Difference between revisions of "Permitam-me sonhar"
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* Prefácio 11 | | | ||
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* Permitam-me sonhar 13 | * Permitam-me sonhar 13 | ||
* Eternamente bela 14 | * Eternamente bela 14 | ||
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* Apareceu uma estrela 49 | * Apareceu uma estrela 49 | ||
* Depois 50 | * Depois 50 | ||
* Busca 51 | *Busca 51 | ||
* Quando o amor vier 52 | * Quando o amor vier 52 | ||
* Estender a mão 53 | * Estender a mão 53 | ||
* Mulher 54 | * Mulher 54 | ||
* Não voltei para ficar 55 | * Não voltei para ficar 55 | ||
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* O amante 56 | * O amante 56 | ||
* Preparação 57 | * Preparação 57 | ||
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* Cantei para minhas flores 99 | * Cantei para minhas flores 99 | ||
* Menina Bruna 100 | * Menina Bruna 100 | ||
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== Conteúdos relacionados == | == Conteúdos relacionados == | ||
== Referências == | == Referências == | ||
Latest revision as of 15:30, 13 April 2023
Permitam-me sonhar | |
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Descrição da obra | |
Autor | Craci Terezinha Ortiz Dinarte |
Título | Permitam-me sonhar |
Subtítulo | poesia |
Assunto | Poesia |
Formato | E-book (formato PDF) |
Editora | Projeto Passo Fundo |
Publicação | 2012 |
Páginas | 104 |
ISBN | 978-85-64997-50-9 |
Impresso | Formato 15 x 21 cm |
Editora | P Berthier |
Publicação | 1997 |
Permitam-me sonhar: poesia Aquela cujos anos já se fazem inverno, /mas tem aquecida sua alma de ilusões, /pequenos sonhos /e algo de criança, não /deveria ter rugas a marcar-lhe a face /Dadivosa, a vida /deveria negar-lhe a velhice, /mantendo-a eternamente bela
Apresentação
Prefácio, por Jurema Carpes do Valle
"PERMITAM-ME SONHAR" é o sugestivo título do livro de estréia de Craci Dinarte
Ao poeta é concedido sonhar e fazer com que os outros sonhem através da arte da palavra Na verdade, o poeta é um fazedor de sonhos
Nos poemas de Craci estão refletidos seu mundo interior, sua trajetória de vida
Refugiada nos sonhos, ela indaga, questiona, luta, busca e, muito mais: ama
A poesia é a energia que motiva e faz com que supere e vença os desafios que a vida, no seu dia-a-dia, lhe apresenta
Na companhia de sua inseparável amiga solidão, transcende a realidade, e liberta, altiva, vai construindo seus poemas:
"Há momentos
em que sou tão universo
que temo ver meu "eu" desintegrar-se
e renascer como uma nuvem,
uma onda,
um punhado de areia,
uma estrela distante
ou mil outras formas " (Momentos)
A autora suplica que a deixem sonhar, para que possa cantar: a natureza, a angústia, o amor, a esperança, a vida Nós lhe rogamos, Craci, conceda-nos sermos partícipes dos seus sonhos
Jurema Carpes do Valle - Membro da Academia Passo-fundense de Letras
Índice
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Conteúdos relacionados
Referências
- ↑ DINARTE, Craci T O. (1997) Permitam-me sonhar: poesia -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo., 2012. 104 páginas. E-book