Difference between revisions of "Poucas palavras"
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| | |2023 | ||
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'''Poucas palavras''' | '''Poucas palavras''' Esse título parece sugerir que o autor tem um considerável poder de síntese. Mas não. Como mencionado em sua apresentação, é apenas um modo próprio de dizer o que já se sabe. E para quem tem pouco a dizer, poucas também são as palavras. Há, no entanto, aquele que, com poucas palavras, consegue tirar o véu da ignorância que turva nossos olhos, mente e espírito. Sim, digo que ''há'', ainda hoje, pois sua mensagem é atemporal e ainda não foi compreendida totalmente. Tropeçamos, vez ou outra, na tentativa do entendimento, ainda hoje, tamanha a sua abrangência. Não obstante, a simplicidade de sua abordagem revela o quão bem conhece a nós, seres humanos, e as limitações de nosso intelecto. Estamos, portanto, para nosso consolo, sob a tutela daquele que, de nós, tudo conhece como um pai conhece o filho, que o ama, que dele cuida, que nunca o abandona, que o ajuda a levantar a cada tropeço, que limpa suas feridas, mas que não deixa de lembrar sempre de suas responsabilidades, que não julga, tampouco condena, mas educa, que com ele é justo e bom. | ||
Mas voltemos às ''poucas palavras,'' mais especificamente a uma palavra. Um verbo, uma ação. Aquela que resume tudo, a suprema síntese do universo: amar. | |||
== Apresentação == | == Apresentação == | ||
Veja bem... | |||
Sem grandes pretensões, essa pequena obra não diz nada que já não tenha sido dito, com ou sem palavras, principalmente sem palavras, porque o que se faz é o que fala mais alto. Apenas um jeito próprio de dizer o que já se sabe. | |||
A vida que levamos nos leva a algum lugar. No entanto, nem sempre sabemos onde queremos chegar. Chegaremos, invariavelmente, pois o tempo, implacável como é, carrega-nos, arrasta-nos todos, sem exceção. Costumamos caminhar com os olhos fitos no horizonte longínquo, querendo chegar logo, dar um grande salto, se possível fosse. No entanto, esquecemos de olhar para o chão e ver as pedras, os buracos, os muros, as águas profundas, a estrada tortuosa. Sim, eu sei, temos sempre ouvido dizer que a vida é bela. Sim, a vida é bela, como é belo, também, cada passo que damos, o levantar depois da queda, a luz que vislumbramos depois de sair do escuro buraco, o contemplar as belezas que encontramos quando vencemos a muralha, o alcançar a outra margem, o vencer as curvas, os aclives e as surpresas de cada esquina. | |||
Para saber onde queremos chegar, precisamos caminhar e descobrir que nosso destino aos poucos se revela, a cada passo e a cada tropeço. Costumamos pedir o pão de cada dia. Saibamos nós, portanto, aceitar o pão que nos é dado hoje sem ansiar pelo pão de amanhã antes de o amanhã chegar. | |||
=== Autor === | |||
[[File:Manoel.png|left|thumb|Manoel]] | |||
'''Manoel''' | |||
O Autor | |||
Eis aí o autor desta pequena obra de estreia, quiçá única (vai saber...). | |||
Assim como o presente livro, o autor também aparece nessa foto em tenra idade. “Look” anos 70, camiseta listrada por baixo da camisa de largas golas, marca registrada da década(top). | |||
Desertou a sublime missão do magistério para ser bancário com muito orgulho, o que não o exime do tropeço. | |||
Enfim, vinha ele já rabiscando pensamentos ao longo da vida, até que decidiu organizar os rabiscos (e os pensamentos) e pôs em prática essa pequena obra de poucas palavras, compensadas por belas imagens, autênticos poemas da natureza. | |||
Agradece, o autor, a Deus a oportunidade, a inspiração dos bons espíritos e deseja a todos bom ânimo e esperança na vida futura. | |||
== Índice == | == Índice == | ||
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* Veja bem 9 | |||
* Viver 11 | |||
* Medo 13 | |||
* Vencer 15 | |||
* Amor 17 | |||
* Resposta 19 | |||
* Eu 21 | |||
* A Certeza da Dúvida 23 | |||
* Não nos deixeis cair 25 | |||
* Ensinar 27 | |||
* Dona Vaidade 29 | |||
* Dom Orgulho 31 | |||
* Senhorita Preguiça 33 | |||
* A Medida do Necessário 35 | |||
* Equação do Mundo Regenerado 37 | |||
* Obrigado 39 | |||
* O Dia Seguinte 43 | |||
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* Resiliência 45 | |||
