Difference between revisions of "Sonho, Seiva, Semente"

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|[[Helena Rotta de Camargo]]


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|Sonho, Seiva, Semente
 
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|Berthier


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'''Sonho, Seiva, Semente'''
'''Sonho, Seiva, Semente''' Ofereço, pois, neste quinto livro, poemas de todas as tendências e formas literárias, onde o tradicional e o novo se harmonizam, num princípio de incursão pelas excentricidades do pós-modernismo. Reputo que não só a sonoridade e a rima, mas também a surpresa do inusitado e as construções poliformes conferem ao verso uma dinâmica versátil, quando não, intrigante e desafiadora.


== Apresentação ==
== Apresentação ==
''PREFÁCIO, por [[Agostinho Both]]''<ref>Mestre em Educação Doutor em Gerontologia</ref>
Quem lê Helena não tem dúvidas. Seu verso, ao tocar a alma, o corpo ou as coisas mais simples, torna diferentes os seres com os quais se envolve.
Em SONHO, SEIVA, SEMENTE, cresce ainda mais a paixão pela vida.
Nos poemas de seus livros, SOL ENCOBERTO, PAREDES NUAS, CÂNTAROS DE JUNCO e VIOLETAS DA PAIXÃO, os vestígios dos seus infortúnios são muito fortes. Neles a poeta revela sua face nostálgica e denunciadora diante do mundo. Mostra sua consciência inconformada com a condição humana que tanto faz e tanto perde. Aponta para a contradição do dever-ser e não-ser. Chora a imperfeição e, no meio de seu canto, fagulhas de esperança são lançadas no ar. A sensibilidade da autora atinge o coração de quem lê, provocando uma densidade solidária, que eleva a alma e jamais abandona a dignidade de ser.
Em SONHO, SEIVA, SEMENTE, existe um novo projeto, onde ela tematiza dois caminhos que revelam toda a intensidade de sua paixão: a vida e o amor, com os quais constrói sua nova habitação. Helena sente em suas veias, mais que a dor, a vontade e o vigor da existência: Não deixes que a clava da tua indiferença esmague a sutileza das folhas ... e aponta caminhos, quando diz meu destino é agora.
Não nega, porém, a autora, a raça dos versos já feitos e alerta: a vida é um campo minado de abutres e andorinhas; e reclama: não vale ser inimigo e deixem-me voar!
A gentileza de Helena e sua paixão manifestam-se nas três horas do dia; sua busca é intensa de manhã, ao meio-dia e à noite; e seu reencontro acontece com jatos de luz. Mas, ao concluir sobre o amor, revela a fluidez da matéria com a qual é ele fundido: Por que o afeto se insinua, e o amor acena, depois recua?
Não menos densa de ternura é a revelação dos lugares da autora. Mas a palavra se toma dura nos versos da guerra e quando fala no seu próprio itinerário ou expõe sua visão do Cristo.
É preciso ler, pois cada poema se toma novo no coração de quem lê. E, na companhia de Helena, a alma se agita, sonha, ama e habita; quando não grita.


