Difference between revisions of "Mapeamento do patrimônio imaterial de Passo Fundo RS"
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! colspan="2" style="text-align:center;" |Titulo | |||
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| colspan="2" style="text-align:center;"|'''Descrição da obra''' | |||
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|Organizadora | |||
|[[Gizele Zanotto]] | |||
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|Título | |||
|Mapeamento do patrimônio imaterial de Passo Fundo RS | |||
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|História | |||
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|E-book (formato PDF) | |||
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|Editora | |||
|Projeto Passo Fundo | |||
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|Data da publicação | |||
|2016 | |||
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|Número de páginas | |||
|125 | |||
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|ISBN | |||
|978-85-8326-197-1 | |||
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|Formato | |||
|Papel 15 x 21 cm | |||
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|Data da publicação | |||
|2016 | |||
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|Número de páginas | |||
|121 | |||
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|ISBN | |||
|978-85-8326-196-4 | |||
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'''Mapeamento do patrimônio imaterial de Passo Fundo RS''' O desafio de reconhecer verdades, sentidos e expressões singulares e, simultaneamente, diversas é enfrentar a ''brutal indiferença'' da sociedade contemporânea e a prepotência da racionalidade científica. Enfim, ocupar-se das experiências e saberes culturais, no caso dos estudos patrimoniais, é democratizar poderes, direitos, elementos identitários. Portanto, é dar voz e vez a homens e mulheres, grupos e instituições, espaços e lugares, crenças e imaginários, celebrações e saberes constituidores de uma cidade. É isso que encontramos nesta obra: respeito a diversidade cultural. | |||
'''Demais Participantes''': [[Augusto Diehl Guedes]], [[Bruna Zardo Becker]], [[Charles Kichel]], [[Daniel Rohrig]], [[Edimar Alexandre Rezende]], [[Elisabete Becker Salomão]], [[Ironita Policarpo Machado]], [[Jeferson Sabino Candaten]], [[Luiz Guilherme Melego]], [[Manoela da Silva Camargo]], [[Maria Eduarda Siuch]], [[Raquel Pereira]], [[Victor Rovani]] | |||
Livro organizado por Gizele Zanotto, publicado em 2016 | |||
== Apresentação == | |||
''do Prefácio, por [[Ironita Policarpo Machado]]''<blockquote>“Atropelam-se apressadamente como se não tivessem nada em comum, nada para fazer uns com os outros, e entre eles existe apenas o acordo tácito pelo qual cada um vai na parte do passeio à sua direita para que as duas correntes da multidão, que se precipitam em direção opostas, não lhe interrompam, por seu turno, o caminho; e, todavia, nenhum se digna a olhar o outro”. (ENGELS, F.)</blockquote>E, assim, caracteriza-se o homem citadino e a racionalidade científica. O primeiro, com ''brutal indiferença'', faz do cotidiano uma visceral batalha em busca de bens materiais, poder político e econômico; o segundo, a prepotência da pseudo certeza tracejada no “Olimpo” do conhecimento científico, também, egoísta, ressaltando os interesses pessoais. | |||
É neste terreno que se trata do universo dos bens culturais. E, no caso desta obra, da identificação dos bens intangíveis. Audaciosos e competentes pesquisadores, pois adentram nos sentidos, nos sensos dos poderes identitários. Enfrentam a pluralidade e a diversidade dos saberes, das celebrações, dos lugares de referência, das formas de expressão e dos imaginários coletivos. No meu entendimento, ocupam-se do reconhecimento e da socialização dos elementos de maior expressão e instrumental de poder das sociedades ao longo da história: a cultura. | |||
A cultura significada nos bens intangíveis faz emergir os sentidos e os sensos da existência humana capaz de mobilizar, aglutinar, dividir, guerrear, ou seja, é uma força psicossocial que define o nós e os outros. Cimenta identidades. E esta, a identidade, não é solitária, egoísta e, muito menos, feita de certezas, pois é dinâmica e plural, porque é vida. | |||
