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|Baú de emoções
 
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|Crônicas


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|978-85-8326-354-8


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|Editora
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|Projeto Passo Fundo
|N I


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|Publicação
|Publicação


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|2009


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'''Baú de emoções'''
'''Baú de emoções''' “O que um homem sabe aos cinqüenta anos e não sabia aos vinte é, na sua quase totalidade, incomunicável. Todas as observações sobre a vida que podem ser facilmente transmitidas são tão bem conhecidas por um homem atento aos vinte anos, quanto por um homem chegado aos cinqüenta. Aos vinte, ele as recebeu todas, ele as leu, mas não as viveu.
 
O que temos aos cinqüenta, e não tínhamos aos vinte, não é o conhecimento de fórmulas ou de palavras, e sim o de gente, lugares, ações, um conhecimento que não se adquire por palavras, mas p elo tato, pela vista, pelos sons, com vitórias, fracassos, insônia, devoção e amor – as experiências e emoções humanas desta vida, de si próprio e dos outros; e, talvez também, um pouco de fé e de reverência pelas coisas que não podemos ver”. (Adlai Stevenson)


== Apresentação ==
== Apresentação ==
''Apresentação, por Carme Regina Schons<ref>Professora e pesquisadora do Curso de Letras e do Programa de Pós-Graduação da Universidade de Passo Fundo. Mestre e Doutora em Teorias do Texto e do Discurso pela UFRGS.</ref>''
Dentre as condições de valorização da vida, aponta-se a sua qualidade. Viver com qualidade, para o homem contemporâneo, é sagrado. E o fortalecimento dessa vida não se encontra apenas na prorrogação dos anos. É preciso muito mais que isso... É preciso a dignidade de uma vida saudável e feliz.
Esta dignidade é visível na obra de Vilma Confortin Scherer. Baú de Emoções é o mais vivo exemplo da busca efetiva de autonomia e completude, na qual a autora permite mostrar-se a si e aos outros. Em pequenos “trechos” de sua vida, Vilma faz um resgate de si, desloca-os, dando um novo sentido à “trilha” percorrida nos 70 anos de sua existência. Mostra que passou por um caminho, onde nem as experiências sofridas, nem as frustrações conseguiram apagar a pureza de suas lembranças e de seus sentimentos.
Apesar de sua atitude de seriedade frente aos acontecimentos da vida, mostrada na sua escrita, a autora dá ao leitor a possibilidade de vislumbrar uma menina travessa, pura, feliz! Esse é um movimento da alteridade que vem revelar a outra “cara” da moeda e comprovar que a produção intelectual, na terceira idade, não é mais, de modo algum, lugar específico de acomodação, nem de submissão. O testemunho de Vilma, presente nesta obra, se projeta sob vários aspectos da experiência e consagra engajamentos a outras gerações e à memória social, retratando o modo como tem conduzido sua vida diante das tristezas e alegrias.
A escrita despojada de Vilma produz efeitos de sentido de cumplicidade entre narrador e leitor; permite a (re)construção de uma fisionomia querida, de gestos de pessoas e de lembranças... Tece, no fio do discurso, os entrelaçamentos de vidas que deixam seu perfume no ar que respiramos, como se pudéssemos do texto exalar essência de sua vida. Na tessitura de suas palavras, Vilma mostra que o silêncio perturba e que os enganos da vida, às vezes são ilusões do próprio coração. Como explicar e entender essas ilusões? Esta obra, enquanto lugar privilegiado para a elaboração pessoal, constrói um lugar em que o sujeito do discurso pode ocupar para falar de si próprio; mostra também que o silêncio perturba e que vem carregado de som e de significados. E os sentimentos, entendidos como a forma pela qual o sujeito organiza sua simbolização, não passam imunes às transformações do tempo, nem às singularidades de cada época.
Aprendemos com sua escrita que as flores enfeitam, perfumam e nos tornam menos intransigentes, graças à sua essência, à sua simplicidade. A essência da autora está presente em seu olhar curioso, em sua postura de não ficar restrita à vida pessoal. Vilma lança um olhar especial e reflexivo para os detalhes da vida; é generosa para com os que sofrem, para com os filhos da rua, por exemplo, chamando o leitor a prestar atenção para o que há, na sociedade, de preocupante, de triste e a inquietam. Com ela que podemos aprender que nem tudo na aparência é perceptível, visível ao olhar do outro. Enfim, encontramos em Baú de Emoções, fotografias retratadas na escrita e que registram as marcas do nosso tempo, que pode ser qualquer época.
Os fios que se entrelaçam na complexidade textual vêm carregados de testemunho de vida feliz. E os efeitos de sentido no leitor são constitutivos de memória de fatos históricos, literários e lingüísticos; trazem também laços de memória, posições-subjetivas e singularidade da autora.
Ainda, há muito que aprender com a escrita de Vilma. Dentre as pequenas marcas em que encontramos a grandeza, a sensibilidade e as revelações surpreendentes frente ao sentir, ao ver e ao pensar da autora, destaque-se “Solitários, Pescador e Eu”.
Antes, porém, de encerrar, gostaria de fixar-me em um texto em especial: “Os tons da vida”. E desejar que esta obra derrame sobre os leitores a sua graça, perfume e cor. Usar os infinitos tons de verde, como afirma a autora no texto “Os Tons da Vida”, é acordar para a vida, é crescer e é brilhar feito pérola sobre a folha molhada pela água do orvalho; é explodir vida!
Desejo que o brilho, o perfume e os “tons” da vida de Vilma também se façam presentes em você, caro leitor!
Abril de 2009


