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'''Poucas palavras'''
'''Poucas palavras''' Esse título parece sugerir que o autor tem um considerável poder de síntese. Mas não. Como mencionado em sua apresentação, é apenas um modo próprio de dizer o que já se sabe. E para quem tem pouco a dizer, poucas também são as palavras. Há, no entanto, aquele que, com poucas palavras, consegue tirar o véu da ignorância que turva nossos olhos, mente e espírito. Sim, digo que ''há'', ainda hoje, pois sua mensagem é atemporal e ainda não foi compreendida totalmente. Tropeçamos, vez ou outra, na tentativa do entendimento, ainda hoje, tamanha a sua abrangência. Não obstante, a simplicidade de sua abordagem revela o quão bem conhece a nós, seres humanos, e as limitações de nosso intelecto. Estamos, portanto, para nosso consolo, sob a tutela daquele que, de nós, tudo conhece como um pai conhece o filho, que o ama, que dele cuida, que nunca o abandona, que o ajuda a levantar a cada tropeço, que limpa suas feridas, mas que não deixa de lembrar sempre de suas responsabilidades, que não julga, tampouco condena, mas educa, que com ele é justo e bom.
 
Mas voltemos às ''poucas palavras,'' mais especificamente a uma palavra. Um verbo, uma ação. Aquela que resume tudo, a suprema síntese do universo: amar.


== Apresentação ==
== Apresentação ==
 Veja bem...
Sem grandes pretensões, essa pequena obra não diz nada que já não tenha sido dito, com ou sem palavras, principalmente sem palavras, porque o que se faz é o que fala mais alto. Apenas um jeito próprio de dizer o que já se sabe.
A vida que levamos nos leva a algum lugar. No entanto, nem sempre sabemos onde queremos chegar. Chegaremos, invariavelmente, pois o tempo, implacável como é, carrega-nos, arrasta-nos todos, sem exceção. Costumamos caminhar com os olhos fitos no horizonte longínquo, querendo chegar logo, dar um grande salto, se possível fosse. No entanto, esquecemos de olhar para o chão e ver as pedras, os buracos, os muros, as águas profundas, a estrada tortuosa. Sim, eu sei, temos sempre ouvido dizer que a vida é bela. Sim, a vida é bela, como é belo, também, cada passo que damos, o levantar depois da queda, a luz que vislumbramos depois de sair do escuro buraco, o contemplar as belezas que encontramos quando vencemos a muralha, o alcançar a outra margem, o vencer as curvas, os aclives e as surpresas de cada esquina.
Para saber onde queremos chegar, precisamos caminhar e descobrir que nosso destino aos poucos se revela, a cada passo e a cada tropeço. Costumamos pedir o pão de cada dia. Saibamos nós, portanto, aceitar o pão que nos é dado hoje sem ansiar pelo pão de amanhã antes de o amanhã chegar.
=== Autor ===
[[File:Manoel.png|left|thumb|Manoel]]
'''Manoel'''
O Autor
  Eis aí o autor desta pequena obra de estreia, quiçá única (vai saber...).
  Assim como o presente livro, o autor também aparece nessa foto em tenra idade. “Look” anos 70, camiseta listrada por baixo da camisa de largas golas, marca registrada da década(top).
  Desertou a sublime missão do magistério para ser bancário com muito orgulho, o que não o exime do tropeço.
  Enfim, vinha ele já rabiscando pensamentos ao longo da vida, até que decidiu organizar os rabiscos (e os pensamentos) e pôs em prática essa pequena obra de poucas palavras, compensadas por belas imagens, autênticos poemas da natureza.
  Agradece, o autor, a Deus a oportunidade, a inspiração dos bons espíritos e deseja a todos bom ânimo e esperança na vida futura.


== Índice ==
== Índice ==
{| class="wikitable"
|
* Veja bem 9
* Viver 11
* Medo 13
* Vencer 15
* Amor 17
* Resposta 19
* Eu 21
* A Certeza da Dúvida 23
* Não nos deixeis cair 25
* Ensinar 27
* Dona Vaidade 29
* Dom Orgulho 31
* Senhorita Preguiça 33
* A Medida do Necessário 35
* Equação do Mundo Regenerado 37
* Obrigado 39
* O Dia Seguinte 43
|
* Resiliência 45
* Dor 47
* Névoa 49
* “Conte-me tudo, não esconda nada” 51
* Quando eu morrer 53
* O Salvador da Pátria 55
* Felicidade 57
* Amargo 59
* Renúncia 61
* Mãe 65
* Pai 67
* O que importa saber 69
* Ternura 71
* “Toma um yogurte que melhora” 73
* Eu não esqueço 75
* Considerações 76
|}


== Conteúdos relacionados ==
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Revision as of 09:34, 23 March 2023