O desafio de reconhecer verdades, sentidos e expressões singulares e, simultaneamente, diversas é enfrentar a ''brutal indiferença'' da sociedade contemporânea e a prepotência da racionalidade científica. Enfim, ocupar-se das experiências e saberes culturais, no caso dos estudos patrimoniais, é democratizar poderes, direitos, elementos identitários. Portanto, é dar voz e vez a homens e mulheres, grupos e instituições, espaços e lugares, crenças e imaginários, celebrações e saberes constituidores de uma cidade. É isso que encontramos nesta obra: respeito a diversidade cultural. | |||
== Conteúdos relacionados == | |||
O livro foi lançado na IV Semana das Letras da Academia Passo-Fundense de Letras ocorrida em 5 de maio de 2016 | |||
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Titulo | |
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Capa | |
Descrição da obra | |
Organizadora | Gizele Zanotto |
Título | Mapeamento do patrimônio imaterial de Passo Fundo RS |
Assunto | História |
Formato | E-book (formato PDF) |
Editora | Projeto Passo Fundo |
Data da publicação | 2016 |
Número de páginas | 125 |
ISBN | 978-85-8326-197-1 |
Formato | Papel 15 x 21 cm |
Data da publicação | 2016 |
Número de páginas | 121 |
ISBN | 978-85-8326-196-4 |
]] Mapeamento do patrimônio imaterial de Passo Fundo RS O desafio de reconhecer verdades, sentidos e expressões singulares e, simultaneamente, diversas é enfrentar a brutal indiferença da sociedade contemporânea e a prepotência da racionalidade científica. Enfim, ocupar-se das experiências e saberes culturais, no caso dos estudos patrimoniais, é democratizar poderes, direitos, elementos identitários. Portanto, é dar voz e vez a homens e mulheres, grupos e instituições, espaços e lugares, crenças e imaginários, celebrações e saberes constituidores de uma cidade. É isso que encontramos nesta obra: respeito a diversidade cultural.
Demais Participantes: Augusto Diehl Guedes, Bruna Zardo Becker, Charles Kichel, Daniel Rohrig, Edimar Alexandre Rezende, Elisabete Becker Salomão, Ironita Policarpo Machado, Jeferson Sabino Candaten, Luiz Guilherme Melego, Manoela da Silva Camargo, Maria Eduarda Siuch, Raquel Pereira, Victor Rovani
Livro organizado por Gizele Zanotto, publicado em 2016
Apresentação
do Prefácio, por Ironita Policarpo Machado
“Atropelam-se apressadamente como se não tivessem nada em comum, nada para fazer uns com os outros, e entre eles existe apenas o acordo tácito pelo qual cada um vai na parte do passeio à sua direita para que as duas correntes da multidão, que se precipitam em direção opostas, não lhe interrompam, por seu turno, o caminho; e, todavia, nenhum se digna a olhar o outro”. (ENGELS, F.)
E, assim, caracteriza-se o homem citadino e a racionalidade científica. O primeiro, com brutal indiferença, faz do cotidiano uma visceral batalha em busca de bens materiais, poder político e econômico; o segundo, a prepotência da pseudo certeza tracejada no “Olimpo” do conhecimento científico, também, egoísta, ressaltando os interesses pessoais.
É neste terreno que se trata do universo dos bens culturais. E, no caso desta obra, da identificação dos bens intangíveis. Audaciosos e competentes pesquisadores, pois adentram nos sentidos, nos sensos dos poderes identitários. Enfrentam a pluralidade e a diversidade dos saberes, das celebrações, dos lugares de referência, das formas de expressão e dos imaginários coletivos. No meu entendimento, ocupam-se do reconhecimento e da socialização dos elementos de maior expressão e instrumental de poder das sociedades ao longo da história: a cultura.
A cultura significada nos bens intangíveis faz emergir os sentidos e os sensos da existência humana capaz de mobilizar, aglutinar, dividir, guerrear, ou seja, é uma força psicossocial que define o nós e os outros. Cimenta identidades. E esta, a identidade, não é solitária, egoísta e, muito menos, feita de certezas, pois é dinâmica e plural, porque é vida.
O desafio de reconhecer verdades, sentidos e expressões singulares e, simultaneamente, diversas é enfrentar a brutal indiferença da sociedade contemporânea e a prepotência da racionalidade científica. Enfim, ocupar-se das experiências e saberes culturais, no caso dos estudos patrimoniais, é democratizar poderes, direitos, elementos identitários. Portanto, é dar voz e vez a homens e mulheres, grupos e instituições, espaços e lugares, crenças e imaginários, celebrações e saberes constituidores de uma cidade. É isso que encontramos nesta obra: respeito a diversidade cultural.
Conteúdos relacionados
O livro foi lançado na IV Semana das Letras da Academia Passo-Fundense de Letras ocorrida em 5 de maio de 2016