Passo Fundo: uma história já contada
Passo Fundo: uma história já contada | |
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Descrição da obra | |
Autor | Welci Nascimento |
Autora | Izabela Nascimento de Mattos |
Título | Passo Fundo |
Subtítulo | uma história já contada |
Assunto | História |
Formato | E-book (formato PDF) |
Editora | Ed. dos Autores |
Publicação | 2023 |
Páginas | 70 |
ISBN | 978-65-00-68246-5 |
Impresso | Formato 15 x 21 cm |
Editora | Ed. dos Autores |
Publicação | 2023 |
Passo Fundo: uma história já contada Certo dia, conversando com um jovem, nascido aqui, nos primeiros anos do século XXI, chegamos à seguinte conclusão; Ele sabe pouco, ou quase nada, acerca da história da terra onde nasceu. No entanto, tinha na palma da sua mão, informações da “aldeia global”. Foi então que resolvemos reescrever a nossa história, resumidamente, quem sabe lá, para ele! A história de Passo Fundo já foi contada por vários historiadores, de várias maneiras, ao longo do tempo. Somos uma das mais antigas cidades do Rio Grande do Sul e já chegamos nos 165 anos, somente de emancipação política.
Uma fotografia fala muito. Selecionamos algumas delas e resolvemos descrevê-las. São prédios, paisagens despercebidas, modificadas, esquecidas, fatos... Mas, vamos lá. Não podemos romper com o passado. Passo Fundo, 2020, anos gêmeos, “brabos”, no entanto.
Apresentação
“Passo Fundo, atualmente, faz parte do Planalto Médio, sendo divisor de águas das maiores bacias do Estado, as dos rios Uruguai e Jacuí, característica que influi decisivamente em sua história.
Até 1898, o Mato Castelhano, por ser passagem obrigatória para as Missões Orientais do Uruguai, quando à penetração nortista, determinou os acontecimentos ligados à formação de seu povo, fator que, depois, foi transferido, em parte, para a viação férrea, tornando Passo Fundo, até 1940, a chave de ligação terrestre do Rio Grande com o resto do País.
Além disso, contam-se, por certo, os elementos economicamente preponderantes: os ervais que cobriam quase todo o seu território e que foram o primeiro, na ordem cronológica; as pastagens de invernada, no Campo do Meio, Coxilha e Primeiro Distrito, para a criação de gado, como segundo; os vastos pinhais, aproveitados na indústria da madeira, como terceiro; e, por último, a partir de 1948, o aproveitamento de coxilhas para o plantio de trigo e soja, com a mecanização da lavoura, e, ainda, a industrialização, além de outros fatores secundários para a História local.
Índice
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Referências