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== Índice == | == Índice == | ||
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* I O livro - 13 | | | ||
* II No lugar - 14 | * I O livro - 13 | ||
* III Não tenho mais tempo - 15 | * II No lugar - 14 | ||
* IV Os panos - 17 | * III Não tenho mais tempo - 15 | ||
* V Cada idade - 18 | * IV Os panos - 17 | ||
* VI Ganhei um livro - 19 | * V Cada idade - 18 | ||
* VII Porto Alegre - 21 | * VI Ganhei um livro - 19 | ||
* VIII Hoje - 22 | * VII Porto Alegre - 21 | ||
* IX Porto Alegre - 23 | * VIII Hoje - 22 | ||
* X Um dia destes - 25 | * IX Porto Alegre - 23 | ||
* X Um dia destes - 25 | |||
* XI Quem - 26 | * XI Quem - 26 | ||
* XII A oração - 28 | * XII A oração - 28 | ||
* XIII No meu tempo - 29 | * XIII No meu tempo - 29 | ||
* XIV O termo - 31 | * XIV O termo - 31 | ||
* XV O presidente - 33 | * XV O presidente - 33 | ||
* XVI A carreta - 35 | * XVI A carreta - 35 | ||
* XVII No tempo - 36 | * XVII No tempo - 36 | ||
* XVIII Um dia desses - 37 | * XVIII Um dia desses - 37 | ||
* XIX Em meados - 39 | | | ||
* XX Um articulista - 43 | * XIX Em meados - 39 | ||
* XXI Um tiro - 45 | * XX Um articulista - 43 | ||
* XXII A última - 47 | * XXI Um tiro - 45 | ||
* XXIII Registra-se - 48 | * XXII A última - 47 | ||
* XXIV Um dia - 49 | * XXIII Registra-se - 48 | ||
* XXV As ruas - 51 | * XXIV Um dia - 49 | ||
* XXVI Um dia - 52 | * XXV As ruas - 51 | ||
* XXVII Maximiliano Beschores - 54 | * XXVI Um dia - 52 | ||
* XXVIII Segundo - 55 | * XXVII Maximiliano Beschores - 54 | ||
* XXIX Gilson Grazziotin - 57 | * XXVIII Segundo - 55 | ||
* XXX Os imigrantes - 59 | * XXIX Gilson Grazziotin - 57 | ||
* XXXI Que dia - 60 | * XXX Os imigrantes - 59 | ||
* XXXII Casamento - 62 | * XXXI Que dia - 60 | ||
* XXXIII A busca - 63 | * XXXII Casamento - 62 | ||
* XXXIV O rio Passo Fundo - 64 | * XXXIII A busca - 63 | ||
* XXXV Boa parte - 65 | * XXXIV O rio Passo Fundo - 64 | ||
* XXXV Boa parte - 65 | |||
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== Conteúdos relacionados == | == Conteúdos relacionados == | ||
== Referências == | == Referências == | ||
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Latest revision as of 16:04, 8 February 2025
Caminhando... | |
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![]() Caminhando...[1] | |
Descrição da obra | |
Autor | Welci Nascimento |
Título | Caminhando... |
Assunto | História |
Formato | E-book (formato PDF) |
Editora | Projeto Passo Fundo |
Publicação | 2019 |
Páginas | 72 |
ISBN | 978-85-8326-399-9 |
Impresso | Formato 15 x 21 cm |
Editora | Projeto Passo Fundo |
Publicação | 2019 |
Caminhando... Conta-se que um jovem cristão se dirigiu a um jovem muçulmano, dizendo: - Ensina-me a rezar na fé de vocês? A partir de então, os dois jovens se encontravam, regularmente, até que um dia, depois de um período de ausência, um deles disse: - Faz tanto tempo que não conversamos que não cavamos nosso poço! A partir daquele momento, a expressão “cavar o poço”, tornou-se presente entre eles. Dias depois, o jovem muçulmano perguntou ao jovem cristão: - No fundo do poço, o que iremos encontrar?
Apresentação
Primeiro Capítulo, pelo Autor
O livro, o professor e o aluno completam o triângulo amoroso do saber.
Mas, por falar em livro, me vem à lembrança a figura daquele menino que foi estudar na escola primária. O saudoso Grupo Escolar.
Faceiro, o menino levava consigo o livro “Queres Ler”, o livrinho da tabuada, a lousa e a merenda, para saborear na hora do recreio. Tudo guardado no bornal, uma espécie de saco de pano, levado à tira colo.
O piazito, de alpargata, lá se foi para a escola.
O livro “Queres Ler”, fininho, continha vinte e cinco lições. Não tinha figuras. Pura leitura, para aguçar a imaginação do leitor. Começava pelas letras, maiúsculas, minúsculas, de caligrafia. Partia das letras para chegar às palavras e às frases.
Na escola, a leitura era feita, diariamente. Havia leitura silenciosa. Só com os olhos. Leitura oral individual, em grupo. Era preciso dominar a leitura por completo.
Depois do livro “Queres Ler”, veio o livro de leituras selecionadas. Era a “Seleta”. Os textos, tratavam de assuntos relacionados à história, geografia, ciências, ética, moral e religião. Com a “Seleta”, completava-se mais um ciclo.
A escrita iniciava na lousa. Também chamada de “pedra”. E, realmente era uma pedra, porém em forma de uma lâmina, muito fina, onde o menino escrevia.
Naquele tempo, não havia a tal de livraria. O material escolar, hoje uma enorme lista de coisas, era comprado no armazém e nas bodegas do interior.
A lousa era enquadrada numa madeira. Uma espécie de quadro medindo, mais ou menos, 50 por 30 centímetros. Nesse espaço, o menino escrevia, apagava, realizava operações matemáticas, desenhava, apagava. A toda hora ele escrevia e apagava aquilo que escrevia. Guardava tudo no seu computador, a cabeça. Para fazer todas essas operações de escrever e apagar, o menino levava um pedaço de pano, dependurado na lousa, por um barbante.
A professora, por sua vez, exigente e séria, tomava a leitura e a tabuada todos os dias.
Índice
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Conteúdos relacionados
Referências
- ↑ NASCIMENTO, Welci. (2019). Caminhando... -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. 72 páginas. E-book