== Índice ==
== Índice ==
* O PERTURBADOR SILÊNCIO QUE HÁ (havia) EM MIM 13
* O CREATI EM MINHA VIDA 15
* O CULTIVO DO CORAÇÃO 17
* UMA MULHER TÃO IGUAL E TÃO DIFERENTE 18
* MAIS FLORES, MENOS FISSURAS 20
* ESTES FILHOS DA RUAS 23
* TRISTE ENGANO 24
* A CARA QUE OS OUTROS VEEM 26
* LEMBRO 28
* VIDA - DOM E MISTÉRIO 30
* CURVE-SE À NATUREZA 32
* VIDA 34
* A FELICIDADE 36
* SÓ PARA OS FORTES 37
* SOLITÁRIOS, O PESCADOR E EU 39
* NÃO CABE PAPAI! 40
* E SERÁS FELIZ 42
* EXEMPLO DE RENOVAÇÃO 44
* RECORDAR É VIVER – EPISÓDIO I: A MALA 46
* RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO II: VAIDADE DAS VAIDADES 48
* RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO III: AMOR REPRIMIDO 51
* RECORDAR É VIVER – EPISÓDIO IV: CÔMICO, SE NÃO FOSSE TRISTE 53
* RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO V: A LOUSA 56
* RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO VI : DOCES BRINCADEIRAS 60
* RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO VII: O DOS OUTROS É SEMPRE MELHOR 63
* RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO VIII: AI, AI, QUE DOR NOS CABELOS! 67
* RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO IX: VOLTA ÀS ORIGENS 69
* ERA O MEU REINO 73
* A VIDA E O RIO 75
* A MARAVILHOSA MÁQUINA HUMANA 77
* SE POETA EU FOSSE 79
* COLABORA AMIGA! 81
* RAÍZES 83
* RINCAR DE INFÂNCIA 85
* NOVOS TEMPOS 87
* DIA DE FAXINA 89
* DIA DE FAXINA II 91
* LAÇOS E PEALOS 93
* OLHOS PARA VER 94
* NÓS 95
* SÃO CINCO HORAS 97
* MEDO 98
* SUS, A VIDA É BELA! 100
* COMO VI E SENTI O SARAU 101
* UM POUCO DESTE PAÍS 103
* GUARDEM NA MENTE E NO CORAÇÃO 105
* LEMBREI-ME DE TI, MEU PAI 107
* RETALHOS DO PASSADO 109
* VIVER PARA SEMPRE 110
* PEDRAS NO CAMINHO 113
* SE 115
* PÁRA DE RECLAMAR 117
* EMBALAGENS  119
* DECEPCIONANTE IMPRESSÃO 121
* QUANTOS PASSOS POSSO DAR? 124
* JUNTOS, EU COMIGO 125
* SEMPRE JOVEM 127
* ESPERANÇA 129
* AQUELA NASCENTE 130
* ENVELHECER 132
* CASINHA BRANCA SEM PORTA E SEM JANELA 133
* VOLTAR DISTÂNCIA 134
* ACORDAR 136
* FELICIDADE 138
* BOLO DA AMIZADE 139
* NOS LIXÕES TAMBÉM NASCEM FLORES 141
* SONHOS 142
* ABRA A PORTA 144
* MEU NOME É 145
* CAMINHO 148
* NOSSAS AVÓS FAZIAM 149
* AVÓS 151
* SOMBRA 153
* VENTO 154
* PRIMAVERA- ESTAÇÃO DA VIDA 155
* OS TONS DA VIDA 157
* QUE LEMBRANÇA LEVARIA PARA UM LUGAR DESERTO159
* IMPORTA VIVER 161
* MINHA FOTO PREFERIDA163
* QUEM É VOCÊ PARA VOCÊ MESMO? 165


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Revision as of 20:41, 27 February 2022

Baú de emoções
Descrição da obra
Autor Vilma Confortin Scherer
Título Baú de emoções
Assunto Crônicas
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2018
Páginas 172
ISBN 978-85-8326-354-8
Impresso Formato 15 x 21 cm
Editora N I
Publicação 2009

Baú de emoções “O que um homem sabe aos cinqüenta anos e não sabia aos vinte é, na sua quase totalidade, incomunicável. Todas as observações sobre a vida que podem ser facilmente transmitidas são tão bem conhecidas por um homem atento aos vinte anos, quanto por um homem chegado aos cinqüenta. Aos vinte, ele as recebeu todas, ele as leu, mas não as viveu.

