Difference between revisions of "Gabriel Pereira Borges Fortes"
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O desembargador Gabriel Pereira Borges Fortes era filho de Ernani de Vasconcellos Borges Fortes e Jenny Pinós Pereira, nasceu em Venâncio Aires/RS no dia 04 de março de 1920. Foi um dos fundadores do Círculo de Pesquisas Literárias (CIPEL). A partir das buscas através da entidade Borges Fortes, ao que tudo indica, passou a coletar materiais relativos à História da Imprensa no Rio Grande do Sul, seu principal tema de pesquisa. Nesse ínterim, Borges Fortes adquiriu e trocou com seus colegas cipelistas, sobretudo obras literárias e jornais, itens do espólio de Apolinário Porto-Alegre. Além disso, Borges Fortes foi, durante mais de 40 anos, aquele que fez a custódia de uma infinidade de documentos gerados, adquiridos e guardados por seus antepassados. No início da década de 1960, com o falecimento de seu pai, Borges Fortes herdou um vasto conjunto de jornais, cartas, documentos judiciais, contábeis e cartoriais, fotografias e objetos que estavam na casa da família em São Vicente do Sul/RS. Gabriel Borges Fortes bacharelou-se em Direito pela Faculdade da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), tendo sido pretor em Venâncio Aires e juiz de Direito em Marcelino Ramos, Estrela, Lagoa Vermelha e Porto Alegre, aonde chegou a se aposentar com as vantagens do cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça. Foi professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no curso de jornalismo da Faculdade de Filosofia, tendo lecionado as disciplinas de História, Ética e Legislação de Imprensa, Direito Constitucional, História da Imprensa do Rio Grande do Sul, História da Imprensa do Brasil e História da Imprensa Universal, além das cadeiras de Cultura Brasileira e História da Cultura Artística e Literária. Ministrou as disciplinas de Direito e Ética da Informação no Departamento de Comunicação, nos cursos de jornalismo, relações públicas e publicidade propaganda da Faculdade De Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS. Integrou a comissão Hipólito José da Costa constituída pela Associação Rio-grandense de Imprensa, por ocasião do transcurso do bicentenário do nascimento e do sesquicentenário da morte do patrono da imprensa brasileira | O desembargador Gabriel Pereira Borges Fortes era filho de Ernani de Vasconcellos Borges Fortes e Jenny Pinós Pereira, nasceu em Venâncio Aires/RS no dia 04 de março de 1920. Foi um dos fundadores do Círculo de Pesquisas Literárias (CIPEL). A partir das buscas através da entidade Borges Fortes, ao que tudo indica, passou a coletar materiais relativos à História da Imprensa no Rio Grande do Sul, seu principal tema de pesquisa. Nesse ínterim, Borges Fortes adquiriu e trocou com seus colegas cipelistas, sobretudo obras literárias e jornais, itens do espólio de Apolinário Porto-Alegre. Além disso, Borges Fortes foi, durante mais de 40 anos, aquele que fez a custódia de uma infinidade de documentos gerados, adquiridos e guardados por seus antepassados. No início da década de 1960, com o falecimento de seu pai, Borges Fortes herdou um vasto conjunto de jornais, cartas, documentos judiciais, contábeis e cartoriais, fotografias e objetos que estavam na casa da família em São Vicente do Sul/RS. Gabriel Borges Fortes bacharelou-se em Direito pela Faculdade da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), tendo sido pretor em Venâncio Aires e juiz de Direito em Marcelino Ramos, Estrela, Lagoa Vermelha e Porto Alegre, aonde chegou a se aposentar com as vantagens do cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça. Foi professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no curso de jornalismo da Faculdade de Filosofia, tendo lecionado as disciplinas de História, Ética e Legislação de Imprensa, Direito Constitucional, História da Imprensa do Rio