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! colspan="2" style="text-align:center;" |Eu resisti também cantando
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| colspan="2" |[[File:Eu resisti também cantando.jpg|center|thumb|Eu resisti também cantando<ref>MONTEIRO, Paulo D S. (2011). [https://projetopassofundo.wiki.br/images/2/2f/Eu_resisti_tamb%C3%A9m_cantandoEbk.pdf Eu resisti também cantando] -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 2011. 102 páginas. E-book</ref>]]
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| colspan="2" style="text-align:center;"|'''Descrição da obra'''
|-
|Autor
|[[Paulo Domingos da Silva Monteiro]]
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|Título
|Eu resisti também cantando
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|Assunto
|Poesia
|-
|Formato
|E-book (formato PDF)
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|Editora
|Projeto Passo  Fundo
|-
|Publicação
|2011
|-
|Páginas
|102
|-
|ISBN
|978-85-64997-18-9
|-
|Formato
|Papel 13  x 25 cm
|-
|Editora
|Projeto Passo  Fundo
|-
|Publicação
|2012
|}
'''Eu resisti também cantando''' "escritos nos anos 70/80 do século XX contemporâneos da geração underground ou do mimeógrafo muitos destes poemas circularam mimeografados ou foram divulgados em jornais de passo fundo ou em pequenas publicações alternativas estou inteiro nestes poemas vivi exilado em babilônia e em babilônia resisti também cantando para quem não sabe o que era poetar naqueles anos lembro a frase do general-presidente ernesto geisel esse negócio de matar é uma barbaridade mas acho que tem que ser"
== Apresentação ==
''do Prefácio, por [[Júlio Cesar Perez]]''
eu resisti  também  cantando é  o  livro  de  poemas  que  Paulo  Monteiro traz a lume após tantos anos, pois como diz o poeta, ou a gente mata  o  medo  /ou  o  medo  mata  a  gente. E  é  decerto  para  exorcizar  seus  demônios que o autor, depois de muito tempo, traz a lume estes poemas, escritos  nos  idos  dos  anos  70  e  80,  quando  os  tempos  eram  outros,  mas  as causas não mudaram: a fome, a opressão, os excluídos.
Por que demorou tanto o autor para lançar este livro?
Poderíamos responder  a  esta  pergunta  com  o  primeiro  poema  do livro  onde  o  autor  declara  que  a vida é dura demais para a poesia, pois a poesia como  tradicionalmente  a  entendemos,  e  a  escolas  infelizmente  ainda ensinam, deve tratar de temas belos, como as flores dos jardins e as mulheres  belas  e  sãs  e  o  poeta  já  sente,  perspicazmente,  que  não  é  possível seguir nessa linha e nos passos dos modernistas incorpora à sua temática a vida das ruas, as misérias e mazelas do povo do qual é parte e não renega.
Nada  mais  natural,  pois,  para  a  verdadeira  poesia,  não  há tema feio ou  impróprio.  De  outra  sorte  não  seria  poesia,  pois  a  maior  autenticidade  que  alguém  pode  ter  é  ser  ele  mesmo.  E  Paulo  Monteiro  –esse leão da cultura local – o é em cada uma das linhas dos versos deste livro, pois como ele mesmo diz com sangue também se escreve.
Paulo Monteiro dispensa apresentação.
Quem  não  o conhece,  com  sua  verve  afiada,  apresentador  do programa  Literatura  Local,  uma  parceria  de  TV  Câmara  com  a  Academia  Passo- Fundense de Letras, autor de diversos artigos e livros sobre crítica literária,  história  local,  resenhas  de  livros  e  outros,  uma  verdadeira  enciclopédia ambulante,  agora também  aventura-se  na  poesia  e  mostra  que  até  um  leão  precisa  conservar  sua  ternura  de  outra  sorte  a  luta  seria  vã.
Nestes versos, escritos no calor da juventude, está o programa da sua vida: a causa dos oprimidos e a verdade que deve ser dita a qualquer custo.
Paulo  Monteiro,  não  tenhas  dúvida:  resistir  é  uma  virtude;  resistir  cantando, então, só aos verdadeiros poetas é consentido.
== Índice ==
{| class="wikitable"
|
*Sumário
* nota do autor  7
* prefácio  13
* introdução ao poema 15
* dizem que sou poeta 16
* soneto 17
* poema 18
* poema 19
* compreensão  20
* da poética  21
* marketing  22
* o canto 23
* dois tempos 25
* ao poeta lírico  26
* identidade 27
* compromisso 28
* elogio ao poema 29
* soneto 32
* distância  33
* manhã 34
* transformação  35
* no canto da rua 37
* semelhança 38
* pássaro cego 39
*$  40
* sangue  41
* noturno 42
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* campo aberto 43
*prenda me a 45
* no apito do trem 46
* avenida 47
* a sombra 48
* in pacen 49
* par e ímpar 50
* da conquista  51
* da paixão 52
* soneto 53
* a morte do ideal  54
* soneto 55
* declaração  56
* soneto 57
* poema 58
* caderno de canções 60
* canção 1  61
* canção 2  62
* canção 3  63
* canção 4  64
* canção 5  65
* canção 6  66
* canção 7  67
* canção 8  68
* canção 9  69
* canção 10  70
* canção 11  71
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*canção 12  72
* canção 13  73
*canção 14  74
* canção 15  75
* canção 16  76
* canção 17  77
* canção 18  78
* canção 19  79
* canção 20  80
* canção 21  81
* canção 22  82
* canção 23  83
* canção 24  84
* canção 25  85
* canção 26  86
* canção 27  87
* canção 28  88
* canção 29  89
* canção 30  90
* canção 31  91
* canção 32  92
* canção 33  93
* canção 34  94
* canção 35  95
* canção 36  96
* canção 37  97
|}
== Conteúdos relacionados ==
O livro foi lançado na Academia Passo Fundense de Letras no dia 24 de julho de 2012.
O livro foi lançado na III Semana das Letras da Academia Passo-Fundense de Letras ocorrida de 08 de abril de 2014.
== Referências ==
[[Category:Livros]]
[[Category:Editados por Projeto Passo Fundo]]
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Eu resisti também cantando
Eu resisti também cantando[1]
Descrição da obra
Autor Paulo Domingos da Silva Monteiro
Título Eu resisti também cantando
Assunto Poesia
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2011
Páginas 102
ISBN 978-85-64997-18-9
Formato Papel 13 x 25 cm
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2012