O que temos aos cinqüenta, e não tínhamos aos vinte, não é o conhecimento de fórmulas ou de palavras, e sim o de gente, lugares, ações, um conhecimento que não se adquire por palavras, mas p elo tato, pela vista, pelos sons, com vitórias, fracassos, insônia, devoção e amor – as experiências e emoções humanas desta vida, de si próprio e dos outros; e, talvez também, um pouco de fé e de reverência pelas coisas que não podemos ver”. (Adlai Stevenson)

Apresentação

Apresentação, por Carme Regina Schons[1]


Dentre as condições de valorização da vida, aponta-se a sua qualidade. Viver com qualidade, para o homem contemporâneo, é sagrado. E o fortalecimento dessa vida não se encontra apenas na prorrogação dos anos. É preciso muito mais que isso... É preciso a dignidade de uma vida saudável e feliz.

Esta dignidade é visível na obra de Vilma Confortin Scherer. Baú de Emoções é o mais vivo exemplo da busca efetiva de autonomia e completude, na qual a autora permite mostrar-se a si e aos outros. Em pequenos “trechos” de sua vida, Vilma faz um resgate de si, desloca-os, dando um novo sentido à “trilha” percorrida nos 70 anos de sua existência. Mostra que passou por um caminho, onde nem as experiências sofridas, nem as frustrações conseguiram apagar a pureza de suas lembranças e de seus sentimentos.

Apesar de sua atitude de seriedade frente aos acontecimentos da vida, mostrada na sua escrita, a autora dá ao leitor a possibilidade de vislumbrar uma menina travessa, pura, feliz! Esse é um movimento da alteridade que vem revelar a outra “cara” da moeda e comprovar que a produção intelectual, na terceira idade, não é mais, de modo algum, lugar específico de acomodação, nem de submissão. O testemunho de Vilma, presente nesta obra, se projeta sob vários aspectos da experiência e consagra engajamentos a outras gerações e à memória social, retratando o modo como tem conduzido sua vida diante das tristezas e alegrias.

A escrita despojada de Vilma produz efeitos de sentido de cumplicidade entre narrador e leitor; permite a (re)construção de uma fisionomia querida, de gestos de pessoas e de lembranças... Tece, no fio do discurso, os entrelaçamentos de vidas que deixam seu perfume no ar que respiramos, como se pudéssemos do texto exalar essência de sua vida. Na tessitura de suas palavras, Vilma mostra que o silêncio perturba e que os enganos da vida, às vezes são ilusões do próprio coração. Como explicar e entender essas ilusões? Esta obra, enquanto lugar privilegiado para a elaboração pessoal, constrói um lugar em que o sujeito do discurso pode ocupar para falar de si próprio; mostra também que o silêncio perturba e que vem carregado de som e de significados. E os sentimentos, entendidos como a forma pela qual o sujeito organiza sua simbolização, não passam imunes às transformações do tempo, nem às singularidades de cada época.

Aprendemos com sua escrita que as flores enfeitam, perfumam e nos tornam menos intransigentes, graças à sua essência, à sua simplicidade. A essência da autora está presente em seu olhar curioso, em sua postura de não ficar restrita à vida pessoal. Vilma lança um olhar especial e reflexivo para os detalhes da vida; é generosa para com os que sofrem, para com os filhos da rua, por exemplo, chamando o leitor a prestar atenção para o que há, na sociedade, de preocupante, de triste e a inquietam. Com ela que podemos aprender que nem tudo na aparência é perceptível, visível ao olhar do outro. Enfim, encontramos em Baú de Emoções, fotografias retratadas na escrita e que registram as marcas do nosso tempo, que pode ser qualquer época.

Os fios que se entrelaçam na complexidade textual vêm carregados de testemunho de vida feliz. E os efeitos de sentido no leitor são constitutivos de memória de fatos históricos, literários e lingüísticos; trazem também laços de memória, posições-subjetivas e singularidade da autora.

Ainda, há muito que aprender com a escrita de Vilma. Dentre as pequenas marcas em que encontramos a grandeza, a sensibilidade e as revelações surpreendentes frente ao sentir, ao ver e ao pensar da autora, destaque-se “Solitários, Pescador e Eu”.

