Renato Sá Brito
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Nome completo | Renato Sá Brito |
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Genealogia |
Biografia, Histórico
Uma breve história de vida de Renato
Quando Renato da Sá Britto nasceu em 1 de janeiro de 1886, em Montenegro, Rio Grande do Sul, Brasil, seu pai, Jose de Sá Britto, tinha 41 anos e sua mãe, Maria Adelaide Daudt, tinha 21 anos. Ele casou-se com Maria J. V. M. Paim em 1914, em Rio Grande do Sul, Brasil. Eles tiveram pelo menos 2 filhos e 3 filhas. Ele faleceu em 12 de janeiro de 1931, em sua cidade natal, com 45 anos, e foi sepultado em Montenegro, Rio Grande do Sul, Brasil.
Em junho de 1917 apareceu um novo jornal "O Regimem", de convicção republicana, destinado a reforçar o trabalho republicano de " Gaúcho", sendo dirigido pela direção local do Partido Republicano. Foi seu diretor o sr. Renato de Sá Britto.(Delma Gehm)
Renato Sá Britto, homem de múltiplas aptidões, nasceu em Montenegro, RS, a 11-01-1888, filho do jornalista, poeta e romancista José de Sá Britto (1844-1890), ligado ao Partenon Literário. Em Passo Fundo exerceu cargos públicos na administração do coronel Pedro Lopes de Oliveira. Como chefe da seção de obras, elaborou um mapa da cidade e outro do município, ambos em 1918. Em 1920 publicou o livro “O Município de Passo Fundo. (Informações diversas, colligidas em 1920.)” Impresso nas Oficinas da Livraria Minerva, a conclusão é de agosto de 1920. Esse trabalho encontra-se inserido no relatório apresentado pelo Intendente em 1º-11-19 e impresso pela mesma livraria em 1920. Foi também advogado (não formado), agrimensor e examinador das cadeiras de desenho e aritmética no Instituto Ginasial. Destacou-se, porém, como jornalista. Em 1920, após a derrota de Pedro Lopes de Oliveira na eleição municipal, transferiu-se com este para a oposição, onde se destacou pela combatividade. Aderiu à campanha liberal, tendo participado da comissão de sindicância no município de Chapecó, SC, em dezembro de 1930. Faleceu a 13-01-31, aos 43 anos de idade, devido a ruptura de um aneurisma. Foi sepultado no Cemitério Municipal de Passo Fundo. Os advogados Mauro P. Machado e João Bigóis prestaram-lhe as homenagens fúnebres. O Cinema Avenida suspendeu as sessões dos dias 13 e 14, em homenagem à família. Deixou viúva, Maria Paim Sá Britto, e quatro filhas, todas menores de idade. Em fevereiro de 1932, com o auxílio de uma subscrição aberta pelas Damas de Caridade, a família de Renato Sá Britto transferiu-se para a Estação de Jacuhy, onde a viúva foi exercer o magistério junto à Cooperativa da Viação Férrea. A peça teatral A Frente Única, escrita de um só fôlego, foi publicada no jornal O Nacional nº 467, de 17-09-29.
Do livro: Do livro: Páginas da Belle Époque Passo-fundense
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Referências