Difference between revisions of "Riograndese Foot Ball Club"
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'''Riograndese Foot Ball Club''' | '''Riograndese Foot Ball Club''' Entre os funcionários da Viação Férrea do rio Grande do Sul, havia um consenso: criar um time de futebol, somente entre os ferroviários. No dia 8 de agosto de 1925, numa reunião na residência do Sr. Leopoldo Ritzel, foi fundado o Riograndense Foot Ball Club, que usaria em seu uniforme as cores vermelha e verde. | ||
== Histórico == | == Histórico == | ||
Entre os funcionários da Viação Férrea do rio Grande do Sul, havia um consenso: criar um time de futebol, somente entre os ferroviários. No dia 8 de agosto de 1925, numa reunião na residência do Sr. Leopoldo Ritzel, foi fundado o Riograndense Foot Ball Club, que usaria em seu uniforme as cores vermelha e verde. | |||
Na ocasião, foi eleita a primeira diretoria que ficou assim constituída: presidente, José Escobar; vice-presidente, Rodolfo Engelsing; 1º secretário, Humberto Della Méa; 2º secretário, Theodoro Della Méa; 1º tesoureiro, João Covalin; 2º tesoureiro, Guerino Biazus; orador, João de Paula; guarda-esportes, Albino Bortolon. O conselho fiscal era composto por Leopoldo Ritzel, Luiz Langoni, Francisco Denovaro, Aristides Velho e Attilio Della Méa. | |||
No dia 30 de maio de 1926, o Riograndense jogou sua primeira partida contra time da cidade. Enfrentou o Gaúcho no campo deste, e perdeu pelo escore mínimo, gol consignado por Javel Silveira. O “ferrinho” formou com Sperandin, Lângaro e Filinho; Rondinha, Thealdo e Mascote; Tigre, Dom Pedro, Veado, Goelzer e Espinoza. | |||
Em 1927, começou a disputar o campeonato citadino, ficando na terceira colocação. | |||
Conforme relatou, em entrevista, o Capitão Oswaldo Di Primio, em 1928, dirigentes do Gaúcho e 14 de Julho resolveram não mais comprar chuteiras para os jogadores de seus segundos quadros. Em represália, todos os atletas transferiram-se para o Riograndense, que estava um pouco enfraquecido, passando a aceitar jogadores não-ferroviários. | |||
Em 1929, juntamente com o S. C. Gaúcho, o Riograndense encerrou suas atividades em razão de problemas financeiros. Após quatro anos, voltou em 1933, mas de forma precária, pois tornou a fechar. | |||
Já com o Cruzeiro da Brigada Militar em franca atividade, o Riograndense ascendeu ao futebol em 1935. neste ano, foi o primeiro clube de Passo Fundo a filiar-se à Federação Riograndense de Futebol. | |||
Ainda em 1935, foi campeão citadino pela primeira vez. E então sob os auspícios da Federação, disputou o campeonato estadual, correspondente a 8ª região serrana, juntamente com Glória de Carazinho, 19 de Outubro de Ijuí, e Riograndense de Cruz Alta. Fazendo excelente campanha, o time passo-fundense terminou como vice-campeão, atrás apenas de seu homônimo de Cruz Alta. A equipe de 35 era de ótima qualidade. Apenas Osmar e Gaspar eram ferroviários. O restante eram soldados do 8º R. I. Formava o “ferrinho” com Osmar, Josino Marques e Bijuca; Gaspar, Pitágoras e Bino; Charuto, Nino, Vadila Marques, Orestes e Darcy. O time jogava e treinava em seu próprio campo, localizado na vila Lucas de Araújo, onde hoje fica a rua Daltro Filho, distante mais ou menos 150 metros da Avenida Presidente Vargas. | |||
