O Bairro São José: apontamentos introdutórios de pesquisa

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O Bairro São José: apontamentos introdutórios de pesquisa

Em 02/06/2021, por Roberto Biluczyk


Por: Roberto Biluczyk, mestre em História (02.06.2021)

Bairro São José - Seção Noé Chagas - O Nacional - 19 jun. 1962.

O texto a seguir reúne informações introdutórias obtidas através de pesquisas realizadas pelo autor em 2019, interrompidas em virtude de outros compromissos e da pandemia. Busca-se apresentar alguns apontamentos úteis à construção de uma história do Bairro São José, localizado a nordeste de Passo Fundo.

História prévia

O distrito-sede de Passo Fundo experimentou diversos momentos de expansão ao longo de sua história. Em 1918, por exemplo, nas proximidades do Centro, começou a se constituir, com sucesso, a Vila Rodrigues, por iniciativa do fazendeiro Faustino Rodrigues da Silva (1876-1934). Na década de 1920, em um amplo terreno, onde antes se localizava a Praça Boa Vista, foi construído o Instituto Educacional, importante educandário de configuração original, que impulsionou o crescimento da cidade em direção ao Boqueirão.

Em 11 de março de 1930, um anúncio no jornal O Nacional promovia o lançamento da “Villa Petrópolis”, empreendimento da Companhia Predial Ltda. Na publicidade, descrevia-se o local como o “arrabalde mais pitoresco da cidade de Passo Fundo”. Informava-se que as plantas do novo bairro haviam sido aprovadas pela municipalidade, conforme o Ato nº 472, de 6 de junho de 1929. Prometiam-se excelentes condições de pagamento para a aquisição de terrenos e chácaras no local, “importante entrada comercial” para a sede do município (VILLA..., 1930, p. 6).

Sobre as chácaras, o anúncio enfatizava a abundância de “matos, areias e pedreiras”, bem como a proximidade do lugar com o Rio Passo Fundo. A respeito dos terrenos, salientavam-se os grandes lotes, “servidos pela linha férrea, com grande extensão, excelentemente apropriados para instalação de qualquer indústria”. Além disso, o local contaria com o “importante Seminário dos Irmãos Maristas”, que brevemente seria edificado em área de terra que englobaria a antiga “Villa Coronel Gervásio” (VILLA..., 1930, p. 6) – a construção do seminário, contudo, não ocorreu e são desconhecidos pormenores sobre a negociação.

A planta de Passo Fundo impressa no Plano Diretor de 1953 sugere que uma grande porção do Bairro Petrópolis já estava, no período, plenamente integrada à zona urbana (PASSO FUNDO, 1953).

O Bairro São José: primeiras menções

Em 23 de dezembro de 1955, o prefeito Mário Menegaz (1915-2007) sancionou a lei nº 660, que formalizou a denominação de logradouros em Passo Fundo. O trabalho foi organizado pela Comissão Especial de Nomenclatura de Ruas da Câmara Municipal de Vereadores, listando 426 nomes de ruas e 19 nomes de praças. No caso das vias públicas, a legislação também abriu margem para discrepâncias, como designações em duplicata (PASSO FUNDO, 1955). Algumas dessas nomenclaturas foram corrigidas posteriormente, outras se perpetuaram em suas vigências, sem modificações.

Na letra dessa lei, que descrevia tão-somente o nome da rua, seguido do bairro onde estava localizada, sem pontuar quaisquer outros dados, encontrou-se relevante menção ao Bairro São José. Considerando a planta do Plano Diretor de 1953, que excluía o bairro de seu planejamento, o São José estava distante do que era entendido como núcleo urbano. Entre suas primeiras ruas estavam as avenidas Padre Antônio Vieira, Luiz de Camões e Nova Olinda, que se constituíram em suas principais vias, e as avenidas Lucas Dias e Sílvio Romero, que tiveram seus traçados modificados pela construção posterior das rodovias que interseccionam o bairro, a ERS 135 e a BR 285.

O nome da Avenida Nova Olinda alude a um distrito amazonense, elevado a município em 1955, que se destacava no cenário nacional por haver sido encontrado petróleo em seu território. Com o tempo, por diversos motivos, o governo abandonou o extrativismo em Nova Olinda do Norte/AM, fazendo a localidade perder protagonismo econômico. Mesmo assim, a homenagem passo-fundense permaneceu. Outros logradouros do Bairro São José receberam nomes de capitais (Florianópolis, Curitiba, Recife, entre outros), estados (Alagoas, Sergipe, etc.) e países (Panamá), bem como de figuras históricas (Bartolomeu de Gusmão, Conde D’Eu, Diogo Feijó, etc.) e de personagens literários (Caramuru, Moema e Paraguaçu, do poema épico com inspiração histórica de Santa Rita Durão).