Eu resisti também cantando "escritos nos anos 70/80 do século XX contemporâneos da geração underground ou do mimeógrafo muitos destes poemas circularam mimeografados ou foram divulgados em jornais de passo fundo ou em pequenas publicações alternativas estou inteiro nestes poemas vivi exilado em babilônia e em babilônia resisti também cantando para quem não sabe o que era poetar naqueles anos lembro a frase do general-presidente ernesto geisel esse negócio de matar é uma barbaridade mas acho que tem que ser"

Apresentação

do Prefácio, por Júlio Cesar Perez

eu resisti também cantando é o livro de poemas que Paulo Monteiro traz a lume após tantos anos, pois como diz o poeta, ou a gente mata o medo /ou o medo mata a gente. E é decerto para exorcizar seus demônios que o autor, depois de muito tempo, traz a lume estes poemas, escritos nos idos dos anos 70 e 80, quando os tempos eram outros, mas as causas não mudaram: a fome, a opressão, os excluídos.

Por que demorou tanto o autor para lançar este livro?

Poderíamos responder a esta pergunta com o primeiro poema do livro onde o autor declara que a vida é dura demais para a poesia, pois a poesia como tradicionalmente a entendemos, e a escolas infelizmente ainda ensinam, deve tratar de temas belos, como as flores dos jardins e as mulheres belas e sãs e o poeta já sente, perspicazmente, que não é possível seguir nessa linha e nos passos dos modernistas incorpora à sua temática a vida das ruas, as misérias e mazelas do povo do qual é parte e não renega.

Nada mais natural, pois, para a verdadeira poesia, não há tema feio ou impróprio. De outra sorte não seria poesia, pois a maior autenticidade que alguém pode ter é ser ele mesmo. E Paulo Monteiro –esse leão da cultura local – o é em cada uma das linhas dos versos deste livro, pois como ele mesmo diz com sangue também se escreve.

Paulo Monteiro dispensa apresentação.

Quem não o conhece, com sua verve afiada, apresentador do programa Literatura Local, uma parceria de TV Câmara com a Academia Passo- Fundense de Letras, autor de diversos artigos e livros sobre crítica literária, história local, resenhas de livros e outros, uma verdadeira enciclopédia ambulante, agora também aventura-se na poesia e mostra que até um leão precisa conservar sua ternura de outra sorte a luta seria vã.

Nestes versos, escritos no calor da juventude, está o programa da sua vida: a causa dos oprimidos e a verdade que deve ser dita a qualquer custo.

Paulo Monteiro, não tenhas dúvida: resistir é uma virtude; resistir cantando, então, só aos verdadeiros poetas é consentido.

Índice

  • Sumário
  • nota do autor 7
  • prefácio 13
  • introdução ao poema 15
  • dizem que sou poeta 16
  • soneto 17
  • poema 18
  • poema 19
  • compreensão 20
  • da poética 21
  • marketing 22
  • o canto 23
  • dois tempos 25
  • ao poeta lírico 26
  • identidade 27
  • compromisso 28
  • elogio ao poema 29
  • soneto 32
  • distância 33
  • manhã 34
  • transformação 35
  • no canto da rua 37
  • semelhança 38
  • pássaro cego 39
  • $ 40
  • sangue 41
  • noturno 42
  • campo aberto 43
  • prenda me a 45
  • no apito do trem 46
  • avenida 47
  • a sombra 48
  • in pacen 49
  • par e ímpar 50
  • da conquista 51
  • da paixão 52
  • soneto 53
  • a morte do ideal 54
  • soneto 55
  • declaração 56
  • soneto 57
  • poema 58
  • caderno de canções 60
  • canção 1 61
  • canção 2 62
  • canção 3 63
  • canção 4 64
  • canção 5 65
  • canção 6 66
  • canção 7 67
  • canção 8 68
  • canção 9 69
  • canção 10 70
  • canção 11 71
  • canção 12 72
  • canção 13 73
  • canção 14 74
  • canção 15 75
  • canção 16 76
  • canção 17 77
  • canção 18 78
  • canção 19 79
  • canção 20 80
  • canção 21 81
  • canção 22 82
  • canção 23 83
  • canção 24 84
  • canção 25 85
  • canção 26 86
  • canção 27 87
  • canção 28 88
  • canção 29 89
  • canção 30 90
  • canção 31 91
  • canção 32 92
  • canção 33 93
  • canção 34 94
  • canção 35 95
  • canção 36 96
  • canção 37 97

Conteúdos relacionados

O livro foi lançado na Academia Passo Fundense de Letras no dia 24 de julho de 2012.

O livro foi lançado na III Semana das Letras da Academia Passo-Fundense de Letras ocorrida de 08 de abril de 2014.

Referências

  1. MONTEIRO, Paulo D S. (2011). Eu resisti também cantando -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 2011. 102 páginas. E-book