Difference between revisions of "Elisomero da Costa Moura"
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* 1976 - Anuário APLetras 1976, biografias<ref>SANTOS, Sabino R. (1976). [https://projetopassofundo.wiki.br/images/2/27/Anu%C3%A1rio_APLetras_1976.pdf Anuário APLetras 1976]. Passo Fundo: Berthier. 46 páginas. Fragmento</ref> | * 1976 - Anuário APLetras 1976, biografias<ref>SANTOS, Sabino R. (1976). [https://projetopassofundo.wiki.br/images/2/27/Anu%C3%A1rio_APLetras_1976.pdf Anuário APLetras 1976]. Passo Fundo: Berthier. 46 páginas. Fragmento</ref> | ||
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Revision as of 00:20, 30 October 2021
Elisomero da Costa Moura | |
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Nome completo | Elisomero da Costa Moura |
Nascimento | 15 de junho de 1951 |
Local | Bento Gonçalves/RS |
Morte | 25 de maio de 1995 |
Local | Curitiba/PR |
Ocupação |
Elisomero da Costa Moura
Biografia
1. BREVES TRAÇOS BIOGRÁFICOS E BIBLIOGRÁFICOS
Elisomero da Costa Moura nasceu em Bento Gonçalves, no dia 15 de junho de 1951. Filho de Onésimo Ribas de Moura, capitão do Exército e de Sinésia Costa Moura, professora. Passou a sua infância e adolescência em Lagoa Vermelha, onde concluiu o primário e secundário. Foi um dos primeiros integrantes do Grupo Literário Nova Geração. Formou-se em Letras pela Faculdade de Educação da Universidade de Passo Fundo. Escreve desde a infância e tem publicado os seus trabalhos nos jornais de Passo Fundo, Erechim e Porto Alegre. Estudante de Direito, conclui, neste ano, o curso jurídico na Faculdade de Direito de Passo Fundo. Leciona Língua Portuguesa e Literatura no segundo grau do Colégio Bom Conselho de Passo Fundo.
Poeta e prosador. Na prosa, prefere o gênero literário da crônica e do conto.
2. APRECIAÇÃO CRÍTICA
A grande arma literária de Elisomero é a poesia. Sem, abertamente, se filiar à corrente literária, seus poemas são de acentuado cunho modernista, torneados na forma, estruturados num ritmo suave e de inegável conteúdo humanístico. Realmente, sua arte poética é uma autêntica antropologia, em que o homem, vivido e enredado na teia inconsútil de um tecnicismo desumano, calculista e massificado, ainda encontra espaço e tempo para amar e para sentir-se ave leve / refugiando-se no pôr-do-sol / equilibrando-se em fios / em pios e cantos / da afogada folhagem / cosmopolita.
Suas crônicas e seus contos, muito inferiores em inspiração e essência literária e, especialmente, em artesanato, à sua poesia, precisam ser burilados. Evidentemente que, em sua obra, se percebe o parcial e o limitado da prosa. Em suma, se, na poesia, Elisomero é perspicaz na observação do ser humano, na prosa, essa análise intuitiva a impressão sensível provocada em sua imaginação.
Títulos, prêmios e honrarias
- 1975 - Acadêmico ocupante da cadeira APLetras nº 2[1]
Livros e publicações de sua autoria
Livros e publicações com sua participação
Conteúdos de seu acervo
Conteúdos relacionados
- 1976 - Anuário APLetras 1976, biografias[2]
- 2008 - Relação de Acadêmicos e Patronos da APLetras
Referências
- ↑ LECH, Osvandré LC. (2013). 75 anos da Academia Passo-Fundense de Letras. Passo Fundo: Méritos. 312 páginas 50
- ↑ SANTOS, Sabino R. (1976). Anuário APLetras 1976. Passo Fundo: Berthier. 46 páginas. Fragmento