Em 1938, aventou-se, segundo os jornais da época, a possibilidade do Riograndense chamar-se 14 de Julho, pois ninguém acreditava que o original pudesse voltar a existir. A proposta foi veementemente rechaçada pelo então presidente Braziliano Costa e sua diretoria. | |||
Foi a partir de 1940 que começou a fase de ouro do chamado “rubro-esperança”. Numa partida espetacular contra o Gaúcho, o Riograndense venceu por 3 a 2, com três gols de Célio Barbosa, tornando-se campeão da cidade. Naquele jogo os times formaram assim: o Riograndense com Sitoni, Alfredo Rasga-diabo e Barão; Chispa, Sabino e Otacílio; Orestes, Moacir, Damásio, Nativo Lopes e Quero-quero. O Gaúcho com Harry Becker, Armandinho e Josino Marques; Gury, Sudeto e Itagiba; Avas, Jamegão, Clóvis Aita, Ivo Aguiar e Papagaio. Representando Passo Fundo, sagrou-se campeão da 10ª região e campeão serrano. | |||
Em 1941, tornou-se bi-campeão da cidade, aplicando sonora goleada de 6 a 0 no 14 de Julho. Em seguida seria bi-campeão serrano e semifinalista do estadual de amadores. Perdeu somente para o Internacional e seu “rolo compressor”, por 7 a 1. O jogo foi no Estádio da Baixada, pertencente ao Grêmio. O único que possuía iluminação. A grande maioria dos jogadores do “ferrinho” nunca haviam jogado à noite, o que atrapalhou demais seus rendimentos. Os times jogaram assim: o Riograndense com Lângaro, Alfredo Rasga-diabo e Gury; Custódio, Sabino e Nativo Lopes; Come-Bola, Polaco, Marcondes, Célio Barbosa e Orestes. O Internacional venceu com Julio Petersen, Alfeu e Álvaro; Assis, Brandão e Ávila; Tesourinha, Russinho, Vialba, Rui e Carlitos. | |||
Em 1942, o Riograndense foi tri-campeão citadino, vencendo o 14 de Julho por 2 a 0. Neste ano já contava, em suas fileiras, com o extraordinário Jamegão. | |||
Em 1944, foi mais uma vez campeão da cidade. sagrou-se também campeão da serra, vencendo o Atlântico de Erechim e o São Luiz de Ijuí, ambos por 2 a 1. Perdeu a semifinal do estadual de amadores para o Eberle de Caxias do Sul. | |||
Neste ano, o Riograndense, segundo afirmações de pessoas que assistiram jogar, formou a melhor linha atacante de Passo Fundo, em sua história. Era composta por Adão Galinha Morta, Jamegão Marcondes, Célio Barbosa e Polaco. Conta com entusiasmo o Sr. Valentin Viana de Oliveira, em seu depoimento: “Todos eles jogariam hoje em qualquer time do mundo”. | |||
A partir de 1945, a equipe começou a se desmanchar. Alguns craques abandonaram o futebol. Outros foram para clubes rivais. O Riograndense continuou a disputar o citadino, já sem a mesma eficiência. | |||
Depois de 1953, com a adesão do 14 de Julho e Gaúcho ao profissionalismo, passou a defrontar-se somente contra o Independente pelo campeonato de amadores. Foi campeão da cidade em 1959, além de vários torneios, como o de encerramento da temporada, em 1958. | |||
Em 1962, aderiu também ao regime profissional, participando da 2ª divisão até o ano de 1965. Nessa fase profissional, treinava em seu campo de terra batida, na Vila Petrópolis, que se chamava Estádio Guilherme Rebechi. Mandava seus jogos no Estádio da baixada, do 14 de Julho. Em 1966, encerrou suas atividades de forma definitiva. | |||