O geógrafo Márcio Luís Hassler, em artigo científico publicado em 2006, fundamentado em pesquisa promovida em 2001, descreve um dos fatores que pode ter contribuído para o povoamento e a urbanização do Bairro São José: a modernização da agricultura, que suscitou o processo de êxodo rural, característica comum no Brasil a partir da década de 1950 (HASSLER, 2006, p. 29). Alguns dados socioeconômicos relativos aos moradores do bairro em 1995 podem ser encontrados no trabalho de Tedesco e Dalsoto (1995). Sobre a primeira parte da década de 2000, recomenda-se a pesquisa de Gengnagel, Bitencourt e Spinelli (2006).

Em 19 de junho de 1962, um novo anúncio publicado na tradicional edição especial de aniversário de O Nacional divulgava a comercialização, em “40 prestações sem juros”, de lotes na Seção Noé Chagas do Bairro São José, localizado ao “nascente da cidade de Passo Fundo”. Entre os chamarizes impressos na publicidade, destacavam-se a proximidade do bairro com a futura cidade universitária, com a porvindoura estação ferroviária e com estradas de rodagem já existentes ou a serem construídas em seu entorno (BAIRRO..., 1962).

Os contratos da Seção Noé Chagas eram negociados junto ao Edifício Florisbelo, na Rua Bento Gonçalves, Centro de Passo Fundo. Aos interessados, era oferecida “condução sem compromisso” até o local (BAIRRO..., 1962). Conforme Tedesco e Dalsoto (1995, p. 87-88), muitos moradores da região conhecida como “baixada”, a mais pobre do bairro, adquiriram terrenos de Noé Chagas, sem deter a propriedade legal dos mesmos, apenas a posse, algo que lhes causava sucessivos inconvenientes, ainda na década de 1990.

Noé Chagas

Com relação a Noé Chagas (1901-1985), foram obtidas poucas informações durante a pesquisa. Em depoimento para o livro Testemunhas da História (2013), o médico Jovino da Silva Freitas (1910-2017) pontuou que sua família era oriunda de Júlio de Castilhos/RS. Ao se mudar para Passo Fundo, o Capitão Jovino (1877-1918), pai do médico homônimo, trouxe consigo a esposa Juliana de Mello Freitas (1879-1971), e outras “seis ou oito famílias selecionadas, para promover o desenvolvimento” do município. Entre essas pessoas estavam Antão Abade das Chagas (1897-1989) e o irmão dele, Noé Chagas (FREITAS, 2013, p. 92).

Jovino recordava que Noé Chagas se casou “com uma moça daqui”, tendo se mudado para Porto Alegre após o casamento. Ao se desquitar da esposa, Chagas teria se sentido prejudicado pela divisão de bens. Cansado do litígio, aceitou ficar um “banhado” que ele considerava de baixo valor. Entretanto, as terras de Noé em Porto Alegre, segundo Freitas, foram compradas por uma vultosa importância. Ao retornar para Passo Fundo, Chagas adquiriu “uma gleba de terra, onde hoje é o Bairro São José”. “Parece que ele comprou isso do Dr. Azambuja, e loteou e ficou riquíssimo, todo Bairro São José loteado, e era ele que estava vendendo”, pontuou Freitas (2013, p. 92).

Considerando as memórias de Jovino da Silva Freitas, suscitam-se outras questões sobre Noé Chagas e sua ação no Bairro São José. O Dr. Azambuja, citado por Freitas, era Antônio Bittencourt Azambuja (1890-1964), advogado e político, que possuía, de fato, grande quantidade de terras nas proximidades do bairro. O Campus I da Universidade de Passo Fundo, idealizado em 1956 pela Sociedade Pró-Universidade (SPU), começou a ser concebido em 1973 (MEYRER, 2017, p. 52). As primeiras terras obtidas com o intuito de instalar o campus pertenciam anteriormente a Azambuja: eram 550.000 m² oriundos de aquisição e 50.000 m² provenientes de doação, em transação efetuada em 1957 (BENVEGNU, 2006, p. 191)

