Difference between revisions of "À Esquerda"
(2 intermediate revisions by the same user not shown) | |||
Line 4: | Line 4: | ||
|- | |- | ||
! colspan="2" style="text-align:center;" | | ! colspan="2" style="text-align:center;" |À Esquerda | ||
|- align="center" | |- align="center" | ||
| colspan="2" | | | colspan="2" |[[File:À Esquerda.jpg|center|thumb|[https://projetopassofundo.wiki.br/images/4/4b/%C3%80_EsquerdaEbk.pdf À Esquerda]]] | ||
|- | |- | ||
Line 16: | Line 16: | ||
|- | |- | ||
|Autor | |Autor | ||
| | |Marcelo Henrique Noal | ||
|- | |- | ||
|Título | |Título | ||
| | |À Esquerda | ||
|- | |- | ||
|Assunto | |Assunto | ||
Line 30: | Line 30: | ||
|Projeto Passo Fundo | |Projeto Passo Fundo | ||
|- | |- | ||
| | |Publicação | ||
|2011 | |2011 | ||
|- | |- | ||
| | |Páginas | ||
|132 | |132 | ||
|- | |- | ||
Line 42: | Line 42: | ||
|Papel 15 x 21 cm | |Papel 15 x 21 cm | ||
|- | |- | ||
| | |Editora | ||
|Projeto Passo Fundo | |||
|- | |||
|Publicação | |||
|2011 | |2011 | ||
|} | |} | ||
'''À Esquerda''' Este livro traz uma seleção de poesias que eu fiz desde 2004 até aqui. Incluindo como exceção, um único conto “Um Presente para Carmem”. “À Esquerda” traz poemas tétricos, de amor e guerra, com um fundo existencial que venho reunindo junto ao resto do material que acabará saindo no meu segundo projeto. Sendo esse um de contos. Vivemos numa selva de concreto, onde coisas absurdas e pessoas alienadas estão presas em um cárcere e com maldade no coração. Cérebros em conserva. Esse livro é um culto a liberdade, e a pura expressão de grito. Pois poucos sabem a verdade. Até quando seremos escravos, iludidos, enganados e presos? Os poemas de “À Esquerda” refletem também a mente humana, filosoficamente, talvez... | '''À Esquerda''' Este livro traz uma seleção de poesias que eu fiz desde 2004 até aqui. Incluindo como exceção, um único conto “Um Presente para Carmem”. “À Esquerda” traz poemas tétricos, de amor e guerra, com um fundo existencial que venho reunindo junto ao resto do material que acabará saindo no meu segundo projeto. Sendo esse um de contos. Vivemos numa selva de concreto, onde coisas absurdas e pessoas alienadas estão presas em um cárcere e com maldade no coração. Cérebros em conserva. Esse livro é um culto a liberdade, e a pura expressão de grito. Pois poucos sabem a verdade. Até quando seremos escravos, iludidos, enganados e presos? Os poemas de “À Esquerda” refletem também a mente humana, filosoficamente, talvez... | ||
== Apresentação == | == Apresentação == | ||
Line 74: | Line 68: | ||
Mergulhe em suas páginas e deixe que ele, por si só, se defina. | Mergulhe em suas páginas e deixe que ele, por si só, se defina. | ||
---- | |||
[[File:Marcelo Henrique Noal.jpg|left|thumb|100x100px|Marcelo Henrique Noal]] | |||
'''Marcelo Henrique Noal''' | |||
Nascido em Passo Fundo, no dia 10 de abril de 1990. Desde criança demonstrou interesse pela literatura. Aos doze anos começou a escrever poesias e contos de horror. Ao mesmo tempo disputou torneios de xadrez, ganhando algumas medalhas, Marcelo também é compositor e músico. | |||
---- | |||
== Índice == | |||
{| class="wikitable" | |||
|14° 105 | |||
A Dança 106 | |||
À Esquerda 120 | |||
À Esquerda 15 | |||
À Esquerda 52 | |||
A Ninguém 22 | |||
A Partida 112 | |||
A Praça das Ilusões 65 | |||
Ácido Gástrico 59 | |||
Agradecimentos 5 | |||