Antes, porém, de encerrar, gostaria de fixar-me em um texto em especial: “Os tons da vida”. E desejar que esta obra derrame sobre os leitores a sua graça, perfume e cor. Usar os infinitos tons de verde, como afirma a autora no texto “Os Tons da Vida”, é acordar para a vida, é crescer e é brilhar feito pérola sobre a folha molhada pela água do orvalho; é explodir vida!

Desejo que o brilho, o perfume e os “tons” da vida de Vilma também se façam presentes em você, caro leitor!

Abril de 2009

Índice

  • O PERTURBADOR SILÊNCIO QUE HÁ (havia) EM MIM 13
  • O CREATI EM MINHA VIDA 15
  • O CULTIVO DO CORAÇÃO 17
  • UMA MULHER TÃO IGUAL E TÃO DIFERENTE 18
  • MAIS FLORES, MENOS FISSURAS 20
  • ESTES FILHOS DA RUAS 23
  • TRISTE ENGANO 24
  • A CARA QUE OS OUTROS VEEM 26
  • LEMBRO 28
  • VIDA - DOM E MISTÉRIO 30
  • CURVE-SE À NATUREZA 32
  • VIDA 34
  • A FELICIDADE 36
  • SÓ PARA OS FORTES 37
  • SOLITÁRIOS, O PESCADOR E EU 39
  • NÃO CABE PAPAI! 40
  • E SERÁS FELIZ 42
  • EXEMPLO DE RENOVAÇÃO 44
  • RECORDAR É VIVER – EPISÓDIO I: A MALA 46
  • RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO II: VAIDADE DAS VAIDADES 48
  • RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO III: AMOR REPRIMIDO 51
  • RECORDAR É VIVER – EPISÓDIO IV: CÔMICO, SE NÃO FOSSE TRISTE 53
  • RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO V: A LOUSA 56
  • RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO VI : DOCES BRINCADEIRAS 60
  • RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO VII: O DOS OUTROS É SEMPRE MELHOR 63
  • RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO VIII: AI, AI, QUE DOR NOS CABELOS! 67
  • RECORDAR É VIVER - EPISÓDIO IX: VOLTA ÀS ORIGENS 69
  • ERA O MEU REINO 73
  • A VIDA E O RIO 75
  • A MARAVILHOSA MÁQUINA HUMANA 77
  • SE POETA EU FOSSE 79
  • COLABORA AMIGA! 81
  • RAÍZES 83
  • RINCAR DE INFÂNCIA 85
  • NOVOS TEMPOS 87
  • DIA DE FAXINA 89
  • DIA DE FAXINA II 91
  • LAÇOS E PEALOS 93
  • OLHOS PARA VER 94
  • NÓS 95
  • SÃO CINCO HORAS 97
  • MEDO 98
  • SUS, A VIDA É BELA! 100
  • COMO VI E SENTI O SARAU 101
  • UM POUCO DESTE PAÍS 103
  • GUARDEM NA MENTE E NO CORAÇÃO 105
  • LEMBREI-ME DE TI, MEU PAI 107
  • RETALHOS DO PASSADO 109
  • VIVER PARA SEMPRE 110
  • PEDRAS NO CAMINHO 113
  • SE 115
  • PÁRA DE RECLAMAR 117
  • EMBALAGENS 119
  • DECEPCIONANTE IMPRESSÃO 121
  • QUANTOS PASSOS POSSO DAR? 124
  • JUNTOS, EU COMIGO 125
  • SEMPRE JOVEM 127
  • ESPERANÇA 129
  • AQUELA NASCENTE 130
  • ENVELHECER 132
  • CASINHA BRANCA SEM PORTA E SEM JANELA 133
  • VOLTAR DISTÂNCIA 134
  • ACORDAR 136
  • FELICIDADE 138
  • BOLO DA AMIZADE 139
  • NOS LIXÕES TAMBÉM NASCEM FLORES 141
  • SONHOS 142
  • ABRA A PORTA 144
  • MEU NOME É 145
  • CAMINHO 148
  • NOSSAS AVÓS FAZIAM 149
  • AVÓS 151
  • SOMBRA 153
  • VENTO 154
  • PRIMAVERA- ESTAÇÃO DA VIDA 155
  • OS TONS DA VIDA 157
  • QUE LEMBRANÇA LEVARIA PARA UM LUGAR DESERTO159
  • IMPORTA VIVER 161
  • MINHA FOTO PREFERIDA163
  • QUEM É VOCÊ PARA VOCÊ MESMO? 165

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Referências


  1. Professora e pesquisadora do Curso de Letras e do Programa de Pós-Graduação da Universidade de Passo Fundo. Mestre e Doutora em Teorias do Texto e do Discurso pela UFRGS.