Difference between revisions of "Quem nada faz nada tem para contar"
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Se “re cordar é viver”, como afirma a sabedoria popular, acrescenta-se que recordar é também marcar encontro com entes queridos, e desta forma ter a oportunidade de expressar-lhes toda a nossa gratidão pelo que foram e pelo que nos legaram, assinalando-lhes o quanto lhes estimamos e o quanto desejamos honrar suas memórias, que vão agora escritas e editadas, para que se perpetuem nos corações dos familiares, amigos e de todos aqueles que de alguma forma se sentirem tocados pelas histórias narradas aqui. | Se “re cordar é viver”, como afirma a sabedoria popular, acrescenta-se que recordar é também marcar encontro com entes queridos, e desta forma ter a oportunidade de expressar-lhes toda a nossa gratidão pelo que foram e pelo que nos legaram, assinalando-lhes o quanto lhes estimamos e o quanto desejamos honrar suas memórias, que vão agora escritas e editadas, para que se perpetuem nos corações dos familiares, amigos e de todos aqueles que de alguma forma se sentirem tocados pelas histórias narradas aqui. | ||
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[[File:Paulo Edson Nicolodi.jpg|left|thumb|131x131px|Paulo Edson Nicolodi]] | |||
'''Paulo Edson Nicolodi''' | |||
Nasceu em 22 de novembro de 1.949 em Lagoa Vermelha-RS. Sua infância transcorreu como era comum na época, entre o colégio, canchas de bolita, caçadas de passarinhos com funda (estilingue), pescarias e futebol a todo fim de tarde. A partir dos onze anos tornou-se bolicheiro, ajudando no comércio de seus pais e aprendendo com eles e com os clientes que são os compromissos que valorizam os momentos de lazer. A paixão pelas pescarias despertou-lhe desde cedo este espírito de aventura, incutindo-lhe uma necessidade de valorizar o tempo de folga entre os estudos e o trabalho, porque QUEM NADA FAZ NADA TEM PARA CONTAR e porque sobre o tempo tem uma coisa que só com ele se descobre: quem o gasta é rico e quem o economiza é pobre! Convocado, serviu o Exército, iniciando sua vida militar no 3º Batalhão Rodoviário, em Vacaria-RS, cursou a ESA (Escola Sargento das Armas) e sua primeira missão como sargento foi construir estradas no Amazonas, onde permaneceu por cinco anos e cursou até o 4º ano da faculdade de direito na Universidade Federal do Amazonas. Transferido para Passo Fundo-RS concluiu o curso de bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela UPF em 1.976 e no ano seguinte pediu licenciamento do Exército passando a exercer a advocacia. Foi advogado do SESI por quase vinte anos, supervisor da Procuradoria do Município em duas legislaturas, presidente da OAB subseção de Passo Fundo, participou de clubes sociais e de serviços, movimentos assistenciais, associações, CTGs e movimentos religiosos. Estas memórias que agora externa são alguns registros de experiências que o tempo lhe propiciou e que sempre quis deixar para o aproveitamento dos que vierem depois. | |||
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Latest revision as of 15:25, 2 May 2023
Quem nada faz nada tem para contar | |
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Descrição da obra | |
Autor | Paulo Edson Nicolodi |
Título | Quem nada faz
nada tem para contar |
Assunto | Crônicas |
Formato | E-book (formato PDF) |
Editora | Projeto Passo Fundo |
Publicação | 2018 |
Páginas | 66 |
ISBN | 978-85-8326-348-7 |
Impresso | Formato 15 x 21 cm |
Editora | Projeto Passo Fundo |
Publicação | 2018 |
Quem nada faz nada tem para contar " ... recebi como "presente de aniversário" o telefonema do Zizi e do Ricardo, parabenizando-me pela data e convidando-me para iniciarmos no
sábado, bem cedo, a nossa tão esperada expedição.
