Direitos da primeira infância (ex educação infantil)

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Direitos da primeira infância

(ex educação infantil)

Descrição da obra
Autor Aventino Alfredo Agostini
Título Direitos da primeira infância

(ex educação infantil)

Assunto Educação
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2018
Páginas 60
ISBN 978-85-8326-411-8
Impresso Formato
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2018

Criando Direitos da primeira infância (ex educação infantil) O presente trabalho foi escrito para futuros pais, pais com filhos até 1 ano e 7 meses, (porque em torno desta idade se estrutura a personalidade do indivíduo adulto) e às professoras da Primeira Infância.

Devo lembrar aos leitores que no planeta, o mal sempre predominou sobre o bem, até os dias atuais. Não fosse assim, a humanidade teria um nível médio de vida melhor... e pela maneira atual que se comporta, desaparecerá do planeta...

É possível evitar a catástrofe?

Nós acreditamos que sim. Bastaria fazer aquilo que está sendo feito na Escola de Educação Infantil Saber-Fazer, Passo Fundo - RS-BR.

A escolinha tem 15 anos de experiência. (15 anos não são 15 dias) Porque nesta instituição os Direitos da Primeira Infância podem se manifestar livremente, não conhecemos nenhum mamífero que tenha sequer comportamento semelhante aos filhos dos seres humanos ...

Quem afirma não são especialistas: são os pais. Além do mais, os pais tem o dever e direito de contribuir com novas sugestões para melhorar nossa qualidade de orientação, principalmente porque os programas atuais de ensino de pedagogia, psicopedagogia (biologia, área de magistério), não satisfazem nossos objetivos. Não constam nestas disciplinas as pulsões biológicas da Primeira Infância...

A orientação para que Os Direitos da Primeira Infância pudessem se manifestar, é feita de 1 ano aos sete meses, porque é até este período que a personalidade do adulto fica praticamente estruturada.

Observação: Se os Direitos da Primeira Infância fossem estabelecidos e universalmente difundidos, a humanidade poderia sobreviver como raça, objetivo último do presente trabalho.

A violência entre seres humanos e a violência do homem contra a natureza estão evoluindo como espiral aberta que se alarga enquanto se eleva.

Se houvesse uma nova guerra mundial e fossem utilizadas armas químicas, biológicas, nucleares e outras artefatos diabólicos por nós ainda desconhecidos, o Homo sapiens et sapiens desapareceria do planeta.

Nos dias atuais, se algum alienígena contemplasse nosso diminuto Paraíso Terrestre, teria a impressão de estar vendo o ser humano e demais espécies vivas, como seres mortalmente feridos e nosso planeta seria um planeta estéril a a mais que faz parte do sistema solar...

Apresentação

Epílogo, pelo Autor

Descrevi quem somos, de onde viemos, a ventura de nascer e a felicidade de viver. Vimos também, praticamente, que somos na estrutura física e no comportamento, um “prolongamento” do Sol, e como permitir que os Direitos da Primeira Infância se manifestem no comportamento.

Estamos correndo contra o tempo, isso porque até a década de 1970, a humanidade desconhecia fatores importantes para conviver com os mundos físico e biológico que a precederam. Refiro-me à Teoria do Apego de John Bowlby, a concepção de um Cérebro Triuno, a Etologia (que nos ensinou o significado da Agressão Intraespécie) e modalidade de loteamento urbano inadequado para seres humanos) somente foi reconhecida como ciência apenas em 1970, e também não era conhecida a afiliação á prole.

As descobertas acima citadas, são fundamentais para que desde a Primeira Infância, a Humanidade da Natureza Humana possa manifestar-se no comportamento, porque como vimos, o ser humano como os demais mamíferos não é de natureza má. Vimos também que devemos investir na Primeira Infância, porque a personalidade do indivíduo adulto fica praticamente definida em torno de 1 ano e sete meses …

Informamos também que os programas atuais de ensino para a Primeira Infância, conduzem nossos filhos como se fossem alienígenas, desprovidos de pulsões biológicas primitivas e por esta razão são adulterados desde a Primeira Infância para vencerem na vida e dominar, enquanto que para nós como já vimos, nossos filhos , devem desde a Primeira Infância, conviver com as próprias pulsões biológicas e conviver com as pulsões biológicas primitivas dos semelhantes, amar, e proteger os mundos físico e biológico que nos precederam…

Se a realidade é desesperadora, é realidade também, que adquirimos maior conhecimento sobre nosso eu, sobre nosso sistema nervoso relacionado com nossa estrutura corporal-comportamentocultura. Aprendemos também, que a cultura não é geneticamente transmissível e o conhecimento adquirido, é mais do que suficiente para eliminar a cultura de dominar e vencer e estabelecer a cultura de conviver, para sobrevivermos no planeta e sermos felizes…

Porque lógica e matematicamente estamos condenados, como os religiosos faço um ato de fé: a Vida e o ser humano, não nasceram para desaparecer. Juntos, poderão transformar nosso microscópico planeta no Paraíso terrestre, que os deuses sonharam construir na periferia de um Sol, nos arrabaldes da Via Láctea… apesar dos omissos… daqueles que consideram o ser humano de natureza má e dos que se omitirem de estabelecer e difundir os Direitos da Primeira Infância...

Índice

  • Agradecimentos 7
  • Objetivos 9
  • Justificativa 11
  • Método para estabelecer os Direitos da Primeira Infância 15
  • 1 – Poder 19
  • 2 - Período de adaptação 25
  • 3 - Afiliação à prole e medo 27
  • 4 - Agressão 29
  • 5 – Alimentação 31
  • 6 – Trabalho 37
  • 7 – Prazer 39
  • 8 - Afeição pela prole e semelhantes 45
  • Resultados e conclusões com o método adotado 47
  • Epílogo 49
  • Conclusão 51
  • BIBLIOGRAFIA

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Referências