Em 8 de abril de 1958, o Diário de Notícias, de Porto Alegre, divulgou, através de seu correspondente Carlos de Danilo Quadros (1922-2005), que Noé Chagas doou um milhão de cruzeiros ao Hospital de Caridade de Passo Fundo (atual Hospital de Clínicas). De acordo com Quadros, o gesto de Chagas ganhou repercussão positiva entre os passo-fundenses, pois possibilitaria a conclusão de um novo pavilhão no referido nosocômio. Píndaro Annes (1894-1969), então presidente do HC, alegava que, em 1957, foram investidos valores semelhantes “na assistência médica dos menos favorecidos” (QUADROS, 1958, p. 6)

Em levantamento realizado no site de genealogia Family Search, ligado à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, o perfil de Noé Chagas informa que ele faleceu em 12 de julho de 1985, em Porto Alegre, aos 84 anos. O registro no site, fundamentado na certidão de óbito de Noé Chagas, confirma seu desquite: sua ex-esposa se chamava Adyles Teixeira de Souza. Com ela, Chagas teve quatro filhos: Walmor, Antônio, Jussara e Iara (FAMILY SEARCH, 2021).

Ruas de 1965

O prefeito Mário Menegaz sancionou, através da lei nº 1.176, de 9 de setembro de 1965, os nomes de outras 37 ruas no Bairro São José (PASSO FUNDO, 1965). A ação demonstra um crescimento muito rápido do local – em um período inferior a dez anos –, possivelmente motivado pela atividade de Noé Chagas. Essas ruas contavam, até então, com nomes provisórios, compostos por letras do alfabeto ou pela letra A, seguida de um número de identificação, recurso comumente empregado em vias planejadas de loteamentos.

Os novos nomes escolhidos contemplaram homenagens a políticos em evidência nos últimos anos – como o primeiro-ministro Francisco Brochado da Rocha (1910-1962) e o engenheiro João Magalhães Filho (1922-1964), udenista falecido enquanto exercia o cargo de secretário estadual de Obras Públicas – e a figuras-chave do trabalhismo – como o deputado Fernando Ferrari (1921-1963), o chanceler San Tiago Dantas (1911-1964) e os senadores Alberto Pasqualini (1901-1960) e Lúcio Bittencourt (1911-1955).

As designações também recordaram pessoas da comunidade passo-fundense mais contemporâneas – como Marco Antônio Menna Barreto, estudante falecido aos 19 anos, em 1965, em um acidente de trânsito, Dalila Pinto Lima (1895-1958), José Vanzo (1878-1964), Martins Schleder (aprox. 1894-1965), entre outros – ou mais antigas – como James de Oliveira Franco (1841-1918), expoente da Maçonaria, primeiro juiz de Direito nomeado para Passo Fundo, cuja presença local data do final da década de 1870.

Outros tipos de nomenclaturas também chamam a atenção no bairro, a exemplo de Rua da Universidade e Rua da Agronomia. A Universidade ainda não havia sido formada nos moldes que viriam a se consolidar poucos anos mais tarde e o curso de Agronomia da Sociedade Pró-Universidade enfrentava uma grave crise, tendo servido por anos de palco para disputas políticas (BENVEGNU, 2006, p. 194). A Rua do Congresso reverencia uma instituição constantemente atacada pelos militares detentores do poder. Paralelamente, a Rua Primeiro de Abril recorda a Operação Farroupilha, em que o governo estadual de Ildo Meneghetti foi temporariamente transferido para Passo Fundo, tão pronto foi deflagrado o golpe militar apoiado por Meneghetti e Menegaz (VANIN; BILUCZYK, 2019, p. 10).

Entre as poucas homenagens a mulheres impressas nas designações das ruas do bairro está a Rua Madalena Pretto Formighieri. O inconveniente desse registro é que houve uma confusão com o nome da referida. Trata-se, na verdade, de Magdalena Dalla Costa Pretto (1877-1964), viúva de Ângelo Pretto, falecido em 1946. Uma das filhas do casal, Marieta (1898-1961), se casou com Ernesto Formighieri (1898-1996), adotando, assim, o nome de Marieta Pretto Formighieri. A confusão entre os nomes da mãe e da filha se conservou na nomenclatura da rua.