Presentes são dádivas de amigos, no caso de irmãos, e não poderia recusá-lo, mas como pensei que talvez para eles fosse muito penoso, oportunizei-lhes o direito de se arrependerem, concedendo-lhes o prazo de duas horas, que expirariam ao meio-dia daquela sexta-feira, para que retornassem o telefonema, comunicando-me eventual arrependimento. Após tal e tão dilatado prazo, não aceitaria a retomada - a oferta seria irretratável. Por precaução, retirei o fone do gancho e somente o recoloquei depois do meio dia."
Apresentação
PREFÁCIO, por Ilana Regina Tussi Nicolodi
Ao contar suas “aventuras” pelo desfiladeiro dos rios de sua infância, detalhando os maus-bocados em que esteve embrenhado, o autor vai nos proporcionando adentrar as matas com árvores nativas, as beiras de rio de seus acampamentos, e vai nos Conduzindo a ouvir o som das águas, dos pássaros, do vento, da chuva, a sentir os cheiros do assado, os calafrios do tempo feio e as dores do esforço repetitivo e exaustivo na condução da embarcação.
Permeia suas histórias com lembranças de uma infância nem tão distante assim, mas sobremaneira diferente da infância conectada e tecnológica vivida hoje, por nossos filhos e netos. E ao fazê-lo traz ao presente não só os fatos que marcaram sua história pessoal, mas personagens muito queridas, responsáveis por legar a ele todo esse gosto pelo simples, pelo natural, e a certeza de que também nós somos parte integrante dessa natureza viva, ela sim personagem central de todas as histórias.
Se “re cordar é viver”, como afirma a sabedoria popular, acrescenta-se que recordar é também marcar encontro com entes queridos, e desta forma ter a oportunidade de expressar-lhes toda a nossa gratidão pelo que foram e pelo que nos legaram, assinalando-lhes o quanto lhes estimamos e o quanto desejamos honrar suas memórias, que vão agora escritas e editadas, para que se perpetuem nos corações dos familiares, amigos e de todos aqueles que de alguma forma se sentirem tocados pelas histórias narradas aqui.
Paulo Edson Nicolodi
Nasceu em 22 de novembro de 1.949 em Lagoa Vermelha-RS. Sua infância transcorreu como era comum na época, entre o colégio, canchas de bolita, caçadas de passarinhos com funda (estilingue), pescarias e futebol a todo fim de tarde. A partir dos onze anos tornou-se bolicheiro, ajudando no comércio de seus pais e aprendendo com eles e com os clientes que são os compromissos que valorizam os momentos de lazer. A paixão pelas pescarias despertou-lhe desde cedo este espírito de aventura, incutindo-lhe uma necessidade de valorizar o tempo de folga entre os estudos e o trabalho, porque QUEM NADA FAZ NADA TEM PARA CONTAR e porque sobre o tempo tem uma coisa que só com ele se descobre: quem o gasta é rico e quem o economiza é pobre! Convocado, serviu o Exército, iniciando sua vida militar no 3º Batalhão Rodoviário, em Vacaria-RS, cursou a ESA (Escola Sargento das Armas) e sua primeira missão como sargento foi construir estradas no Amazonas, onde permaneceu por cinco anos e cursou até o 4º ano da faculdade de direito na Universidade Federal do Amazonas. Transferido para Passo Fundo-RS concluiu o curso de bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela UPF em 1.976 e no ano seguinte pediu licenciamento do Exército passando a exercer a advocacia. Foi advogado do SESI por quase vinte anos, supervisor da Procuradoria do Município em duas legislaturas, presidente da OAB subseção de Passo Fundo, participou de clubes sociais e de serviços, movimentos assistenciais, associações, CTGs e movimentos religiosos. Estas memórias que agora externa são alguns registros de experiências que o tempo lhe propiciou e que sempre quis deixar para o aproveitamento dos que vierem depois.
Índice
- PREFÁCIO 9
- DESCENDO O RIO PASSO FUNDO 11
- DESCENDO O RIO FORQUILHA 25
- DESCENDO O RIO IBICUÍ 51
Conteúdos relacionados
Referências
- ↑ NICOLODI, Paulo E. (2018) Quem nada faz nada tem para contar -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. 66 páginas. E-book