* Dor 47 | |||
* Névoa 49 | |||
* “Conte-me tudo, não esconda nada” 51 | |||
* Quando eu morrer 53 | |||
* O Salvador da Pátria 55 | |||
* Felicidade 57 | |||
* Amargo 59 | |||
* Renúncia 61 | |||
* Mãe 65 | |||
* Pai 67 | |||
* O que importa saber 69 | |||
* Ternura 71 | |||
* “Toma um yogurte que melhora” 73 | |||
* Eu não esqueço 75 | |||
* Considerações 76 | |||
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== Conteúdos relacionados == | == Conteúdos relacionados == |
Revision as of 09:34, 23 March 2023
Poucas palavras | |
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Capa | |
Descrição da obra | |
Autor | Manoel |
Título | Poucas palavras |
Assunto | Poesia |
Formato | E-book (formato PDF) |
Editora | Ed.do Autor |
Publicação | 2023 |
Páginas | 80 |
ISBN | 978-65-00-61686-6 |
Impresso | Formato 15 x 21 cm |
Editora | Ed do Autor |
Publicação | 2023 |
Poucas palavras Esse título parece sugerir que o autor tem um considerável poder de síntese. Mas não. Como mencionado em sua apresentação, é apenas um modo próprio de dizer o que já se sabe. E para quem tem pouco a dizer, poucas também são as palavras. Há, no entanto, aquele que, com poucas palavras, consegue tirar o véu da ignorância que turva nossos olhos, mente e espírito. Sim, digo que há, ainda hoje, pois sua mensagem é atemporal e ainda não foi compreendida totalmente. Tropeçamos, vez ou outra, na tentativa do entendimento, ainda hoje, tamanha a sua abrangência. Não obstante, a simplicidade de sua abordagem revela o quão bem conhece a nós, seres humanos, e as limitações de nosso intelecto. Estamos, portanto, para nosso consolo, sob a tutela daquele que, de nós, tudo conhece como um pai conhece o filho, que o ama, que dele cuida, que nunca o abandona, que o ajuda a levantar a cada tropeço, que limpa suas feridas, mas que não deixa de lembrar sempre de suas responsabilidades, que não julga, tampouco condena, mas educa, que com ele é justo e bom.
Mas voltemos às poucas palavras, mais especificamente a uma palavra. Um verbo, uma ação. Aquela que resume tudo, a suprema síntese do universo: amar.
Apresentação
Veja bem...
Sem grandes pretensões, essa pequena obra não diz nada que já não tenha sido dito, com ou sem palavras, principalmente sem palavras, porque o que se faz é o que fala mais alto. Apenas um jeito próprio de dizer o que já se sabe.
A vida que levamos nos leva a algum lugar. No entanto, nem sempre sabemos onde queremos chegar. Chegaremos, invariavelmente, pois o tempo, implacável como é, carrega-nos, arrasta-nos todos, sem exceção. Costumamos caminhar com os olhos fitos no horizonte longínquo, querendo chegar logo, dar um grande salto, se possível fosse. No entanto, esquecemos de olhar para o chão e ver as pedras, os buracos, os muros, as águas profundas, a estrada tortuosa. Sim, eu sei, temos sempre ouvido dizer que a vida é bela. Sim, a vida é bela, como é belo, também, cada passo que damos, o levantar depois da queda, a luz que vislumbramos depois de sair do escuro buraco, o contemplar as belezas que encontramos quando vencemos a muralha, o alcançar a outra margem, o vencer as curvas, os aclives e as surpresas de cada esquina.
Para saber onde queremos chegar, precisamos caminhar e descobrir que nosso destino aos poucos se revela, a cada passo e a cada tropeço. Costumamos pedir o pão de cada dia. Saibamos nós, portanto, aceitar o pão que nos é dado hoje sem ansiar pelo pão de amanhã antes de o amanhã chegar.
Autor
Manoel
O Autor
Eis aí o autor desta pequena obra de estreia, quiçá única (vai saber...).
Assim como o presente livro, o autor também aparece nessa foto em tenra idade. “Look” anos 70, camiseta listrada por baixo da camisa de largas golas, marca registrada da década(top).
Desertou a sublime missão do magistério para ser bancário com muito orgulho, o que não o exime do tropeço.
Enfim, vinha ele já rabiscando pensamentos ao longo da vida, até que decidiu organizar os rabiscos (e os pensamentos) e pôs em prática essa pequena obra de poucas palavras, compensadas por belas imagens, autênticos poemas da natureza.
Agradece, o autor, a Deus a oportunidade, a inspiração dos bons espíritos e deseja a todos bom ânimo e esperança na vida futura.
Índice
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Referências