Na época da sanção da lei, outras legislações versaram sobre logradouros de outros bairros. Muitas pessoas acabaram recebendo homenagens em duplicata, como Coronel Quim César (1887-1961), Guilherme Boor (aprox. 1900-1964) e Jorge Barbieux (1867-1945), que seguem denominando mais que uma rua no município. Algumas nomeações foram corrigidas pela lei 1.376, de 27 de fevereiro de 1970, sancionada pelo vice-prefeito Guaracy Barroso Marinho (1921-1992). No que concerne ao Bairro São José, mudaram de nome nessa ocasião a Rua Evaristo Tagliari (menção ao industrialista – 1907-1964), que se tornou Rua Estácio de Sá, e um trecho da Rua Caramuru, que se tornou Rua Cruz e Sousa (reverência ao poeta – 1861-1898) (PASSO FUNDO, 1970).

A construção das rodovias atualmente denominadas como BR 285 e ERS 135 isolou partes do bairro e modificou traçados de algumas ruas. A Avenida Sílvio Romero, por exemplo, possui dois trechos, tornando-se em ambos os segmentos mais uma rua de acesso do que uma avenida propriamente dita, conforme sugere sua tipologia original. Algo semelhante ocorre com as ruas Moema e Primeiro de Abril – de um lado e de outro da ERS 135. A Avenida Lucas Dias, atualmente, compreende apenas um trecho menor, paralelo com a rodovia estadual. Parte da Rua Florianópolis é quase imperceptível e a Rua Paraguaçu desapareceu por completo, ante a prevalência da construção da rodovia federal.

Tempos porvindouros e adjacências

O Bairro São José, por si, não experimentou grandes expansões territoriais nos anos porvindouros. Leis de nomenclaturas de ruas somente ajustaram duplicidades ou formalizaram vias alegadamente sem designação. Para solucionar essas questões, nomes de pessoas falecidas da comunidade local, algumas das quais atuantes no próprio bairro, como Lúcio Allebrandt (1919-1980) e Aurélio Dias (1939-1994), foram privilegiados nas escolhas.

Nas adjacências, percebe-se que o Bairro Leonardo Ilha foi constituído a partir da década de 1990, nas terras de Antônio Bittencourt Azambuja herdadas por sua filha Laura, casada com o médico Telmo Ilha (1915-1988). Leonardo Ilha (1975-1990) foi um estudante, falecido aos 14 anos, em um acidente automobilístico, neto de Telmo e bisneto de Antônio. Os limites do Bairro Leonardo Ilha são bastante fluidos com os do São José, em seu segmento mais próximo da UPF.

Por outro lado, o Bairro Coronel Massot, antigamente conhecido como Loteamento da Brigada Militar, foi estabelecido por essa instituição, detentora de grandes quantidades de terra naquele local. O nome do militar Affonso Emílio Massot (1865-1925), considerado patrono da BM, passou a designar o loteamento em 2001 (PASSO FUNDO, 2001). No período estudado por Gengnagel, Bitencourt e Spinelli (2006), o Massot fazia parte do mesmo setor fiscal do Bairro São José, o de número 16. Atualmente, ambos estão em setores separados. Os setores fiscais são as divisões regionais oficiais estabelecidas pela Prefeitura de Passo Fundo.

Referências

BAIRRO São José (Seção Noé Chagas). Anúncio. O Nacional, 19 jun. 1962.

BENVEGNU, Sandra Mara. Décadas de Poder: o PTB e a ação política de César Santos na Metrópole da Serra – 1945-1967. 2006. Dissertação (Mestrado em História), Universidade de Passo Fundo, 2006. 261f.

FAMILY SEARCH. Perfil de Noé Chagas (1901-1985). 2021. Disponível em: https://www.familysearch.org/tree/person/details/9JWR-G1D. Acesso em: 1 jun. 2021.

FREITAS, Jovino da Silva. Memórias de um passo-fundense centenário – Entrevista concedida a Veríssimo da Fonseca e Sandra Barrichello. In: FONSECA, Pedro Ari Veríssimo da; CORTEZE, Dilse Piccin (org.). Testemunhas da História. Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 2013, p. 91-98.

GENGNAGEL, Claudionei Lucimar; BITENCOURT, Luciane Rodrigues de; SPINELLI, Juçara. Análise socioeconômica do bairro São José e Loteamento Coronel Massot – Passo Fundo/RS. Encontro de Economia Gaúcha, 2006. Disponível em: https://arquivofee.rs.gov.br/3eeg/Artigos/m07t01.pdf. Acesso em: 1 jun. 2021.

