Difference between revisions of "A Campanha da Legalidade em Passo Fundo"

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|-
! colspan="2" style="text-align:center;" |Titulo
|- align="center"
| colspan="2" |Capa
|-
| colspan="2" style="text-align:center;"|'''Descrição da obra'''
|-
|Autor
|[[Paulo Domingos da Silva Monteiro]]
|-
|Título
|'''A Campanha da Legalidade em Passo Fundo'''
|-
|Assunto
|História
|-
|Formato
|E-book (formato PDF)
|-
|Editora
|Projeto Passo  Fundo
|-
|Data da  publicação
|2011
|-
|Número  de páginas
|118
|-
|ISBN
|978-85-64997-17-2
|-
|Formato
|Papel 15  x 21 cm
|-
|Data da  publicação
|2015
|-
|Número  de páginas
|114
|-
|ISBN
|978-85-8326-141-4
|}
]]
'''A Campanha da Legalidade em Passo Fundo''' A  primeira  edição  deste  livro,  impressa  nas  oficinas da  PASSOGRAFIC,  foi  lançada  no  dia  24  de  agosto  de  2011,  durante a 14ª Jornada Nacional de Literatura. Na oportunidade, distribuí, gratuitamente, com o apoio de amigos e colaboradores, 3.000  exemplares (Tabloide) de  A  Campanha  da  Legalidade  em  Passo  Fundo, aos participantes daquele evento literário. A obra, com uma  tiragem  de  5.000  exemplares,  sai  em  forma  de  jornal,  com  16  páginas (Tabloide),  graças  ao  apoio  do  Partido  Democrático  Trabalhista – PDT –, Diretório Municipal de Passo Fundo. Esse apoio tornou possível uma tiragem tão elevada para uma obra de história local.
Escrito por Paulo Domingos da Silva Monteiro, publicado em 2011
== Apresentação ==
''da Apresentação, por [[Setembrino Dal Bosco]]''
Águas paradas não movem moinhos
Nossas  ações  orientadoras  se  baseiam  na  reciprocidade  invasiva    da    relação    contraditória    entre    superestrutura    e  infraestrutura.  É  a  aceitação-negação  entre  a  vontade  centralizadora  do  Estado  [superestrutura]  e  a  sociedade  civil  em  geral  [infraestrutura].  Nossa  materialização  enquanto  agente social é, sobretudo, um reflexo do conjunto das relações sociais  de  produção.  Aceitamos  ou  negamos.  Esta  afirmação  inclui a ideia do devir histórico: o homem devém e transforma-se continuamente, de uma forma lenta, gradual, sequencial, de acordo com as transformações das relações sociais produtivas.   
Nos  fatos,  todo  período  histórico  deixa  de  herança,  às  gerações posteriores, os resultados finais dos embates travados antanho. Em determinado momento, a luz dos acontecimentos, a  tese  geral  orientadora  da  sociedade  é  confrontada.  Do  questionamento  inicial  originam-se  antíteses  aglutinadoras.  Agentes  sócio-político-econômico,  com  políticas  definidas  e  objetivos  claros,  se  agrupam  na  defesa  das  ideias  para  se  contrapor às vontades da superestrutura. Da disputa entre tese-antítese, surge a síntese ou nova tese geral orientadora também passível de questionamentos futuros.
As  ideologias  são  expressões  da  superestrutura  dirigida  pelos áulicos que a ocupam em determinado período histórico.  No  período  feudal  [séculos  5  –  15]  não  havia  separação  entre  religião e política. A sociedade dividia-se entre o clero [poder político  e  religioso];  nobres  [guerreiros]  e  vassalos  ou  servos  [camponeses]. Entre os séculos 16 e 18 predominou no Velho Mundo  o  período  das  monarquias  absolutistas.  A  ideologia  dominante  considerava  que  o  Monarca  ou  Rei  era  um  ser
A campanha da legalidade em Passo Fundo - 10superior, divino, e estava acima de todos os outros.  Predominava a ideologia teológica cristã.
Tanto o regime feudal, quanto o regime monárquico ruiu de  acordo  com  as  expressões  infra-estruturais.  A  sociedade  daquele período passou a questionar o paraíso em que viviam a casta dominante e o purgatório ou inferno que se encontravam a maioria da população. Aglutinaram-se em torno de ideias de contraposição ao regime vigente. Construíram, de forma lenta e gradual, as condições materiais que objetivavam resolver sua condição material imediata e o devir histórico, gerando, no seio da velha ordem social, novas e superiores relações de produção.
Ao  aderir  uma  ideia,  uma  causa  libertária  ou  pseudo-libertária,  que  contradite  as  imposições  do  Estado,  estamos  aderindo a uma ideologia organizadora coletiva historicamente construída.  No  geral,  as  ideologias  orientadoras  precedem  a  nossa  existência  material.  Tem  influencias  psicológicas.  Organizam  os  seres  e  preparam  o  terreno  no  qual  os  homens  adquirem consciências de sua posição sócio-política, forçando-os,  salutarmente,  a  se  movimentarem  e  lutarem  pela  causa  a  qual  acreditam.  Em  outras  palavras,  permite  a  ruptura  do  considerado impossível pela superestrutura.
== Conteúdos relacionados ==
O livro foi lançado no Espaço Cultural de Riviera Café em Passo Fundo no dia 01 de outubro de 2011
A versão e-book foi lançada na 29ª Feira do Livro de Passo Fundo ocorrida em 5 de novembro de 2015.
[[File:Convite Cânticos do amor à vida e outros.jpg|left|thumb|300x300px]]
[[File:Convite A Campanha da Legalidade em Passo Fundo.jpg|left|thumb]]
[[File:Convite A Campanha da Legalidade e outro.jpg|center|thumb|421x421px]]
[[Category:Livros]]
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Titulo
Capa
Descrição da obra
Autor Paulo Domingos da Silva Monteiro
Título A Campanha da Legalidade em Passo Fundo
Assunto História
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Data da publicação 2011
Número de páginas 118
ISBN 978-85-64997-17-2
Formato Papel 15 x 21 cm
Data da publicação 2015
Número de páginas 114
ISBN 978-85-8326-141-4

