Difference between revisions of "Imigração de Italianos em Passo Fundo"
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* 2015 - Anjos não morrem: uma homenagem a nossos pais, Olívio e Dorilde Piccin<ref>CORTEZE, Dilse P. (2015). [https://projetopassofundo.wiki.br/images/1/14/Anjos_n%C3%A3o_morremEbk.pdf Anjos não morrem: uma homenagem a nossos pais, Olivo e Dorilde Piccin] -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 108 páginas. E-book p.13</ref> | |||
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Revision as of 09:51, 10 March 2022
Imigração de Italianos em Passo Fundo os diversos textos e demais obras que se relacionem com a imigração italiana em nossa cidade, principalmente tendo em vista os seus efeitos na economia e na cultura. Pessoas e eventos que de alguma forma foram relevantes para o município. As obras públicas que tenham algum vínculo também serão relacionadas no histórico, formando um conjunto que possa trazer informações sobre o tema.
Histórico
No início da década de 1970, do século XIX a Itália vivia uma profunda crise político e econômica, em razão das guerras que resultaram na unificação do país. O desemprego, especialmente no campo, era o agravante da violenta crise. Em direção oposta estava o Brasil. O fim do tráfico de escravos, a escassez da mão de obra no complexo cafeeiro de São Paulo e a abundância de terras pouco ou nada ocupadas, davam a oportunidade a imigrantes se estabelecerem no país. Por volta de 1800, uma leva de imigrantes de diferentes etnias desembarcaram no Brasil, entre eles a italiana, que sozinha compunha mais de 50% do contingente. Eles foram levados a diversos estados, como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Espírito Santo, mas foi em São Paulo que a maioria se radicou. Os italianos eram considerados bons, criativos, dóceis trabalhadores, adaptando-se a qualquer tipo de função. No início do século XX, quase 700 mil pessoas residentes em São Paulo eram italianos. A imigração representava duas formas: a particular e a oficial. A particular era subvencionada pelos fazendeiros que arcavam com todas as despesas de viagens, descontando dos trabalhadores ao longo do tempo. A oficial era o próprio governo brasileiro que arcava com os custos da transferência, para os núcleos de colonização, com o Objetivo de povoar terras não habitadas. Os imigrantes nesse caso recebiam lotes de terras, e, em médio prazo tornavam-se proprietários. Passados quase 130anos da imigração italiana, seus costumes, raízes e gastronomia fazem parte da própria cultura brasileira.
Monumento 53 anos da República Italiana
- Avenida General Netto, Largo Nahum Chwartzmann - Construído pelo Comitato Piazza Itália em alvenaria, com o apoio da Semeato e da Construtora Salton, com a autoria do Arquiteto Atílio Tramontini, revestido com basalto, mármore e com placas de bronze.
Monumento 125 anos da Imigração Italiana
- Homenageado: A Imigração Italiana Localização: Av Sete de Setembro, Praça Itália - Construtor: Comitato Piazza Itália - Projeto: desconhecido - Material: - Apoio:
- 2000 - Av Sete de Setembro, Praça Itália - Construído pelo Comitato Piazza Itália autor desconhecido, em alvenaria com revestimento em pedra polida, com placa de metal representando o mapa da Itália, localizado na esquina com a rua Teixeira Soares.
- 2009 - 125 anos da imigração Italiana 1875-2000 Em 31/05/2009, por Marco Antônio Damian
Monumento Centenário de Imigração Italiana
- 1975 - No Centenário da imigração alemã, em 1974 e no Centenário da imigração italiana, em 1975, foram inauguradas placas comemorativas aos eventos, respectivamente, à Avenida Brasil, ala norte, próximo a rua Teixeira Soares e à Avenida Presidente Vargas, próximo ao Colégio Cecy Leite Costa. (Delma Gehm). Construído pelo Comitato Piazza Italia, com o apoio da Família de Tranquilo Grazziotin, autoria desconhecida, em alvenaria de pedra com placas de metal, localizado na Av. Presidente Vargas, em frente ao Colégio Ceci Leite Costa.
Títulos, prêmios e honrarias
Conteúdos de seu acervo
Conteúdos relacionados
- 2015 - Anjos não morrem: uma homenagem a nossos pais, Olívio e Dorilde Piccin[1]
Referências
- ↑ CORTEZE, Dilse P. (2015). Anjos não morrem: uma homenagem a nossos pais, Olivo e Dorilde Piccin -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 108 páginas. E-book p.13