Poucas palavras
Capa
Descrição da obra
Autor Manoel
Título Poucas palavras
Assunto Poesia
Formato E-book (formato PDF)
Editora Ed.do Autor
Publicação 2023
Páginas 80
ISBN 978-65-00-61686-6
Impresso Formato 15 x 21 cm
Editora Ed do Autor
Publicação 2023

Poucas palavras Esse título parece sugerir que o autor tem um considerável poder de síntese. Mas não. Como mencionado em sua apresentação, é apenas um modo próprio de dizer o que já se sabe. E para quem tem pouco a dizer, poucas também são as palavras. Há, no entanto, aquele que, com poucas palavras, consegue tirar o véu da ignorância que turva nossos olhos, mente e espírito. Sim, digo que , ainda hoje, pois sua mensagem é atemporal e ainda não foi compreendida totalmente. Tropeçamos, vez ou outra, na tentativa do entendimento, ainda hoje, tamanha a sua abrangência. Não obstante, a simplicidade de sua abordagem revela o quão bem conhece a nós, seres humanos, e as limitações de nosso intelecto. Estamos, portanto, para nosso consolo, sob a tutela daquele que, de nós, tudo conhece como um pai conhece o filho, que o ama, que dele cuida, que nunca o abandona, que o ajuda a levantar a cada tropeço, que limpa suas feridas, mas que não deixa de lembrar sempre de suas responsabilidades, que não julga, tampouco condena, mas educa, que com ele é justo e bom.

Mas voltemos às poucas palavras, mais especificamente a uma palavra. Um verbo, uma ação. Aquela que resume tudo, a suprema síntese do universo: amar.

Apresentação

 Veja bem...

Sem grandes pretensões, essa pequena obra não diz nada que já não tenha sido dito, com ou sem palavras, principalmente sem palavras, porque o que se faz é o que fala mais alto. Apenas um jeito próprio de dizer o que já se sabe.

A vida que levamos nos leva a algum lugar. No entanto, nem sempre sabemos onde queremos chegar. Chegaremos, invariavelmente, pois o tempo, implacável como é, carrega-nos, arrasta-nos todos, sem exceção. Costumamos caminhar com os olhos fitos no horizonte longínquo, querendo chegar logo, dar um grande salto, se possível fosse. No entanto, esquecemos de olhar para o chão e ver as pedras, os buracos, os muros, as águas profundas, a estrada tortuosa. Sim, eu sei, temos sempre ouvido dizer que a vida é bela. Sim, a vida é bela, como é belo, também, cada passo que damos, o levantar depois da queda, a luz que vislumbramos depois de sair do escuro buraco, o contemplar as belezas que encontramos quando vencemos a muralha, o alcançar a outra margem, o vencer as curvas, os aclives e as surpresas de cada esquina.

Para saber onde queremos chegar, precisamos caminhar e descobrir que nosso destino aos poucos se revela, a cada passo e a cada tropeço. Costumamos pedir o pão de cada dia. Saibamos nós, portanto, aceitar o pão que nos é dado hoje sem ansiar pelo pão de amanhã antes de o amanhã chegar.

Autor

Manoel

Manoel

O Autor

  Eis aí o autor desta pequena obra de estreia, quiçá única (vai saber...).

  Assim como o presente livro, o autor também aparece nessa foto em tenra idade. “Look” anos 70, camiseta listrada por baixo da camisa de largas golas, marca registrada da década(top).

  Desertou a sublime missão do magistério para ser bancário com muito orgulho, o que não o exime do tropeço.

  Enfim, vinha ele já rabiscando pensamentos ao longo da vida, até que decidiu organizar os rabiscos (e os pensamentos) e pôs em prática essa pequena obra de poucas palavras, compensadas por belas imagens, autênticos poemas da natureza.

  Agradece, o autor, a Deus a oportunidade, a inspiração dos bons espíritos e deseja a todos bom ânimo e esperança na vida futura.

Índice

  • Veja bem 9
  • Viver 11
  • Medo 13
  • Vencer 15
  • Amor 17
  • Resposta 19
  • Eu 21
  • A Certeza da Dúvida 23
  • Não nos deixeis cair 25
  • Ensinar 27
  • Dona Vaidade 29
  • Dom Orgulho 31
  • Senhorita Preguiça 33
  • A Medida do Necessário 35
  • Equação do Mundo Regenerado 37
  • Obrigado 39
  • O Dia Seguinte 43
  • Resiliência 45
  • Dor 47
  • Névoa 49
  • “Conte-me tudo, não esconda nada” 51
  • Quando eu morrer 53
  • O Salvador da Pátria 55
  • Felicidade 57
  • Amargo 59
  • Renúncia 61
  • Mãe 65
  • Pai 67
  • O que importa saber 69
  • Ternura 71
  • “Toma um yogurte que melhora” 73
  • Eu não esqueço 75
  • Considerações 76

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