Difference between revisions of "Anilda Maria Covatti"
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'''Anilda Maria Covatti''' | '''Anilda Maria Covatti''' nasceu em Tapejara no dia 25 de abril de 1929. Filha de José Gasparetto e Adelzidia Fasolo Gasparetto, casada com Ângelo Covatti, | ||
== Biografia, Histórico == | == Biografia, Histórico == | ||
Anilda Maria Covatti nasceu em Tapejara no dia 25 de abril de 1929. Filha de José Gasparetto e Adelzidia Fasolo Gasparetto. Mudou-se para Carazinho ainda criança. Na sua infância ajudou na criação dos irmãos mais jovens. Com sete anos foi diagnosticado glaucoma nos olhos ficando com a visão muito afetada por dois anos. | |||
Com muito tratamento, recuperou parcialmente a mesma. Voltou a estudar, iniciou no grupo religioso Juventude Operária Católica onde entrou no coral. Já em Passo Fundo, a convite do padre da paróquia, iniciou a dar aulas de catequese. Inicialmente seu pai cedeu uma velha casa para ser sede da escola de catequese. Em pouco tempo as aulas de catequese se transformaram em aulas de alfabetização. O comissário do bairro observou as aulas, falou com José Gasparetto e ambos, com a autorização do inspetor e da própria Anilda, fundaram a primeira escola do bairro, tendo Anilda Maria Covatti como professora. | |||
Em 09 de março de 1946, agora com dezessete anos, Anilda foi nomeada professora pelo então prefeito Arthur Ferreira Filho e a escola recebeu o nome de Euclides da Cunha, passando por muitas fases e reformas. Hoje se chama Instituto Cardeal Arcoverde, tendo Anilda Maria Covatti como fundadora. Casou-se com Ângelo Covatti em 14 de abril de 1948. Abriram o bar da Ponte, em funcionamento até os dias de hoje, evoluindo para lancheria e posteriormente para sorveteria. Trabalhando diuturnamente deram estudo completo aos dez filhos que tiveram. | |||
Religiosa, freqüentava a igreja e oferecia muitas de suas orações as almas que estivessem mais próximas de alcança a graça. Em um período de sua vida começou a ver, ouvir e falar com pessoa conhecidas ou não que já tinham falecido. Enfrentou esta novidade com muita naturalidade, ajudando e sendo ajudada. Aprendeu alguns benzimentos, os quais auxiliou na recuperação de várias pessoas conhecidas ou não, sempre de forma gratuita. As pessoas recebiam a graça de seus benzimentos e retribuíam com orações. Baseada nessa fase de sua vida. | |||
Em 1990, Anilda resolveu tornar pública sua experiência sobrenatural. Nascia então este livro, tendo como objetivo chamar a atenção das pessoas para que respeitem as crenças populares. Os benzimentos, palavra que tem seu radical em benção, é um conhecimento que se passa de pessoa para pessoa e apenas aquelas que possuem o dom da cura conseguem ajudar o próximo. Em 02 de fevereiro de 1997, faleceu Ângelo Covatti, ano que completariam 50 anos de casados. Anilda passou por grande depressão e com muita luta e auxílio da família deu a volta por cima. Prestes a completar 75 anos, Anilda vê seu sonho tomar-se realidade: o seu livro editado e publicado. | |||
Para os leitores um presente e exemplo que não deve deixar de sonhar e lutar para que os sonhos sejam vividos. | |||
== Títulos, prêmios e honrarias == | == Títulos, prêmios e honrarias == | ||
== Obras == | |||
* 2003 - A outra face da minha vida | |||
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Anilda Maria Covatti | |
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Nome completo | Anilda Maria Covatti |
Nascimento | 25 de abril de 1929 |
Local | Tapejara , RS |
Morte | |
Local | |
Ocupação | professora
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Anilda Maria Covatti nasceu em Tapejara no dia 25 de abril de 1929. Filha de José Gasparetto e Adelzidia Fasolo Gasparetto, casada com Ângelo Covatti,
Biografia, Histórico
Anilda Maria Covatti nasceu em Tapejara no dia 25 de abril de 1929. Filha de José Gasparetto e Adelzidia Fasolo Gasparetto. Mudou-se para Carazinho ainda criança. Na sua infância ajudou na criação dos irmãos mais jovens. Com sete anos foi diagnosticado glaucoma nos olhos ficando com a visão muito afetada por dois anos.
Com muito tratamento, recuperou parcialmente a mesma. Voltou a estudar, iniciou no grupo religioso Juventude Operária Católica onde entrou no coral. Já em Passo Fundo, a convite do padre da paróquia, iniciou a dar aulas de catequese. Inicialmente seu pai cedeu uma velha casa para ser sede da escola de catequese. Em pouco tempo as aulas de catequese se transformaram em aulas de alfabetização. O comissário do bairro observou as aulas, falou com José Gasparetto e ambos, com a autorização do inspetor e da própria Anilda, fundaram a primeira escola do bairro, tendo Anilda Maria Covatti como professora.
Em 09 de março de 1946, agora com dezessete anos, Anilda foi nomeada professora pelo então prefeito Arthur Ferreira Filho e a escola recebeu o nome de Euclides da Cunha, passando por muitas fases e reformas. Hoje se chama Instituto Cardeal Arcoverde, tendo Anilda Maria Covatti como fundadora. Casou-se com Ângelo Covatti em 14 de abril de 1948. Abriram o bar da Ponte, em funcionamento até os dias de hoje, evoluindo para lancheria e posteriormente para sorveteria. Trabalhando diuturnamente deram estudo completo aos dez filhos que tiveram.
Religiosa, freqüentava a igreja e oferecia muitas de suas orações as almas que estivessem mais próximas de alcança a graça. Em um período de sua vida começou a ver, ouvir e falar com pessoa conhecidas ou não que já tinham falecido. Enfrentou esta novidade com muita naturalidade, ajudando e sendo ajudada. Aprendeu alguns benzimentos, os quais auxiliou na recuperação de várias pessoas conhecidas ou não, sempre de forma gratuita. As pessoas recebiam a graça de seus benzimentos e retribuíam com orações. Baseada nessa fase de sua vida.
Em 1990, Anilda resolveu tornar pública sua experiência sobrenatural. Nascia então este livro, tendo como objetivo chamar a atenção das pessoas para que respeitem as crenças populares. Os benzimentos, palavra que tem seu radical em benção, é um conhecimento que se passa de pessoa para pessoa e apenas aquelas que possuem o dom da cura conseguem ajudar o próximo. Em 02 de fevereiro de 1997, faleceu Ângelo Covatti, ano que completariam 50 anos de casados. Anilda passou por grande depressão e com muita luta e auxílio da família deu a volta por cima. Prestes a completar 75 anos, Anilda vê seu sonho tomar-se realidade: o seu livro editado e publicado.
Para os leitores um presente e exemplo que não deve deixar de sonhar e lutar para que os sonhos sejam vividos.
Títulos, prêmios e honrarias
Obras
- 2003 - A outra face da minha vida