal e o celeste e mantém a ordem cósmica.
A árvore enraizada, encopada, fértil e generosa é feminina em seu significado e em perpétua evolução simboliza o aspecto cíclico do cosmo: morte e regeneração.
Divisão em quatro, número da Terra que, nesta mandala círculo sagrada, junta as quatro estações na busca de equilíbrio, harmonia e ordem, num padrão de totalidade.
Portal, umbral, limiar, trânsito é ficar na soleira da porta. Divisão em dois, parada momentânea para a emergência de conteúdos que estão na sombra dualidade outra vez a Grande-Mãe, necessária, para que o criativo se manifeste. É o ser se conhecendo.
É necessário muitos pássaros para se formar um bando; mensageiros na relação dos homens com o céu. Dois pássaros luminosos alma ancestral pousam sobre a Árvore do Mundo. Pássaros que são as almas dos homens voam buscando o tangível, o revelado, num casamento sagrado onde a ordem intelectual e espiritual, em síntese tríplice, precede um novo ciclo: o recomeço, este moto perpetuo.
Rosa Maria Coitinho
Ilustradora
Índice
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onteúdos relacionados
- A versão e-book foi lançada na 28ª Feira do Livro de Passo Fundo ocorrida de 31 de outubro a 9 de novembro de 2014.
Referência
- ↑ PIRES, Dinair F. (2006) A vida em quatro estações -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 2014. 110 páginas. E-book