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|Mapeamento do patrimônio imaterial de Passo Fundo RS | |Mapeamento do patrimônio | ||
imaterial de Passo Fundo RS | |||
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|Projeto Passo Fundo | |||
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|2016 | |2016 | ||
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] | ]'''Mapeamento do patrimônio imaterial de Passo Fundo RS''' O desafio de reconhecer verdades, sentidos e expressões singulares e, simultaneamente, diversas é enfrentar a ''brutal indiferença'' da sociedade contemporânea e a prepotência da racionalidade científica. Enfim, ocupar-se das experiências e saberes culturais, no caso dos estudos patrimoniais, é democratizar poderes, direitos, elementos identitários. Portanto, é dar voz e vez a homens e mulheres, grupos e instituições, espaços e lugares, crenças e imaginários, celebrações e saberes constituidores de uma cidade. É isso que encontramos nesta obra: respeito a diversidade cultural. | ||
'''Mapeamento do patrimônio imaterial de Passo Fundo RS''' O desafio de reconhecer verdades, sentidos e expressões singulares e, simultaneamente, diversas é enfrentar a ''brutal indiferença'' da sociedade contemporânea e a prepotência da racionalidade científica. Enfim, ocupar-se das experiências e saberes culturais, no caso dos estudos patrimoniais, é democratizar poderes, direitos, elementos identitários. Portanto, é dar voz e vez a homens e mulheres, grupos e instituições, espaços e lugares, crenças e imaginários, celebrações e saberes constituidores de uma cidade. É isso que encontramos nesta obra: respeito a diversidade cultural. | |||
'''Demais Participantes''': [[Augusto Diehl Guedes]], [[Bruna Zardo Becker]], [[Charles Kichel]], [[Daniel Rohrig]], [[Edimar Alexandre Rezende]], [[Elisabete Becker Salomão]], [[Ironita Policarpo Machado]], [[Jeferson Sabino Candaten]], [[Luiz Guilherme Melego]], [[Manoela da Silva Camargo]], [[Maria Eduarda Siuch]], [[Raquel Pereira]], [[Victor Rovani]] | '''Demais Participantes''': [[Augusto Diehl Guedes]], [[Bruna Zardo Becker]], [[Charles Kichel]], [[Daniel Rohrig]], [[Edimar Alexandre Rezende]], [[Elisabete Becker Salomão]], [[Ironita Policarpo Machado]], [[Jeferson Sabino Candaten]], [[Luiz Guilherme Melego]], [[Manoela da Silva Camargo]], [[Maria Eduarda Siuch]], [[Raquel Pereira]], [[Victor Rovani]] | ||
== Apresentação == | == Apresentação == | ||
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O desafio de reconhecer verdades, sentidos e expressões singulares e, simultaneamente, diversas é enfrentar a ''brutal indiferença'' da sociedade contemporânea e a prepotência da racionalidade científica. Enfim, ocupar-se das experiências e saberes culturais, no caso dos estudos patrimoniais, é democratizar poderes, direitos, elementos identitários. Portanto, é dar voz e vez a homens e mulheres, grupos e instituições, espaços e lugares, crenças e imaginários, celebrações e saberes constituidores de uma cidade. É isso que encontramos nesta obra: respeito a diversidade cultural. | O desafio de reconhecer verdades, sentidos e expressões singulares e, simultaneamente, diversas é enfrentar a ''brutal indiferença'' da sociedade contemporânea e a prepotência da racionalidade científica. Enfim, ocupar-se das experiências e saberes culturais, no caso dos estudos patrimoniais, é democratizar poderes, direitos, elementos identitários. Portanto, é dar voz e vez a homens e mulheres, grupos e instituições, espaços e lugares, crenças e imaginários, celebrações e saberes constituidores de uma cidade. É isso que encontramos nesta obra: respeito a diversidade cultural. | ||
== Índice == | |||
* Prefácio 13 | |||
* Introdução 14 | |||
* Avenida Brasil 20 | |||
* Batalha do Pulador 23 | |||
* Benzedeiras/Curandeiras/Rezadeiras 27 | |||
* Boca Maldita 29 | |||
* Cantata Natalina 33 | |||
* Carnaval 36 | |||
* Cassino da Maroca 40 | |||
* Crenças afro-brasileiras 43 | |||
* Feira do Livro 48 | |||
* Festivais da Canção 52 | |||
* Festivais de Dança 55 | |||
* Festivais de Teatro 59 | |||
* Festival Internacional do Folclore 63 | |||
* Jornada Nacional de Literatura 66 | |||
* Lenda e Chafariz da Mãe Preta 70 | |||
* Marcha para Jesus 73 | |||
* Maria Elizabeth de Oliveira 76 | |||
* Parque da Gare 80 | |||
* Procissão de São Cristóvão 84 | |||
* República dos Coqueiros 87 | |||
* Revolta dos Motoqueiros 90 | |||
* Rodeio Internacional de Passo Fundo 93 | |||
* Romaria Arquidiocesana de Nossa Senhora Aparecida 97 | |||
* Romaria e Festa em Honra a São Miguel Arcanjo 101 | |||
* Teixeirinha 106 | |||
* Tradicionalismo 111 | |||
* ANEXO S 116 | |||
* ANEXO 1 - Ficha de identificação dos bens culturais imateriais 117 | |||
* ANEXO 2 - Tabela de distribuição dos bens intangíveis 118 | |||
== Conteúdos relacionados == | == Conteúdos relacionados == | ||
O livro foi lançado na IV Semana das Letras da Academia Passo-Fundense de Letras ocorrida em 5 de maio de 2016 | [[File:Convite Mapeamento do patrimônio imaterial.jpg|left|thumb|150x150px]] | ||
* O livro foi lançado na IV Semana das Letras da Academia Passo-Fundense de Letras ocorrida em 5 de maio de 2016 | |||
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Mapeamento do patrimônio
imaterial de Passo Fundo RS | |
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Descrição da obra | |
Organizadora | Gizele Zanotto |
Título | Mapeamento do patrimônio
imaterial de Passo Fundo RS |
Assunto | História |
Formato | E-book (formato PDF) |
Editora | Projeto Passo Fundo |
Publicação | 2016 |
Páginas | 125 |
ISBN | 978-85-8326-197-1 |
Formato | Papel 15 x 21 cm |
Editora | Projeto Passo Fundo |
Publicação | 2016 |
]Mapeamento do patrimônio imaterial de Passo Fundo RS O desafio de reconhecer verdades, sentidos e expressões singulares e, simultaneamente, diversas é enfrentar a brutal indiferença da sociedade contemporânea e a prepotência da racionalidade científica. Enfim, ocupar-se das experiências e saberes culturais, no caso dos estudos patrimoniais, é democratizar poderes, direitos, elementos identitários. Portanto, é dar voz e vez a homens e mulheres, grupos e instituições, espaços e lugares, crenças e imaginários, celebrações e saberes constituidores de uma cidade. É isso que encontramos nesta obra: respeito a diversidade cultural.
