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* Prefácio 13
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* Introdução 14
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* Avenida Brasil  20
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* Batalha do  Pulador 23
* [[Batalha do  Pulador]] 23
* Benzedeiras/Curandeiras/Rezadeiras  27
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* Boca Maldita 29
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* Cassino da  Maroca 40
* Cassino da  Maroca 40
* Crenças  afro-brasileiras 43
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* Feira do Livro  48
* [[Feira do Livro]] 48
* Festivais da  Canção 52
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* Festivais de  Dança 55
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* Festivais de  Teatro 59
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* Festival  Internacional do Folclore 63
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* Jornada  Nacional de Literatura 66  
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* Lenda e  Chafariz da Mãe Preta 70
* Lenda e  Chafariz da Mãe Preta 70
* Marcha para  Jesus 73
* Marcha para  Jesus 73
* Maria Elizabeth  de Oliveira 76
* [[Maria Elizabeth  de Oliveira]] 76
* Parque da Gare  80
* [[Parque da Gare]] 80
* Procissão de  São Cristóvão 84
* Procissão de  São Cristóvão 84
* República dos  Coqueiros 87
* República dos  Coqueiros 87
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* Romaria  Arquidiocesana de Nossa Senhora Aparecida 97
* Romaria  Arquidiocesana de Nossa Senhora Aparecida 97
* Romaria e Festa  em Honra a São Miguel Arcanjo 101
* Romaria e Festa  em Honra a São Miguel Arcanjo 101
* Teixeirinha 106
* [[Victor Mateus Teixeira|Teixeirinha]] 106
* Tradicionalismo  111
* Tradicionalismo  111
* ANEXO S 116
* ANEXO S 116

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Mapeamento do patrimônio

imaterial de Passo Fundo RS

Mapeamento do patrimônio imaterial de Passo Fundo RS[1]
Descrição da obra
Organizadora Gizele Zanotto
Título Mapeamento do patrimônio

imaterial de Passo Fundo RS

Assunto História
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2016
Páginas 125
ISBN 978-85-8326-197-1
Formato Papel 15 x 21 cm
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2016

]Mapeamento do patrimônio imaterial de Passo Fundo RS O desafio de reconhecer verdades, sentidos e expressões singulares e, simultaneamente, diversas é enfrentar a brutal indiferença da sociedade contemporânea e a prepotência da racionalidade científica. Enfim, ocupar-se das experiências e saberes culturais, no caso dos estudos patrimoniais, é democratizar poderes, direitos, elementos identitários. Portanto, é dar voz e vez a homens e mulheres, grupos e instituições, espaços e lugares, crenças e imaginários, celebrações e saberes constituidores de uma cidade. É isso que encontramos nesta obra: respeito a diversidade cultural.

Demais Participantes: Augusto Diehl Guedes, Bruna Zardo Becker, Charles Kichel, Daniel Rohrig, Edimar Alexandre Rezende, Elisabete Becker Salomão, Ironita Policarpo Machado, Jeferson Sabino Candaten, Luiz Guilherme Melego, Manoela da Silva Camargo, Maria Eduarda Siuch, Raquel Pereira, Victor Rovani

Apresentação

do Prefácio, por Ironita Policarpo Machado

“Atropelam-se apressadamente como se não tivessem nada em comum, nada para fazer uns com os outros, e entre eles existe apenas o acordo tácito pelo qual cada um vai na parte do passeio à sua direita para que as duas correntes da multidão, que se precipitam em direção opostas, não lhe interrompam, por seu turno, o caminho; e, todavia, nenhum se digna a olhar o outro”. (ENGELS, F.)

E, assim, caracteriza-se o homem citadino e a racionalidade científica. O primeiro, com brutal indiferença, faz do cotidiano uma visceral batalha em busca de bens materiais, poder político e econômico; o segundo, a prepotência da pseudo certeza tracejada no “Olimpo” do conhecimento científico, também, egoísta, ressaltando os interesses pessoais.

É neste terreno que se trata do universo dos bens culturais. E, no caso desta obra, da identificação dos bens intangíveis. Audaciosos e competentes pesquisadores, pois adentram nos sentidos, nos sensos dos poderes identitários. Enfrentam a pluralidade e a diversidade dos saberes, das celebrações, dos lugares de referência, das formas de expressão e dos imaginários coletivos. No meu entendimento, ocupam-se do reconhecimento e da socialização dos elementos de maior expressão e instrumental de poder das sociedades ao longo da história: a cultura.

A cultura significada nos bens intangíveis faz emergir os sentidos e os sensos da existência humana capaz de mobilizar, aglutinar, dividir, guerrear, ou seja, é uma força psicossocial que define o nós e os outros. Cimenta identidades. E esta, a identidade, não é solitária, egoísta e, muito menos, feita de certezas, pois é dinâmica e plural, porque é vida.

O desafio de reconhecer verdades, sentidos e expressões singulares e, simultaneamente, diversas é enfrentar a brutal indiferença da sociedade contemporânea e a prepotência da racionalidade científica. Enfim, ocupar-se das experiências e saberes culturais, no caso dos estudos patrimoniais, é democratizar poderes, direitos, elementos identitários. Portanto, é dar voz e vez a homens e mulheres, grupos e instituições, espaços e lugares, crenças e imaginários, celebrações e saberes constituidores de uma cidade. É isso que encontramos nesta obra: respeito a diversidade cultural.

Índice

  • Lenda e Chafariz da Mãe Preta 70
  • Marcha para Jesus 73
  • Maria Elizabeth de Oliveira 76
  • Parque da Gare 80
  • Procissão de São Cristóvão 84
  • República dos Coqueiros 87
  • Revolta dos Motoqueiros 90
  • Rodeio Internacional de Passo Fundo 93
  • Romaria Arquidiocesana de Nossa Senhora Aparecida 97
  • Romaria e Festa em Honra a São Miguel Arcanjo 101
  • Teixeirinha 106
  • Tradicionalismo 111
  • ANEXO S 116
  • ANEXO 1 - Ficha de identificação dos bens culturais imateriais 117
  • ANEXO 2 - Tabela de distribuição dos bens intangíveis 118

Conteúdos relacionados

Convite Mapeamento do patrimônio imaterial.jpg
  • O livro foi lançado na IV Semana das Letras da Academia Passo-Fundense de Letras ocorrida em 5 de maio de 2016

Referências

  1. ZANOTTO, Gizele. (2016). Mapeamento do patrimônio imaterial de Passo Fundo RS -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. 125 páginas. E-book