== Índice ==
== Índice ==
* INTRODUÇÃO 15
* '''PRIMEIRA PARTE – A VIDA 17'''
* A DIFERENÇA É O SONHO 17
* MEU PRÊMIO 18
* PRELÚDIO 19
* CALENDÁRIO 20
* EXORTAÇÃO 21
* VERSOS MATINAIS 22
* GANGORRA 23
* ALIMENTO DIÁRIO 24
* DEDOS DE MÃE 25
* TRAVESSIA  26
* QUESTÃO DE ÓTICA 27
* ASAS 28
* MENSAGEM LIQUEFEITA  29
* SENTIMENTO DOMÉSTICO 30
* FUNERAL 31
* BESTA 32
* VELA APAGADA 33
* ACALANTO 34
* CRISTO 35
* DEPOIS DA ESPERANÇA36
* A TRAJETÓRIA DO POEMA 37
* GUERRA 38
* MATERNIDADE 39
* O ANDARILHO 40
* VIDA REAL42
* A FAMA 43
* SAUDOSA LEMBRANÇA 44
* PACTO 46
* CONTRASTE 47
* A MENTIRA 48
* INSONIA 49
* A CRIANÇA 50
* A PALAVRA 51
* RECOMPENSA 53
* GURU 54
* POEMA DA RIMA DOIDA 55
* MISSÃO 56
* OLHE A FORMIGA 57
* FANTASMAS 58
* PAIXÃO ECOLÓGICA 59
* REALIDADES 60
* POEMA SEM VERBO E SEM VIDA 61
* SONHO, SEIVA, SEMENTE 62
* CHUVA 63
* MINAS TERRESTRES 64
* LIMPEZA 65
* SUTILEZAS 66
* TROFÉUS 67
* VAIDADE 68
* CASA DOS HORRORES 69
* QUERO A PAZ 70
* DILEMA 71
* A TERRA 73
* O FOGO 74
* A ÁGUA 75
* O AR 76
* '''SEGUNDA PARTE – O AMOR 77'''
* PAPEL EM BRANCO 77
* OFERENDA 78
* DESENCANTO 79
* O LIMOEIRO E O SABIÁ 80
* SOLITÁRIOS 81
* ARQUIVO CONFIDENCIAL 82
* ITINERÁRIO 83
* PEPITA DE OURO 84
* RUIVOS E LOIROS 85
* ESCRITO EM FLOR 86
* MADRIGAL DO REENCONTRO 87
* SAZÃO 88
* FAVO DE SONHOS 89
* IDENTIDADES 90
* SONAMBULISMO 91
* BALADA DO AMOR 92
* O SONO DA GARÇA 93
* REVELAÇÃO 94
* INDAGAÇÃO 95
* AMOR CANSADO 96
* BREQUE 97
* COMEMORAÇÃO 98
* DESABAFO 99
* PEIXE DOURADO 100
* MATIZES DO AFETO 101
* SENSORES 102
* ADVERTÊNCIA 103
* BANQUETE 104
* VENDAVAL 105
* TRANSAÇÃO 106
* A FELICIDADE 107
* BUSCA 108
* ROSA VERMELHA 109
* BELOS E FEIOS 110
* NÓS 111
* SOLIDÃO 112
* CHARME 113
* NOTURNOS 114
* O CHACAL 115
* AMOR SUBSTANTIVO 116
* POEMA DO ADEUS 117
* AGUARDO RESPOSTA 118
* MARIA, MARIA 119


== Conteúdos relacionados ==
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[[File:Convite Paredes nuas e outros.jpg|left|thumb|150x150px]]
* Lançado na III Semana das Letras da Academia Passo-Fundense de Letras ocorrida de 08 de abril de 2014.


== Referências ==
== Referências ==

Revision as of 09:31, 17 February 2022

Sonho, Seiva, Semente
Descrição da obra
Autor Helena Rotta de Camargo
Título Sonho, Seiva, Semente
Assunto Poesia
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2013
Páginas 122
ISBN 978-85-64997-98-1
Impresso Formato
Editora Berthier
Publicação 2002

Sonho, Seiva, Semente Ofereço, pois, neste quinto livro, poemas de todas as tendências e formas literárias, onde o tradicional e o novo se harmonizam, num princípio de incursão pelas excentricidades do pós-modernismo. Reputo que não só a sonoridade e a rima, mas também a surpresa do inusitado e as construções poliformes conferem ao verso uma dinâmica versátil, quando não, intrigante e desafiadora.

Apresentação

PREFÁCIO, por Agostinho Both[1]


Quem lê Helena não tem dúvidas. Seu verso, ao tocar a alma, o corpo ou as coisas mais simples, torna diferentes os seres com os quais se envolve.

Em SONHO, SEIVA, SEMENTE, cresce ainda mais a paixão pela vida.

Nos poemas de seus livros, SOL ENCOBERTO, PAREDES NUAS, CÂNTAROS DE JUNCO e VIOLETAS DA PAIXÃO, os vestígios dos seus infortúnios são muito fortes. Neles a poeta revela sua face nostálgica e denunciadora diante do mundo. Mostra sua consciência inconformada com a condição humana que tanto faz e tanto perde. Aponta para a contradição do dever-ser e não-ser. Chora a imperfeição e, no meio de seu canto, fagulhas de esperança são lançadas no ar. A sensibilidade da autora atinge o coração de quem lê, provocando uma densidade solidária, que eleva a alma e jamais abandona a dignidade de ser.

Em SONHO, SEIVA, SEMENTE, existe um novo projeto, onde ela tematiza dois caminhos que revelam toda a intensidade de sua paixão: a vida e o amor, com os quais constrói sua nova habitação. Helena sente em suas veias, mais que a dor, a vontade e o vigor da existência: Não deixes que a clava da tua indiferença esmague a sutileza das folhas ... e aponta caminhos, quando diz meu destino é agora.

Não nega, porém, a autora, a raça dos versos já feitos e alerta: a vida é um campo minado de abutres e andorinhas; e reclama: não vale ser inimigo e deixem-me voar!

