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! colspan="2" style="text-align:center;" |Tristeza & mínimo
e a menor parte
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|Autor
|[[Pedro de Quadros Du Bois]]
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|Título
|Tristeza & mínimo
e a menor parte
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|Assunto
|Poesia
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|Formato
|E-book (formato PDF)
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|Editora
|Projeto  Passo Fundo
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|Publicação
|2018
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|Páginas
|128
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|ISBN
|978-85-8326-364-7
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|Formato
|Papel 15  x 21 cm
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|Editora
|Projeto  Passo Fundo
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|Publicação
|2018
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'''Tristeza & mínimo e a menor parte'''  Ver aqueles / que brincam / em calçadas / e meias ruas / sabem do propósito / das correrias (falsas) / e dos saltos / estáticos / em movimentos: /apresentam o corpo ao enredo /e riem insolências apropriadas /à idade: o contrário do esvaziado /sentimento a conservar /o corpo preso em portões /(que abertos não permitem / a saída / e o retorno).
== Apresentação ==
''APRESENTAÇÃO, por [[Rosângela do Amaral]]''
Onde surgiu? Por que existe? O que leva a pessoa a ser triste ou a sentir a tristeza?
Quando disse a Pedro que ao ler os seus poemas sentia, mesmo sem entender bem a razão, vago sentimento de tristeza, ele me garantiu que não.
Então, comecei a refletir: será que a tristeza é minha? Oh! Quantas reflexões no meu mundo interior...
Bem, resolvi sugerir que ele trabalhasse poemas sobre a tristeza. Hoje, ele me cobra a apresentação!
Quanta dificuldade, quanta superação para ter coragem de me expressar.
O Pedro, além de ser meu irmão, foi o grande ídolo da minha juventude. Sempre admirei – demais – o seu desenvolvimento intelectual, a sua capacidade e memória para absorver o que lia e o que via. (Sentimento que ficou até hoje guardado a sete chaves). Na verdade, só não gostava quando ele ficava irritado e fazia críticas severas.
Mas, voltemos ao nosso tema! E, com ele, sempre meus questionamentos...
Não será a tristeza algo inerente a nós? Ou será que a buscamos e a aprisionamos em nossa caminhada? Devemos ter sentimento de pena (que considero vago e, por que não, “triste”) para os que a cultivam para fugirem de suas responsabilidades evolutivas?
Em verdade, também não sei dar todas as respostas. Penso que devemos ser solidários, respeitando opiniões, sem reprimendas e nem vaidades.
De minha parte, não sobre a obra, mas, sobre o tema, peço que a tristeza não mais nos atrapalhe, deixe a alegria do amor e da simplicidade comandarem as nossas vidas!
Ao finalizar, faço um convite a todos: vamos ler esta obra – e, cada um, com certeza, fará as suas considerações.
== Índice ==
* '''TRISTEZA - 07'''
* Interior
* Anterior
* Posterior
* Retorno
* Finalidade
* '''MÍNIMO E A MENOR PARTE  - 47'''
* 2º Etapa
* 3º Etapa
* 4° Etapa
* Intervalo
* 5º Etapa
* Instrumento
* A finalização das etapas
== Conteúdos relacionados ==
== Referências ==
[[Category:Livros]]
[[Category:Editados por Projeto Passo Fundo]]
__INDEX__

Latest revision as of 10:20, 4 February 2022

Tristeza & mínimo

e a menor parte

Descrição da obra
Autor Pedro de Quadros Du Bois
Título Tristeza & mínimo

e a menor parte

Assunto Poesia
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2018
Páginas 128
ISBN 978-85-8326-364-7
Formato Papel 15 x 21 cm
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2018

Tristeza & mínimo e a menor parte Ver aqueles / que brincam / em calçadas / e meias ruas / sabem do propósito / das correrias (falsas) / e dos saltos / estáticos / em movimentos: /apresentam o corpo ao enredo /e riem insolências apropriadas /à idade: o contrário do esvaziado /sentimento a conservar /o corpo preso em portões /(que abertos não permitem / a saída / e o retorno).

Apresentação

APRESENTAÇÃO, por Rosângela do Amaral

Onde surgiu? Por que existe? O que leva a pessoa a ser triste ou a sentir a tristeza?

Quando disse a Pedro que ao ler os seus poemas sentia, mesmo sem entender bem a razão, vago sentimento de tristeza, ele me garantiu que não.

Então, comecei a refletir: será que a tristeza é minha? Oh! Quantas reflexões no meu mundo interior...

Bem, resolvi sugerir que ele trabalhasse poemas sobre a tristeza. Hoje, ele me cobra a apresentação!

Quanta dificuldade, quanta superação para ter coragem de me expressar.

O Pedro, além de ser meu irmão, foi o grande ídolo da minha juventude. Sempre admirei – demais – o seu desenvolvimento intelectual, a sua capacidade e memória para absorver o que lia e o que via. (Sentimento que ficou até hoje guardado a sete chaves). Na verdade, só não gostava quando ele ficava irritado e fazia críticas severas.

Mas, voltemos ao nosso tema! E, com ele, sempre meus questionamentos...

Não será a tristeza algo inerente a nós? Ou será que a buscamos e a aprisionamos em nossa caminhada? Devemos ter sentimento de pena (que considero vago e, por que não, “triste”) para os que a cultivam para fugirem de suas responsabilidades evolutivas?

Em verdade, também não sei dar todas as respostas. Penso que devemos ser solidários, respeitando opiniões, sem reprimendas e nem vaidades.

De minha parte, não sobre a obra, mas, sobre o tema, peço que a tristeza não mais nos atrapalhe, deixe a alegria do amor e da simplicidade comandarem as nossas vidas!

Ao finalizar, faço um convite a todos: vamos ler esta obra – e, cada um, com certeza, fará as suas considerações.

Índice

  • TRISTEZA - 07
  • Interior
  • Anterior
  • Posterior
  • Retorno
  • Finalidade
  • MÍNIMO E A MENOR PARTE - 47
  • 2º Etapa
  • 3º Etapa
  • 4° Etapa
  • Intervalo
  • 5º Etapa
  • Instrumento
  • A finalização das etapas

Conteúdos relacionados

Referências