Ajoelhado 86 | |||
Amar 72 | |||
Amor 70 | |||
Anjos 55 | |||
Apresentação 7 | |||
Aranhas 85 | |||
Armadeira 31 | |||
As Três Tias Cegas 16 | |||
Cárcere 46 | |||
Carregado 118 | |||
Chip 57 | |||
Cidade das Feiticeiras 75 | |||
Coisas, Pessoas, Coisas 62 | |||
Confi nado 47 | |||
Continuo 92 | |||
Corpos 29 | |||
Corpos no Gelo 61 | |||
Crianças Prepotentes 28 | |||
Dança do Fogo 80 | |||
Despreocupado 73 | |||
Devaneio 89 | |||
Dia Sim, Dia Sim 40 | |||
Doce2 1 | |||
Dopamina 111 | |||
Ela 117 | |||
Espelho 33 | |||
Espiral 69 | |||
Estrela 49 | |||
Eu 100 | |||
Evolução 23 | |||
Fantasmas 25 | |||
Garota 90 | |||
Gota 37 | |||
Guerra 43 | |||
Imperfeito 84 | |||
Incasável 109 | |||
Inércia 54 | |||
Infância 58 | |||
Inverno Eterno 36 | |||
Irmão 48 | |||
Já Mortas 79 | |||
Labirinto 63 | |||
|Mais Ainda 91 | |||
Mídia 51 | |||
Morta em Mim 56 | |||
Morto 68 | |||
Nem 108 | |||
Nômade 101 | |||
Novo Dia 87O Albatroz 38 | |||
O Analfabeto Poliglota 71 | |||
O Dia da Noite 83 | |||
O Profeta 19 | |||
O que será 104 | |||
O Velho Singular 26 | |||
Odeio 97 | |||
Old Ville 107 | |||
Oráculo 76 | |||
Outro Devaneio 60 | |||
Outro Lugar 115 | |||
Parasitas 45 | |||
Parte Fogo 64 | |||
Persistindo 20 | |||
Peso 114 | |||
Prefácio 9 | |||
Prisma 50Quando Acabar 77 | |||
Quando Tanto Faz 18 | |||
Que Seja 67 | |||
Quero 30 | |||
Rancor 88 | |||
Recruta 119 | |||
Reflexão 78 | |||
REM 99 | |||
Se 74 | |||
Seja 81 | |||
Selva Urbana 94 | |||
Sentido 96 | |||
Sim 41 | |||
Sinal 82 | |||
Sodoma 42 | |||
Solitário 24 | |||
Sopro 34 | |||
Supérfluo 113 | |||
Tane 66 | |||
Tarântula 93 | |||
Último 116 | |||
Último Encontro 27 | |||
Últimos atos 39 | |||
Um Presente para Carmen 121 | |||
Vago 35 | |||
Velha 32 | |||
YDCN 102 | |||
Yvini 17 | |||
Zelo 95 | |||
|} | |||
== Conteúdos relacionados == | == Conteúdos relacionados == | ||
* 2011 - À Esquerda<ref>NOAL, Marcelo.H. (2011) [https://projetopassofundo.wiki.br/images/4/4b/%C3%80_EsquerdaEbk.pdf À Esquerda] -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 132p. E-book</ref> | |||
== Referências == | |||
[[Category:Livros]] | [[Category:Livros]] | ||
[[Category:Editados por Projeto Passo Fundo]] | [[Category:Editados por Projeto Passo Fundo]] | ||
__INDEX__ | __INDEX__ |
Latest revision as of 22:01, 1 February 2023
À Esquerda | |
---|---|
Descrição da obra | |
Autor | Marcelo Henrique Noal |
Título | À Esquerda |
Assunto | Poesia |
Formato | E-book (formato PDF) |
Editora | Projeto Passo Fundo |
Publicação | 2011 |
Páginas | 132 |
ISBN | 978-85-64997-19-6 |
Formato | Papel 15 x 21 cm |
Editora | Projeto Passo Fundo |
Publicação | 2011 |
À Esquerda Este livro traz uma seleção de poesias que eu fiz desde 2004 até aqui. Incluindo como exceção, um único conto “Um Presente para Carmem”. “À Esquerda” traz poemas tétricos, de amor e guerra, com um fundo existencial que venho reunindo junto ao resto do material que acabará saindo no meu segundo projeto. Sendo esse um de contos. Vivemos numa selva de concreto, onde coisas absurdas e pessoas alienadas estão presas em um cárcere e com maldade no coração. Cérebros em conserva. Esse livro é um culto a liberdade, e a pura expressão de grito. Pois poucos sabem a verdade. Até quando seremos escravos, iludidos, enganados e presos? Os poemas de “À Esquerda” refletem também a mente humana, filosoficamente, talvez...