A gentileza de Helena e sua paixão manifestam-se nas três horas do dia; sua busca é intensa de manhã, ao meio-dia e à noite; e seu reencontro acontece com jatos de luz. Mas, ao concluir sobre o amor, revela a fluidez da matéria com a qual é ele fundido: Por que o afeto se insinua, e o amor acena, depois recua?

Não menos densa de ternura é a revelação dos lugares da autora. Mas a palavra se toma dura nos versos da guerra e quando fala no seu próprio itinerário ou expõe sua visão do Cristo.

É preciso ler, pois cada poema se toma novo no coração de quem lê. E, na companhia de Helena, a alma se agita, sonha, ama e habita; quando não grita.

Índice

  • INTRODUÇÃO 15
  • PRIMEIRA PARTE – A VIDA 17
  • A DIFERENÇA É O SONHO 17
  • MEU PRÊMIO 18
  • PRELÚDIO 19
  • CALENDÁRIO 20
  • EXORTAÇÃO 21
  • VERSOS MATINAIS 22
  • GANGORRA 23
  • ALIMENTO DIÁRIO 24
  • DEDOS DE MÃE 25
  • TRAVESSIA 26
  • QUESTÃO DE ÓTICA 27
  • ASAS 28
  • MENSAGEM LIQUEFEITA 29
  • SENTIMENTO DOMÉSTICO 30
  • FUNERAL 31
  • BESTA 32
  • VELA APAGADA 33
  • ACALANTO 34
  • CRISTO 35
  • DEPOIS DA ESPERANÇA36
  • A TRAJETÓRIA DO POEMA 37
  • GUERRA 38
  • MATERNIDADE 39
  • O ANDARILHO 40
  • VIDA REAL42
  • A FAMA 43
  • SAUDOSA LEMBRANÇA 44
  • PACTO 46
  • CONTRASTE 47
  • A MENTIRA 48
  • INSONIA 49
  • A CRIANÇA 50
  • A PALAVRA 51
  • RECOMPENSA 53
  • GURU 54
  • POEMA DA RIMA DOIDA 55
  • MISSÃO 56
  • OLHE A FORMIGA 57
  • FANTASMAS 58
  • PAIXÃO ECOLÓGICA 59
  • REALIDADES 60
  • POEMA SEM VERBO E SEM VIDA 61
  • SONHO, SEIVA, SEMENTE 62
  • CHUVA 63
  • MINAS TERRESTRES 64
  • LIMPEZA 65
  • SUTILEZAS 66
  • TROFÉUS 67
  • VAIDADE 68
  • CASA DOS HORRORES 69
  • QUERO A PAZ 70
  • DILEMA 71
  • A TERRA 73
  • O FOGO 74
  • A ÁGUA 75
  • O AR 76
  • SEGUNDA PARTE – O AMOR 77
  • PAPEL EM BRANCO 77
  • OFERENDA 78
  • DESENCANTO 79
  • O LIMOEIRO E O SABIÁ 80
  • SOLITÁRIOS 81
  • ARQUIVO CONFIDENCIAL 82
  • ITINERÁRIO 83
  • PEPITA DE OURO 84
  • RUIVOS E LOIROS 85
  • ESCRITO EM FLOR 86
  • MADRIGAL DO REENCONTRO 87
  • SAZÃO 88
  • FAVO DE SONHOS 89
  • IDENTIDADES 90
  • SONAMBULISMO 91
  • BALADA DO AMOR 92
  • O SONO DA GARÇA 93
  • REVELAÇÃO 94
  • INDAGAÇÃO 95
  • AMOR CANSADO 96
  • BREQUE 97
  • COMEMORAÇÃO 98
  • DESABAFO 99
  • PEIXE DOURADO 100
  • MATIZES DO AFETO 101
  • SENSORES 102
  • ADVERTÊNCIA 103
  • BANQUETE 104
  • VENDAVAL 105
  • TRANSAÇÃO 106
  • A FELICIDADE 107
  • BUSCA 108
  • ROSA VERMELHA 109
  • BELOS E FEIOS 110
  • NÓS 111
  • SOLIDÃO 112
  • CHARME 113
  • NOTURNOS 114
  • O CHACAL 115
  • AMOR SUBSTANTIVO 116
  • POEMA DO ADEUS 117
  • AGUARDO RESPOSTA 118
  • MARIA, MARIA 119

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  • Lançado na III Semana das Letras da Academia Passo-Fundense de Letras ocorrida de 08 de abril de 2014.

Referências


  1. Mestre em Educação Doutor em Gerontologia