Nos seus pouco mais de 40 anos de existência, o Riograndense foi dirigido por abnegados ferroviários que, com denodo e espírito esportivo, levaram seu clube de coração a tantas glórias e grande sucesso. Entre muitos podemos destacar os Srs. Álvaro G. de Mello, José Escobar, Theodoro Della Méa, João Covalin, Humberto Della Méa, Rodolpho Ribas, Angelo Gracha; José Denovaro, João Sitoni Filho, João Curio de Carvalho, Sérgio Osório, João Bauer Nogueira, Braziliano Costa, Diogo Ribeiro, Delmar Sitoni, Eurico Machado Soares, Bernardino Guimarães, Dary Pinto, Henry Nunes Olsen, João Lamachia. | |||
=== Campo do Riograndense? === | |||
== Títulos, prêmios e honrarias == | == Títulos, prêmios e honrarias == | ||
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*1961 - Lei de 1961 977<ref>«[https://leismunicipais.com.br/a1/rs/p/passo-fundo/lei-ordinaria/1961/98/977/lei-ordinaria-n-977-1961-altera-dispositivos-da-lei-n-922-60-de-28-11-1960-e-da-outras-providencias?q=977 Lei Ordinária 1961 977 de Passo Fundo RS]». leismunicipais.com.br.</ref> - Distribuição de recursos para entidades esportivas. | *1961 - Lei de 1961 977<ref>«[https://leismunicipais.com.br/a1/rs/p/passo-fundo/lei-ordinaria/1961/98/977/lei-ordinaria-n-977-1961-altera-dispositivos-da-lei-n-922-60-de-28-11-1960-e-da-outras-providencias?q=977 Lei Ordinária 1961 977 de Passo Fundo RS]». leismunicipais.com.br.</ref> - Distribuição de recursos para entidades esportivas. | ||
*1962 - Lei de 1962 1018<ref>«[https://leismunicipais.com.br/a1/rs/p/passo-fundo/lei-ordinaria/1962/102/1018/lei-ordinaria-n-1018-1962-fixa-contribuicao-e-da-outras-providencias?q=1018 Lei Ordinária 1962 1018 de Passo Fundo RS]». leismunicipais.com.br.</ref> Distribuição de recursos para entidades esportivas. | *1962 - Lei de 1962 1018<ref>«[https://leismunicipais.com.br/a1/rs/p/passo-fundo/lei-ordinaria/1962/102/1018/lei-ordinaria-n-1018-1962-fixa-contribuicao-e-da-outras-providencias?q=1018 Lei Ordinária 1962 1018 de Passo Fundo RS]». leismunicipais.com.br.</ref> Distribuição de recursos para entidades esportivas. | ||
*1997 - Futebol de Passo Fundo<ref>DAMIAN, Marco A. (1997). [https://projetopassofundo.wiki.br/images/8/81/Futebol_de_Passo_Fundo_atualizadaEbk.pdf Futebol de Passo Fundo] -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo (2011). 134p. ; Ebook.</ref> | *1997 - Futebol de Passo Fundo<ref>DAMIAN, Marco A. (1997). [https://projetopassofundo.wiki.br/images/8/81/Futebol_de_Passo_Fundo_atualizadaEbk.pdf Futebol de Passo Fundo] -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo (2011). 134p. ; Ebook. 38-41pg.</ref> | ||
* 2007 - [[Clubes de futebol, dados históricos]] ''Em 07/08/2007, por [[Marco Antônio Damian]]'' | * 2007 - [[Clubes de futebol, dados históricos]] ''Em 07/08/2007, por [[Marco Antônio Damian]]'' |
Revision as of 08:22, 27 December 2021
Riograndese | |
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Foto: | |
Nome | Riograndese Foot Ball Club |
Data | 8 de agosto de 1925 |
Local |
Riograndese Foot Ball Club Entre os funcionários da Viação Férrea do rio Grande do Sul, havia um consenso: criar um time de futebol, somente entre os ferroviários. No dia 8 de agosto de 1925, numa reunião na residência do Sr. Leopoldo Ritzel, foi fundado o Riograndense Foot Ball Club, que usaria em seu uniforme as cores vermelha e verde.
Histórico
Entre os funcionários da Viação Férrea do rio Grande do Sul, havia um consenso: criar um time de futebol, somente entre os ferroviários. No dia 8 de agosto de 1925, numa reunião na residência do Sr. Leopoldo Ritzel, foi fundado o Riograndense Foot Ball Club, que usaria em seu uniforme as cores vermelha e verde.