Apresentação
do Prefácio, por Fernanda Noal
A poesia nos aproxima de nós mesmos, nos aproxima de quem as escreve, mas principalmente da verdadeira conexão de sentir. Ela não se entende, se sente. Absorvemos cada uma de suas palavras e elas nos tocam, interagem conosco, compartilham de nossas emoções.
Ao ler “À Esquerda” pulsamos junto com as letras e elas penetram em nossos ouvidos, como uma companhia, nossos olhos contemplam sua verdade absoluta e sentimos a clareza desconexa dos pensamentos. Vibramos na mesma frequência dos seus versos e fazemos uma viagem intensa para dentro de nós mesmos.
A angústia da beleza revelada, a sinceridade abstrata do amor e a incoerência dos sentidos se misturam sutilmente.
Em cada uma de suas poesias, conhecemos um pouco do autor, através do que sentimos. Nos tornamos mais ouvintes, do que leitores, pois muitas de suas rimas soam e ecoam como canções em nossas mentes.
A simplicidade pode ser sentida como uma presença. É a marca principal do livro e, ousaria dizer até que é o que o define.
Resume um pouco de cada uma das pessoas, nossa luta constante para manter o equilíbrio, buscando sempre a compreensão, muitas vezes de nós mesmos, que guia nossos passos e nos encontra quando nos perdemos dentro do labirinto que existe dentro de cada um de nós.
“À Esquerda” deve ser lido e relido, decifrado e recodificado, pois a cada leitura soa de uma forma diferente, é um livro que possui alma própria e suas linhas tem o poder de nos fazer companhia.
Mergulhe em suas páginas e deixe que ele, por si só, se defina.
Marcelo Henrique Noal
Nascido em Passo Fundo, no dia 10 de abril de 1990. Desde criança demonstrou interesse pela literatura. Aos doze anos começou a escrever poesias e contos de horror. Ao mesmo tempo disputou torneios de xadrez, ganhando algumas medalhas, Marcelo também é compositor e músico.
Índice
14° 105
A Dança 106 À Esquerda 120 À Esquerda 15 À Esquerda 52 A Ninguém 22 A Partida 112 A Praça das Ilusões 65 Ácido Gástrico 59 Agradecimentos 5 Ajoelhado 86 Amar 72 Amor 70 Anjos 55 Apresentação 7 Aranhas 85 Armadeira 31 As Três Tias Cegas 16 Cárcere 46 Carregado 118 Chip 57 Cidade das Feiticeiras 75 Coisas, Pessoas, Coisas 62 Confi nado 47 Continuo 92 Corpos 29 Corpos no Gelo 61 Crianças Prepotentes 28 Dança do Fogo 80 Despreocupado 73 Devaneio 89 Dia Sim, Dia Sim 40 Doce2 1 Dopamina 111 Ela 117 Espelho 33 Espiral 69 Estrela 49 Eu 100 Evolução 23 Fantasmas 25 Garota 90 Gota 37 Guerra 43 Imperfeito 84 Incasável 109 Inércia 54 Infância 58 Inverno Eterno 36 Irmão 48 Já Mortas 79 Labirinto 63 |
Mais Ainda 91
Mídia 51 Morta em Mim 56 Morto 68 Nem 108 Nômade 101 Novo Dia 87O Albatroz 38 O Analfabeto Poliglota 71 O Dia da Noite 83 O Profeta 19 O que será 104 O Velho Singular 26 Odeio 97 Old Ville 107 Oráculo 76 Outro Devaneio 60 Outro Lugar 115 Parasitas 45 Parte Fogo 64 Persistindo 20 Peso 114 Prefácio 9 Prisma 50Quando Acabar 77 Quando Tanto Faz 18 Que Seja 67 Quero 30 Rancor 88 Recruta 119 Reflexão 78 REM 99 Se 74 Seja 81 Selva Urbana 94 Sentido 96 Sim 41 Sinal 82 Sodoma 42 Solitário 24 Sopro 34 Supérfluo 113 Tane 66 Tarântula 93 Último 116 Último Encontro 27 Últimos atos 39 Um Presente para Carmen 121 Vago 35 Velha 32 YDCN 102 Yvini 17 Zelo 95 |
Conteúdos relacionados
- 2011 - À Esquerda[1]
Referências
- ↑ NOAL, Marcelo.H. (2011) À Esquerda -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 132p. E-book