Foto Moderna, dados históricos
Foto Moderna, dados históricos
Em 23/01/2011, por Ronaldo Czamanski
Photo Moderna
Ramo de Atuação: Fotografias;
FATOS RELEVANTES:
Photo Moderna
A Foto Moderna se confunde com a história de Passo Fundo.
Em 1920 Benjamim Dagnoluso iniciu a sua atividade de fotógrafo, com a denominação do seu "studio" de Photo Moderna. Durante 17 anos manteve a atividade. Foi responsável pelo registro de um sem número de imagens, preservadas até hoje, de cenas do cotidiano e de cenas urbanas da cidade. Produziu uma importante série de cartões postal sobre Passo Fundo.
Em 1937 Armando Czamanski adquiriu-a e lá permaneceu até 1946, quando vendeu para Daniel Czamanski.
Em 1946 Daniel Czamanski continuou o negócio ate 1952, quando vendeu para Deoclides Czamanski.
Em 1952 Deoclides Czamanski comprou a Foto, permanescendo até o seu falecimento 53 anos depois, ocorrido em 28 de maio de 2005, Deoclides fotografou a cidade "de cima abaixo", como atesta a mais numerosa série de fotos aéreas e urbanas do acerva da até hoje Photo Moderna.
Em 2005 Ronaldo Czamanski assumiu a direção após o falecimento do pai, fotografa com seu filho Rafael Czamanski, dando continuidade à tradição familiar.
Após a trajetória de Dagnoluso, e a sucessão de dois tios, é a terceira geração dos Czamanski assumindo o seu o papel na história!
O principal passatempo destes fotógrafos era justamente colecionar fotos antigas de Passo Fundo, retratando a sua gente, os costumes, os principais acontecimentos e, acima de tudo, o progresso que ocorreu por aqui.
As fotos foram sendo clicadas por eles mesmos ou fotografadas de publicações antigas, ou ainda reproduzidas de fotos trazidas até eles por outros passo-fundenses que tinham o mesmo passatempo.
A verdade é que o material acumulado pela família Czamanski é hoje a maior coletânea fotográfica sobre Passo Fundo. Este material já foi usado num sem-número de publicações em jornais e livros que falam sobre a história da nossa cidade ao longo destes últimos anos.
Como membro do Grupo Pró-memória, o Sr. Deoclides Czamanski acreditava que tal coletânea pertence, acima de tudo, à comunidade de Passo Fundo.
Baseado na Introdução do livro “Passo Fundo Memória e Fotografia”