Na ocasião, foi eleita a primeira diretoria que ficou assim constituída: presidente, José Escobar; vice-presidente, Rodolfo Engelsing; 1º secretário, Humberto Della Méa; 2º secretário, Theodoro Della Méa; 1º tesoureiro, João Covalin; 2º tesoureiro, Guerino Biazus; orador, João de Paula; guarda-esportes, Albino Bortolon. O conselho fiscal era composto por Leopoldo Ritzel, Luiz Langoni, Francisco Denovaro, Aristides Velho e Attilio Della Méa.
No dia 30 de maio de 1926, o Riograndense jogou sua primeira partida contra time da cidade. Enfrentou o Gaúcho no campo deste, e perdeu pelo escore mínimo, gol consignado por Javel Silveira. O “ferrinho” formou com Sperandin, Lângaro e Filinho; Rondinha, Thealdo e Mascote; Tigre, Dom Pedro, Veado, Goelzer e Espinoza.
Em 1927, começou a disputar o campeonato citadino, ficando na terceira colocação.
Conforme relatou, em entrevista, o Capitão Oswaldo Di Primio, em 1928, dirigentes do Gaúcho e 14 de Julho resolveram não mais comprar chuteiras para os jogadores de seus segundos quadros. Em represália, todos os atletas transferiram-se para o Riograndense, que estava um pouco enfraquecido, passando a aceitar jogadores não-ferroviários.
Em 1929, juntamente com o S. C. Gaúcho, o Riograndense encerrou suas atividades em razão de problemas financeiros. Após quatro anos, voltou em 1933, mas de forma precária, pois tornou a fechar.
Já com o Cruzeiro da Brigada Militar em franca atividade, o Riograndense ascendeu ao futebol em 1935. neste ano, foi o primeiro clube de Passo Fundo a filiar-se à Federação Riograndense de Futebol.
Ainda em 1935, foi campeão citadino pela primeira vez. E então sob os auspícios da Federação, disputou o campeonato estadual, correspondente a 8ª região serrana, juntamente com Glória de Carazinho, 19 de Outubro de Ijuí, e Riograndense de Cruz Alta. Fazendo excelente campanha, o time passo-fundense terminou como vice-campeão, atrás apenas de seu homônimo de Cruz Alta. A equipe de 35 era de ótima qualidade. Apenas Osmar e Gaspar eram ferroviários. O restante eram soldados do 8º R. I. Formava o “ferrinho” com Osmar, Josino Marques e Bijuca; Gaspar, Pitágoras e Bino; Charuto, Nino, Vadila Marques, Orestes e Darcy. O time jogava e treinava em seu próprio campo, localizado na vila Lucas de Araújo, onde hoje fica a rua Daltro Filho, distante mais ou menos 150 metros da Avenida Presidente Vargas.
Em 1938, aventou-se, segundo os jornais da época, a possibilidade do Riograndense chamar-se 14 de Julho, pois ninguém acreditava que o original pudesse voltar a existir. A proposta foi veementemente rechaçada pelo então presidente Braziliano Costa e sua diretoria.
Foi a partir de 1940 que começou a fase de ouro do chamado “rubro-esperança”. Numa partida espetacular contra o Gaúcho, o Riograndense venceu por 3 a 2, com três gols de Célio Barbosa, tornando-se campeão da cidade. Naquele jogo os times formaram assim: o Riograndense com Sitoni, Alfredo Rasga-diabo e Barão; Chispa, Sabino e Otacílio; Orestes, Moacir, Damásio, Nativo Lopes e Quero-quero. O Gaúcho com Harry Becker, Armandinho e Josino Marques; Gury, Sudeto e Itagiba; Avas, Jamegão, Clóvis Aita, Ivo Aguiar e Papagaio. Representando Passo Fundo, sagrou-se campeão da 10ª região e campeão serrano.
