Difference between revisions of "Revolução Constitucionalista de 1932"
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*1932 - Revolução de 1932<ref>«[https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Constitucionalista_de_1932 Revolução Constitucionalista de 1932]». Wikipédia, a enciclopédia livre.</ref> conforme página da Wikipédia, a enciclopédia livre. | |||
*1932 - Em 1932 havia inquietação no País, pela demora da constitucionalização, do mesmo que desde 1030 vivia em regime especial. Daí a conspiração constitucionalista que, começando no Rio Grande, ramificou-se em Minas e em São Paulo, onde encontrou eco imediato na juventude. O historiador rio-grandense, Arthur Ferreira Filho, na figura de Flores da Cunha, bem explica o movimento constitucionalista de 1932, em seu livro Revolução e Caudilhos. (Gehm, 1978, pg 257-258)<ref name=":0">GEHM, Delma R. (1978) [https://projetopassofundo.wiki.br/images/0/04/Passo_Fundo_atrav%C3%A9s_do_tempo_Vol._1.pdf Passo Fundo através do tempo - volume 1: histórico e administrativo] -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. 2016. Vol.1. 352 páginas. E-book p.79-86</ref> | |||
*1932 - Com a vitória da Revolução do 30, findava no RS a dominação do Partido Republicano que governou o Estado durante 40 anos. Oswaldo Aranha, chefe provisório do governo gaúcho durante a Revolução, cedeu lugar ao Gen. Flores da Cunha, nomeado interventor em 28-11-1932, sendo, mais tarde, em 13-4- 1935, eleito governador pela Assembleia Constituinte. Encontrando o Tesouro Público vazio, o interventor Flores da Cunha adotou uma politica de rigorosas economias, conseguindo equilibrar as finanças, valendo-se ainda da falência do Banco Pelotense, cujo ativo e passive foi encampado pela Fazenda que, assenhorando-se de enorme patrimônio e não pagando os credores, atraiu para o Tesouro vultosos lucros. (Barbosa, 1976 pg 272-274)<ref name=":1">BARBOSA, Fidélis D (1995). [https://projetopassofundo.wiki.br/images/3/3d/Hist%C3%B3ria_do_Rio_Grande_do_SulEbk.pdf História do Rio Grande do Sul] –Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, E-book, (2013); 336 páginas</ref> | |||
*2014 - [[A Crise dos Demissionários]] - E''m'' ''19/08/2014, por [[Helena Teston]]'' | |||
*2015 - [[A Revolução Constitucionalista de 1932]] - E''m'' ''2015, por [[Augusto Chiarello]]'' | |||
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Revolução Constitucionalista de 1932 | |
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Foto: | |
Nome | Revolução Constitucionalista de 1932 |
Data | |
Local |
Revolução Constitucionalista de 1932
Histórico
Títulos, prêmios e honrarias
Conteúdos de seu acervo
Imagens
Conteúdos relacionados
- 1932 - Revolução de 1932[1] conforme página da Wikipédia, a enciclopédia livre.
- 1932 - Em 1932 havia inquietação no País, pela demora da constitucionalização, do mesmo que desde 1030 vivia em regime especial. Daí a conspiração constitucionalista que, começando no Rio Grande, ramificou-se em Minas e em São Paulo, onde encontrou eco imediato na juventude. O historiador rio-grandense, Arthur Ferreira Filho, na figura de Flores da Cunha, bem explica o movimento constitucionalista de 1932, em seu livro Revolução e Caudilhos. (Gehm, 1978, pg 257-258)[2]
- 1932 - Com a vitória da Revolução do 30, findava no RS a dominação do Partido Republicano que governou o Estado durante 40 anos. Oswaldo Aranha, chefe provisório do governo gaúcho durante a Revolução, cedeu lugar ao Gen. Flores da Cunha, nomeado interventor em 28-11-1932, sendo, mais tarde, em 13-4- 1935, eleito governador pela Assembleia Constituinte. Encontrando o Tesouro Público vazio, o interventor Flores da Cunha adotou uma politica de rigorosas economias, conseguindo equilibrar as finanças, valendo-se ainda da falência do Banco Pelotense, cujo ativo e passive foi encampado pela Fazenda que, assenhorando-se de enorme patrimônio e não pagando os credores, atraiu para o Tesouro vultosos lucros. (Barbosa, 1976 pg 272-274)[3]
- 2014 - A Crise dos Demissionários - Em 19/08/2014, por Helena Teston
- 2015 - A Revolução Constitucionalista de 1932 - Em 2015, por Augusto Chiarello
Referências
- ↑ «Revolução Constitucionalista de 1932». Wikipédia, a enciclopédia livre.
- ↑ GEHM, Delma R. (1978) Passo Fundo através do tempo - volume 1: histórico e administrativo -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. 2016. Vol.1. 352 páginas. E-book p.79-86
- ↑ BARBOSA, Fidélis D (1995). História do Rio Grande do Sul –Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, E-book, (2013); 336 páginas