Igreja Evangélica Luterana

Igreja Evangélica Luterana
Igreja Luterana em 2015, Desc
Nome	Igreja Evangélica Luterana
Local	Rua Paissandu 1061, Passo Fundo, RS

Igreja Evangélica Luterana - A Igreja Evangélica Luterana Do Brasil (acrônimo IELB) é uma denominação luterana, com sede na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, distribuídos em congregações e 529 paróquias, com o número de pastores alcançando a marca de 933 em 2020. Ela está filiada ao Concílio Luterano Internacional (ILC), órgão responsável por parte das denominações luteranas. Com o constante crescimento ao longo dos anos, a IELB se tornou a maior igreja-irmã da Igreja Luterana - Sínodo de Missouri. (Wikipédia)^[1]

Histórico

1949 - Fundada em 2/10/1949. Endereço: Vila Rodrigues, Passo Fundo - RS

2015 - A Igreja Evangélica Luterana do Brasil, iniciou seu trabalho no Brasil com missionários americanos de língua alemã em 1900, e foi fundada em 24 de junho de 1904, na cidade de São Pedro do Sul. Presente na região do Alto Uruguai desde 2010 desenvolveu seu campo missionário gradativamente. Teve seu primeiro culto registrado em 9 de junho de 1911. A Comunidade Evangélica Luterana São João, Vila Rodrigues, organizou juridicamente e foi fundada dia 2 de outubro de 1949, quando da eleição da primeira Diretoria, assim constituída: Presidente Luiz Roos, Secretário: Nestor Closs, Tesoureiro: Guilherme Leyser Filho. Primeiramente atendida por pastores que residiam em Getúlio Vargas e Carazinho. O primeiro pastor residente em Passo Fundo, foi o Rev. Edgar Lemke, somente no ano de 1985. Em 1966 foi fundada a Congregação Evangélica Luterana da Paz, Vila Lucas Araújo e em 2000, Congregação Evangélica Luterana da Esperança, na Vila Jardim. Atualmente em Passo Fundo há vários locais de culto: Vila Rodrigues, Vila Lucas Araújo, Vila Jardim, Parque Farroupilha, Vila São José, Valinhos e Petrópolis, além disso, de Passo Fundo atende-se também os municípios de Marau, Vila Lângaro e Água Santa, a cargo de três pastores: Gunter M Pfluck, Jaime Paulo Link e Huberto Hasse. (REICHERT, Jacob I. (2015). pg. 123 - 139)^[2]