Romana Gobbi
Romana Gobbi | |
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Nome completo | Romana Gobbi |
Nascimento | 1 de agosto de 1911 |
Local | Nova Palma, Cachoeira
do Sul/RS |
Morte | |
Local | |
Ocupação | agricultora
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Romana Gobbi filha de Romano Grotto e Regina Dallanora Grotto, nasceu no dia 1º de agosto de 1911 em Nova Palma, município de Cachoeira do Sul, casou em 21 de janeiro de 1933, na cidade de Tapera, com Victorino Gobbi, filhos, Benito, Branca Gobbi Ferri, Bonfilho, Benvinda Gobbi Brocco, Beno, Gilda, Aurora, Regina, José Carlos, Helena e Júlia Beatriz Gobbi.
Biografia, Histórico
Romana Antônia Grotto Gobbi nasceu no dia 1º de agosto de 1911 em Nova Palma, município de Cachoeira do Sul, filha de Romano Grotto e Regina Dallanora Grotto.
Casou-se em 21 de janeiro de 1933, na cidade de Tapera, com Victorino Gobbi, fixando residência em Saldanha Marinho.
Em 1939 veio para Passo Fundo, vindo residir no interior do município, na localidade de Capingüí, onde a família trabalhou na agricultura, instalando, também, uma serraria.
Dona Romana Gobbi, como era mais conhecida, juntamente com seu esposo Victorino Gobbi, empenhou-se na construção de uma escola e uma capela na localidade de Capingüí. Desse esforço, surgiu a Capela São Judas Tadeu e uma Escola Municipal, cujo terreno foi doação da família Gobbi.
Como o local era de difícil acesso, as professoras que se deslocavam da sede do município para a localidade de Capingüí para lecionar, eram abrigadas na residência de dona Romana. Ela as recebia com alegria, pois reconhecia os elevados serviços que as professoras prestavam à comunidade.
Em 1959 Dona Romana Gobbi veio morar na cidade de Passo Fundo, fixando residência na Av. Presidente Vargas no Bairro São Cristóvão.
D. Romana Gobbi não era mulher de muitas letras; estudou até a 3ª série do ensino primário, o que não lhe diminuiu a grandeza de caráter e disposição para o trabalho, sempre ao lado do esposo e filhos, na serraria, na agricultura, nos afazeres domésticos e, mais tarde, já na cidade, como confeiteira e comerciante no ramo de padaria e supermercado. De vida religiosa muito intensa, D. Romana Gobbi integrava a comissão que iniciou o processo de construção da Igreja São Cristóvão. Com sua disponibilidade de trabalho, soube conquistar um vasto círculo de relações e amizades, pois tinha grandeza de coração.
Um admirável exemplo de vida deixou D. Romana Gobbi para seus filhos, Benito, casado com Elenita Dallanora Gobbi, Branca Gobbi Ferri, casada com Gentil Ferri, Bonfilho, casado com Elenice Ricci, Benvinda Gobbi Brocco, casada com Olicio Brocco, Beno, casado com Cleomar Busato, Gilda, casada com Carlos Quadros, Aurora, casada com Edgar Chiodelli, Regina, casada com Luiz Piovesam, José Carlos, casado com Nádia Chedid Gobbi, Helena, casada com Paulo Radaeli, e Júlia Beatriz Gobbi.
Títulos, prêmios e honrarias
- 1992 - Lei Ordinária 1992/2769[1] EMEF Romana Gobbi - Por suas qualidades e exemplo da vida para filhos, netos e comunidade é que foi escolhida para ser a patrona da Escola Municipal localizada na Rua Roberto Silveira, no Loteamento, Santo Antônio, no Bairro São Cristóvão. - Localização[2]
Conteúdos de seu acervo
Imagens
Conteúdos relacionados
- 1995 - Vultos da História de Passo Fundo, biografias (NASCIMENTO, Welci, DAL PAZ, Santina R. (1995). pg. 110-111)[3]
- 2010 - Vultos da História de Passo Fundo 2ª Edição, biografias (NASCIMENTO, Welci, DAL PAZ, Santina R. (2010). pg. 141-142)[4]
Referências
- ↑ Lei Ordinária 1992 2769 de Passo Fundo RS - leismunicipais.com.br.
- ↑ EMEF Romana Gobbi - Google maps.
- ↑ NASCIMENTO, Welci, DAL PAZ, Santina R. (1995). Vultos da história de Passo Fundo -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 2014. 126 páginas. E-book,
- ↑ NASCIMENTO, Welci, DAL PAZ, Santina R. (2010). Vultos da história de Passo Fundo 2ª Edição -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 2012. 164 páginas. E-book.