Em 1941, tornou-se bi-campeão da cidade, aplicando sonora goleada de 6 a 0 no 14 de Julho. Em seguida seria bi-campeão serrano e semifinalista do estadual de amadores. Perdeu somente para o Internacional e seu “rolo compressor”, por 7 a 1. O jogo foi no Estádio da Baixada, pertencente ao Grêmio. O único que possuía iluminação. A grande maioria dos jogadores do “ferrinho” nunca haviam jogado à noite, o que atrapalhou demais seus rendimentos. Os times jogaram assim: o Riograndense com Lângaro, Alfredo Rasga-diabo e Gury; Custódio, Sabino e Nativo Lopes; Come-Bola, Polaco, Marcondes, Célio Barbosa e Orestes. O Internacional venceu com Julio Petersen, Alfeu e Álvaro; Assis, Brandão e Ávila; Tesourinha, Russinho, Vialba, Rui e Carlitos.
Em 1942, o Riograndense foi tri-campeão citadino, vencendo o 14 de Julho por 2 a 0. Neste ano já contava, em suas fileiras, com o extraordinário Jamegão.
Em 1944, foi mais uma vez campeão da cidade. sagrou-se também campeão da serra, vencendo o Atlântico de Erechim e o São Luiz de Ijuí, ambos por 2 a 1. Perdeu a semifinal do estadual de amadores para o Eberle de Caxias do Sul.
Neste ano, o Riograndense, segundo afirmações de pessoas que assistiram jogar, formou a melhor linha atacante de Passo Fundo, em sua história. Era composta por Adão Galinha Morta, Jamegão Marcondes, Célio Barbosa e Polaco. Conta com entusiasmo o Sr. Valentin Viana de Oliveira, em seu depoimento: “Todos eles jogariam hoje em qualquer time do mundo”.
A partir de 1945, a equipe começou a se desmanchar. Alguns craques abandonaram o futebol. Outros foram para clubes rivais. O Riograndense continuou a disputar o citadino, já sem a mesma eficiência.
Depois de 1953, com a adesão do 14 de Julho e Gaúcho ao profissionalismo, passou a defrontar-se somente contra o Independente pelo campeonato de amadores. Foi campeão da cidade em 1959, além de vários torneios, como o de encerramento da temporada, em 1958.
Em 1962, aderiu também ao regime profissional, participando da 2ª divisão até o ano de 1965. Nessa fase profissional, treinava em seu campo de terra batida, na Vila Petrópolis, que se chamava Estádio Guilherme Rebechi. Mandava seus jogos no Estádio da baixada, do 14 de Julho. Em 1966, encerrou suas atividades de forma definitiva.
Nos seus pouco mais de 40 anos de existência, o Riograndense foi dirigido por abnegados ferroviários que, com denodo e espírito esportivo, levaram seu clube de coração a tantas glórias e grande sucesso. Entre muitos podemos destacar os Srs. Álvaro G. de Mello, José Escobar, Theodoro Della Méa, João Covalin, Humberto Della Méa, Rodolpho Ribas, Angelo Gracha; José Denovaro, João Sitoni Filho, João Curio de Carvalho, Sérgio Osório, João Bauer Nogueira, Braziliano Costa, Diogo Ribeiro, Delmar Sitoni, Eurico Machado Soares, Bernardino Guimarães, Dary Pinto, Henry Nunes Olsen, João Lamachia.
Campo do Riograndense?
Títulos, prêmios e honrarias
Conteúdos de seu acervo
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- 1961 - Lei de 1961 977[1] - Distribuição de recursos para entidades esportivas.
- 1962 - Lei de 1962 1018[2] Distribuição de recursos para entidades esportivas.
- 1997 - Futebol de Passo Fundo[3]
- 2007 - Clubes de futebol, dados históricos Em 07/08/2007, por Marco Antônio Damian
Veja também
Referências
- ↑ «Lei Ordinária 1961 977 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
- ↑ «Lei Ordinária 1962 1018 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.
- ↑ DAMIAN, Marco A. (1997). Futebol de Passo Fundo -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo (2011). 134p. ; Ebook. 38-41pg.