HASSLER, Márcio Luís. O êxodo rural como fator de ocupação territorial no Bairro São José de Passo Fundo/RS. Estudos Geográficos, Rio Claro, v. 4, n. 1, p. 23-30, jun. 2006. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/estgeo/article/view/215/178. Acesso em: 1 jun. 2021.

MEYRER, Marlise Regina. Fundação Universidade de Passo Fundo: 50 anos. Passo Fundo: Editora Universidade de Passo Fundo, 2017. Disponível em: https://www.upf.br/_uploads/Conteudo/fupf/livro-50-anos-fupf.pdf. Acesso em: 1 jun. 2021.

PASSO FUNDO. Lei nº 1.176, de 9 de setembro de 1965. Denomina ruas do Bairro São José. Disponível em: http://projetopassofundo.com.br/principal Lei1176. Acesso em: 1 jun. 2021.

PASSO FUNDO. Lei nº 1.376, de 27 de fevereiro de 1970. Extingue nome de rua em duplicata no município de Passo Fundo e adota novas denominações. Disponível em: http://projetopassofundo.com.br/principal Lei1376. Acesso em: 1 jun. 2021.

PASSO FUNDO. Lei nº 2.255, de 30 de maio de 1986. Denomina ruas inominadas no Bairro São José. Disponível em: http://projetopassofundo.com.br/principal Lei2255. Acesso em: 1 jun. 2021.

PASSO FUNDO. Lei nº 2.911, de 24 de novembro de 1993. Denomina Telmo Ilha, avenida inominada no Loteamento Leonardo Ilha. Disponível em: http://projetopassofundo.com.br/principal Lei 2911 Acesso em: 1 jun. 2021.

PASSO FUNDO. Lei nº 3.237, de 9 de setembro de 1997. Denomina de rua Lúcio Allebrandt, a atual Rua A, localizada no Bairro São José. Disponível em: http://projetopassofundo.com.br/principal Lei 3237. Acesso em: 1 jun. 2021.

PASSO FUNDO. Lei nº 3.535, de 3 de dezembro de 1999. Denomina de Aurélio Dias a rua inominada localizada entre a rua Beco do Oitavo e Rua do Congresso, no Bairro São José, em Passo Fundo/RS. Disponível em: http://projetopassofundo.com.br/principal Lei 3535. Acesso em: 1 jun. 2021.

PASSO FUNDO. Lei nº 3.720, de 15 de maio de 2001. Denomina de Loteamento Coronel Massot o local atualmente denominado de Loteamento da Brigada Militar, conforme especifica. Disponível em: http://projetopassofundo.com.br/principal Lei 3720. Acesso em: 1 jun. 2021.

PASSO FUNDO. Lei nº 660, de 23 de dezembro de 1955. Autoriza o prefeito municipal a adotar a denominação de ruas e praças da cidade. Disponível em: http://projetopassofundo.com.br/principal Lei 660. Acesso em: 1 jun. 2021.

PASSO FUNDO. Plano Diretor – Ano de 1953. Disponível em: https://projetopassofundo.wiki.br/index.php/Plano_Diretor_do_Munic%C3%ADpio_de_Passo_Fundo. Acesso em: 1 jun. 2021.

QUADROS, Carlos de Danilo. Doou um milhão de cruzeiros ao Hospital de Caridade de Passo Fundo. Diário de Notícias, 8 abr. 1958, p. 6.

TEDESCO, João Carlos; DALSOTO, Adelar. Desvendando o invisível: considerações introdutórias acerca da informalidade. Teoria e Evidência Econômica, ano 3, n. 5, p. 79-105, maio 1995. Disponível em: http://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/4755. Acesso em: 1 jun. 2021.

VANIN, Alex Antônio; BILUCZYK, Roberto. Operação Farroupilha: Ildo Meneghetti, Passo Fundo e o golpe militar (1964). O Nacional, Passo Fundo, 27 abr. 2019, p. 10. Disponível em: http://www.upf.br/ahr/memorias-do-ahr/2019/operacao-farroupilha-ildo-meneghetti-passo-fundo-e-o-golpe-militar-1964/. Acesso em: 1 jun. 2021.

VILLA Petrópolis. Anúncio da Companhia Predial Ltda. O Nacional, 11 mar. 1930, p. 6.