Difference between revisions of "Quem nada faz nada tem para contar"

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'''Quem nada faz nada tem para contar'''
'''Quem nada faz nada tem para contar''' " ... recebi como "presente de aniversário" o telefonema do Zizi e do Ricardo, parabenizando-me pela data e convidando-me para iniciarmos no
 
sábado, bem cedo, a nossa tão esperada expedição.
 
Presentes são dádivas de amigos, no caso de irmãos, e não poderia recusá-lo, mas como pensei que talvez para eles fosse muito penoso, oportunizei-lhes o direito de se arrependerem, concedendo-lhes o prazo de duas horas, que expirariam ao meio-dia daquela sexta-feira, para que retornassem o telefonema, comunicando-me eventual arrependimento. Após tal e tão dilatado prazo, não aceitaria a retomada - a oferta seria irretratável. Por precaução, retirei o fone do gancho e somente o recoloquei depois do meio dia."


== Apresentação ==
== Apresentação ==
''PREFÁCIO, por [[Ilana Regina Tussi Nicolodi]]''
Ao contar suas “aventuras” pelo desfiladeiro dos rios de sua infância, detalhando os maus-bocados em que esteve embrenhado, o autor vai nos proporcionando adentrar as matas com árvores nativas, as beiras de rio de seus acampamentos, e vai nos  Conduzindo a ouvir o som das águas, dos pássaros, do vento, da chuva, a sentir os cheiros do assado, os calafrios do tempo feio e as dores do esforço repetitivo e exaustivo na condução da embarcação.
Permeia suas histórias com lembranças de uma infância nem tão distante assim, mas sobremaneira diferente da infância conectada e tecnológica vivida hoje, por nossos filhos e netos. E ao fazê-lo traz ao presente não só os fatos que marcaram sua história pessoal, mas personagens muito queridas, responsáveis por legar a ele todo esse gosto pelo simples, pelo natural, e a certeza de que também nós somos parte integrante dessa natureza viva, ela sim personagem central de todas as histórias.
Se “re cordar é viver”, como afirma a sabedoria popular, acrescenta-se que recordar é também marcar encontro com entes queridos, e desta forma ter a oportunidade de expressar-lhes toda a nossa gratidão pelo que foram e pelo que nos legaram, assinalando-lhes o quanto lhes estimamos e o quanto desejamos honrar suas memórias, que vão agora escritas e editadas, para que se perpetuem nos corações dos familiares, amigos e de todos aqueles que de alguma forma se sentirem tocados pelas histórias narradas aqui.


== Índice ==
== Índice ==
* PREFÁCIO 9
* DESCENDO O RIO PASSO FUNDO  11
* DESCENDO O RIO FORQUILHA 25
* DESCENDO O RIO IBICUÍ 51


== Conteúdos relacionados ==
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Revision as of 10:15, 21 February 2022

Quem nada faz nada tem para contar
Descrição da obra
Autor Paulo Edson Nicolodi
Título Quem nada faz

nada tem para contar

Assunto Crônicas
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2018
Páginas 66
ISBN 978-85-8326-348-7
Impresso Formato 15 x 21 cm
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2018

Quem nada faz nada tem para contar " ... recebi como "presente de aniversário" o telefonema do Zizi e do Ricardo, parabenizando-me pela data e convidando-me para iniciarmos no

sábado, bem cedo, a nossa tão esperada expedição.

Presentes são dádivas de amigos, no caso de irmãos, e não poderia recusá-lo, mas como pensei que talvez para eles fosse muito penoso, oportunizei-lhes o direito de se arrependerem, concedendo-lhes o prazo de duas horas, que expirariam ao meio-dia daquela sexta-feira, para que retornassem o telefonema, comunicando-me eventual arrependimento. Após tal e tão dilatado prazo, não aceitaria a retomada - a oferta seria irretratável. Por precaução, retirei o fone do gancho e somente o recoloquei depois do meio dia."

Apresentação

PREFÁCIO, por Ilana Regina Tussi Nicolodi

Ao contar suas “aventuras” pelo desfiladeiro dos rios de sua infância, detalhando os maus-bocados em que esteve embrenhado, o autor vai nos proporcionando adentrar as matas com árvores nativas, as beiras de rio de seus acampamentos, e vai nos  Conduzindo a ouvir o som das águas, dos pássaros, do vento, da chuva, a sentir os cheiros do assado, os calafrios do tempo feio e as dores do esforço repetitivo e exaustivo na condução da embarcação.

Permeia suas histórias com lembranças de uma infância nem tão distante assim, mas sobremaneira diferente da infância conectada e tecnológica vivida hoje, por nossos filhos e netos. E ao fazê-lo traz ao presente não só os fatos que marcaram sua história pessoal, mas personagens muito queridas, responsáveis por legar a ele todo esse gosto pelo simples, pelo natural, e a certeza de que também nós somos parte integrante dessa natureza viva, ela sim personagem central de todas as histórias.

Se “re cordar é viver”, como afirma a sabedoria popular, acrescenta-se que recordar é também marcar encontro com entes queridos, e desta forma ter a oportunidade de expressar-lhes toda a nossa gratidão pelo que foram e pelo que nos legaram, assinalando-lhes o quanto lhes estimamos e o quanto desejamos honrar suas memórias, que vão agora escritas e editadas, para que se perpetuem nos corações dos familiares, amigos e de todos aqueles que de alguma forma se sentirem tocados pelas histórias narradas aqui.

Índice

  • PREFÁCIO 9
  • DESCENDO O RIO PASSO FUNDO 11
  • DESCENDO O RIO FORQUILHA 25
  • DESCENDO O RIO IBICUÍ 51

Conteúdos relacionados

Referências