Resumo Histórico Esportivo do Piloto de Carreteira

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Resumo Histórico Esportivo do Piloto de Carreteira

Em 20/08/2018, por Nelson Marques da Rocha


Resumo Histórico Esportivo do Piloto de Carreteira


Antonio Carlos Burlamaque, como ele residiu algum tempo em Passo Fundo e ele e os irmãos sempre estiveram ligados ao automóvel:

- Ari Burlamaque era concessionário da GMC: Cadilac, Buik, Oldsmobile, e Pontiac aqui em Passo Fundo, local da loja, onde hoje é a Magazine Luiza.

Ari, disputou a prova Circuito do Cristal, em Porto Alegre, na data 18 de Julho de 1943 para carros a gasogênio o Oldsmobile Beretta 1942, com equipamento fabricado pela indústria Menegaz de Passo Fundo, único a lenha os demais 23 usavam carvão, o Passo-Fundense Guaraci Almeida Costa também disputou a prova. João Carlos Burwamaque, tinha a concessionária Chevrolet em Guaporé. Transferiu-a para Passo Fundo em 1952.

Com  a ida de Ari para São Paulo, João ficou com todos os produtos da General Motors Corporacion, GMC. Posteriormente ficou só com a Chevrolet da Armando Cezar Burlamaque disputou muitas provas de arrancadas aqui na cidade. Por tudo isto incluo Antonio Carlos como representante de Passo Fundo lides Automobilísticas.

Aqui, ele comprou a Carreteira Ford do Leão da Serra e foi à luta. Era tio do Armando Cezar Burwamaque, também visadíssimo e que era levado pelo tio, para assistir as provas.

Vendeu a Ford e comprou uma barata Cadilac La Sale.

E aí cresceu na parada.

Olyr era irmão do Ministro do Supremo Tribunal Federal, morto em acidente aéreo na orla do Rio de Janeiro.

Colaboração de Nelson e Graziela Rocha                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              Resumo                                                                                                                                                                                                                                                                                                           

A grande revolução nas Carreteiras Gaúchas, aconteceu após a Prova VIII circuito Pedra Redonda – GP Porto Alegre, na data: 14/07/1957, após fácil vitória do convidado.

- Especial, o Hermano Ivan Galvez, grande campeão lá na Argentina. Ele veio rodando com Cupecita Ford n°1 Participou da prova, ganhou fácil, embolsou a grana do prêmio e voltou rodando...

Depois da bandeirada, os repórteres foram para cima, perguntando qual, era o segredo, Galvez disse: Aí que sacar Hierop.

As nossas Carreteiras, pensavam mais ou menos 300 kg a mais que a vencedora após, foi um tal de afiar brocas para perfurarem chassis...

No ano seguinte Galvez voltou para disputar a prova I quinhentos quilômetros de Porto Alegre em 15/06/1958 – Força livre venc. Nativo Camozzato com  Ford 2° colos. Romulo Buona Vuoglia Uruguaio 3° colocados Julio Andreatta e Diogo Ellwanger – Ford.

O grande Galvez desta vez não levou a gauchada cumpriu o “Haiquesagar Hierro”. Os prováveis vencedores foram ficando pelo caminho: Orlando Menegaz, Aristides Bertuol, o Andreatta entregou outros. Por isto a vitória caiu no colo do Camozzato.

Caso não tivessem quebrado. Galvez teria chegado, em 4° ou 5° lugar. Quer dizer, o ganho técnico da gauchada foi importantíssimo.

O grande Campeon da TC (Turismo Carreteira) como se chamava o campeonato das carreteiras na Argentina, morreu ao disputar a prova no interior com chuva da, capotando várias vezes. A morte foi instantânea.

Não quebrando, os prováveis vencedores seriam: Bertuol ou Menegaz ambos com motores V/8 Corvette e conhecedores do circuito.

Bertuol ficou “P” da cara com Menegaz que ao quebrar, sua carreteira não ficou a vista. O que levou Bertuol a apertar o da direita vez mais buscando Menegaz. Até sobrar na praça da caixa d’água, já em Ipanema.

Bertuol conseguiu entalar sua máquina entre um muro de Alvenaria e arvores da calçada.