Grande do Sul, História da Imprensa do Brasil e História da Imprensa Universal, além das cadeiras de Cultura Brasileira e História da Cultura Artística e Literária. Ministrou as disciplinas de Direito e Ética da Informação no Departamento de Comunicação, nos cursos de jornalismo, relações públicas e publicidade propaganda da Faculdade De Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS. Integrou a comissão Hipólito José da Costa constituída pela Associação Rio-grandense de Imprensa, por ocasião do transcurso do bicentenário do nascimento e do sesquicentenário da morte do patrono da imprensa brasileira. | ||
== Títulos, prêmios e honrarias == | == Títulos, prêmios e honrarias == | ||
* Foi ainda o primeiro presidente e um dos fundadores da Associação Literária Lagoense, de Lagoa Vermelha. | |||
== Conteúdos de seu acervo == | == Conteúdos de seu acervo == | ||
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Latest revision as of 15:40, 31 July 2023
| Gabriel Pereira Borges Fortes | |
|---|---|
| Nome completo | Gabriel Pereira Borges Fortes |
| Nascimento | 4 de março de 1920 |
| Local | Venâncio Aires/RS |
| Morte | 2005 |
| Local | Porto Alegre/RS |
| Ocupação | advogado |
Gabriel Pereira Borges Fortes filho de Ernani de Vasconcellos Borges Fortes e Jenny Pinós Pereira, nasceu em Venâncio Aires/RS no dia 04 de março de 1920.
Biografia
O desembargador Gabriel Pereira Borges Fortes era filho de Ernani de Vasconcellos Borges Fortes e Jenny Pinós Pereira, nasceu em Venâncio Aires/RS no dia 04 de março de 1920. Foi um dos fundadores do Círculo de Pesquisas Literárias (CIPEL). A partir das buscas através da entidade Borges Fortes, ao que tudo indica, passou a coletar materiais relativos à História da Imprensa no Rio Grande do Sul, seu principal tema de pesquisa. Nesse ínterim, Borges Fortes adquiriu e trocou com seus colegas cipelistas, sobretudo obras literárias e jornais, itens do espólio de Apolinário Porto-Alegre. Além disso, Borges Fortes foi, durante mais de 40 anos, aquele que fez a custódia de uma infinidade de documentos gerados, adquiridos e guardados por seus antepassados. No início da década de 1960, com o falecimento de seu pai, Borges Fortes herdou um vasto conjunto de jornais, cartas, documentos judiciais, contábeis e cartoriais, fotografias e objetos que estavam na casa da família em São Vicente do Sul/RS. Gabriel Borges Fortes bacharelou-se em Direito pela Faculdade da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), tendo sido pretor em Venâncio Aires e juiz de Direito em Marcelino Ramos, Estrela, Lagoa Vermelha e Porto Alegre, aonde chegou a se aposentar com as vantagens do cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça. Foi professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no curso de jornalismo da Faculdade de Filosofia, tendo lecionado as disciplinas de História, Ética e Legislação de Imprensa, Direito Constitucional, História da Imprensa do Rio Grande do Sul, História da Imprensa do Brasil e História da Imprensa Universal, além das cadeiras de Cultura Brasileira e História da Cultura Artística e Literária. Ministrou as disciplinas de Direito e Ética da Informação no Departamento de Comunicação, nos cursos de jornalismo, relações públicas e publicidade propaganda da Faculdade De Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS. Integrou a comissão Hipólito José da Costa constituída pela Associação Rio-grandense de Imprensa, por ocasião do transcurso do bicentenário do nascimento e do sesquicentenário da morte do patrono da imprensa brasileira.
Títulos, prêmios e honrarias
- Foi ainda o primeiro presidente e um dos fundadores da Associação Literária Lagoense, de Lagoa Vermelha.
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Conteúdos relacionados
- 2020 - Catálogo Coleção Borges Fortes 04 2020[1]
Referências
- ↑ «Catálogo Coleção Borges Fortes 04 2020». OneDrive do IHPF.