]] A Campanha da Legalidade em Passo Fundo A primeira edição deste livro, impressa nas oficinas da PASSOGRAFIC, foi lançada no dia 24 de agosto de 2011, durante a 14ª Jornada Nacional de Literatura. Na oportunidade, distribuí, gratuitamente, com o apoio de amigos e colaboradores, 3.000 exemplares (Tabloide) de A Campanha da Legalidade em Passo Fundo, aos participantes daquele evento literário. A obra, com uma tiragem de 5.000 exemplares, sai em forma de jornal, com 16 páginas (Tabloide), graças ao apoio do Partido Democrático Trabalhista – PDT –, Diretório Municipal de Passo Fundo. Esse apoio tornou possível uma tiragem tão elevada para uma obra de história local.

Escrito por Paulo Domingos da Silva Monteiro, publicado em 2011

Apresentação

da Apresentação, por Setembrino Dal Bosco

Águas paradas não movem moinhos

Nossas ações orientadoras se baseiam na reciprocidade invasiva da relação contraditória entre superestrutura e infraestrutura. É a aceitação-negação entre a vontade centralizadora do Estado [superestrutura] e a sociedade civil em geral [infraestrutura]. Nossa materialização enquanto agente social é, sobretudo, um reflexo do conjunto das relações sociais de produção. Aceitamos ou negamos. Esta afirmação inclui a ideia do devir histórico: o homem devém e transforma-se continuamente, de uma forma lenta, gradual, sequencial, de acordo com as transformações das relações sociais produtivas.

Nos fatos, todo período histórico deixa de herança, às gerações posteriores, os resultados finais dos embates travados antanho. Em determinado momento, a luz dos acontecimentos, a tese geral orientadora da sociedade é confrontada. Do questionamento inicial originam-se antíteses aglutinadoras. Agentes sócio-político-econômico, com políticas definidas e objetivos claros, se agrupam na defesa das ideias para se contrapor às vontades da superestrutura. Da disputa entre tese-antítese, surge a síntese ou nova tese geral orientadora também passível de questionamentos futuros.

As ideologias são expressões da superestrutura dirigida pelos áulicos que a ocupam em determinado período histórico. No período feudal [séculos 5 – 15] não havia separação entre religião e política. A sociedade dividia-se entre o clero [poder político e religioso]; nobres [guerreiros] e vassalos ou servos [camponeses]. Entre os séculos 16 e 18 predominou no Velho Mundo o período das monarquias absolutistas. A ideologia dominante considerava que o Monarca ou Rei era um ser

A campanha da legalidade em Passo Fundo - 10superior, divino, e estava acima de todos os outros. Predominava a ideologia teológica cristã.

Tanto o regime feudal, quanto o regime monárquico ruiu de acordo com as expressões infra-estruturais. A sociedade daquele período passou a questionar o paraíso em que viviam a casta dominante e o purgatório ou inferno que se encontravam a maioria da população. Aglutinaram-se em torno de ideias de contraposição ao regime vigente. Construíram, de forma lenta e gradual, as condições materiais que objetivavam resolver sua condição material imediata e o devir histórico, gerando, no seio da velha ordem social, novas e superiores relações de produção.

Ao aderir uma ideia, uma causa libertária ou pseudo-libertária, que contradite as imposições do Estado, estamos aderindo a uma ideologia organizadora coletiva historicamente construída. No geral, as ideologias orientadoras precedem a nossa existência material. Tem influencias psicológicas. Organizam os seres e preparam o terreno no qual os homens adquirem consciências de sua posição sócio-política, forçando-os, salutarmente, a se movimentarem e lutarem pela causa a qual acreditam. Em outras palavras, permite a ruptura do considerado impossível pela superestrutura.

Conteúdos relacionados

O livro foi lançado no Espaço Cultural de Riviera Café em Passo Fundo no dia 01 de outubro de 2011

A versão e-book foi lançada na 29ª Feira do Livro de Passo Fundo ocorrida em 5 de novembro de 2015.

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