Demais Participantes: Augusto Diehl Guedes, Bruna Zardo Becker, Charles Kichel, Daniel Rohrig, Edimar Alexandre Rezende, Elisabete Becker Salomão, Ironita Policarpo Machado, Jeferson Sabino Candaten, Luiz Guilherme Melego, Manoela da Silva Camargo, Maria Eduarda Siuch, Raquel Pereira, Victor Rovani
Apresentação
do Prefácio, por Ironita Policarpo Machado
“Atropelam-se apressadamente como se não tivessem nada em comum, nada para fazer uns com os outros, e entre eles existe apenas o acordo tácito pelo qual cada um vai na parte do passeio à sua direita para que as duas correntes da multidão, que se precipitam em direção opostas, não lhe interrompam, por seu turno, o caminho; e, todavia, nenhum se digna a olhar o outro”. (ENGELS, F.)
E, assim, caracteriza-se o homem citadino e a racionalidade científica. O primeiro, com brutal indiferença, faz do cotidiano uma visceral batalha em busca de bens materiais, poder político e econômico; o segundo, a prepotência da pseudo certeza tracejada no “Olimpo” do conhecimento científico, também, egoísta, ressaltando os interesses pessoais.
É neste terreno que se trata do universo dos bens culturais. E, no caso desta obra, da identificação dos bens intangíveis. Audaciosos e competentes pesquisadores, pois adentram nos sentidos, nos sensos dos poderes identitários. Enfrentam a pluralidade e a diversidade dos saberes, das celebrações, dos lugares de referência, das formas de expressão e dos imaginários coletivos. No meu entendimento, ocupam-se do reconhecimento e da socialização dos elementos de maior expressão e instrumental de poder das sociedades ao longo da história: a cultura.
A cultura significada nos bens intangíveis faz emergir os sentidos e os sensos da existência humana capaz de mobilizar, aglutinar, dividir, guerrear, ou seja, é uma força psicossocial que define o nós e os outros. Cimenta identidades. E esta, a identidade, não é solitária, egoísta e, muito menos, feita de certezas, pois é dinâmica e plural, porque é vida.
O desafio de reconhecer verdades, sentidos e expressões singulares e, simultaneamente, diversas é enfrentar a brutal indiferença da sociedade contemporânea e a prepotência da racionalidade científica. Enfim, ocupar-se das experiências e saberes culturais, no caso dos estudos patrimoniais, é democratizar poderes, direitos, elementos identitários. Portanto, é dar voz e vez a homens e mulheres, grupos e instituições, espaços e lugares, crenças e imaginários, celebrações e saberes constituidores de uma cidade. É isso que encontramos nesta obra: respeito a diversidade cultural.
Índice
- Prefácio 13
- Introdução 14
- Avenida Brasil 20
- Batalha do Pulador 23
- Benzedeiras/Curandeiras/Rezadeiras 27
- Boca Maldita 29
- Cantata Natalina 33
- Carnaval 36
- Cassino da Maroca 40
- Crenças afro-brasileiras 43
- Feira do Livro 48
- Festivais da Canção 52
- Festivais de Dança 55
- Festivais de Teatro 59
- Festival Internacional do Folclore 63
- Jornada Nacional de Literatura 66
- Lenda e Chafariz da Mãe Preta 70
- Marcha para Jesus 73
- Maria Elizabeth de Oliveira 76
- Parque da Gare 80
- Procissão de São Cristóvão 84
- República dos Coqueiros 87
- Revolta dos Motoqueiros 90
- Rodeio Internacional de Passo Fundo 93
- Romaria Arquidiocesana de Nossa Senhora Aparecida 97
- Romaria e Festa em Honra a São Miguel Arcanjo 101
- Teixeirinha 106
- Tradicionalismo 111
- ANEXO S 116
- ANEXO 1 - Ficha de identificação dos bens culturais imateriais 117
- ANEXO 2 - Tabela de distribuição dos bens intangíveis 118
Conteúdos relacionados
- O livro foi lançado na IV Semana das Letras da Academia Passo-Fundense de Letras ocorrida em 5 de maio de 2016