Difference between revisions of "O Festival Internacional de Folclore"

From ProjetoPF
Jump to navigation Jump to search
(inserir artigo)
 
(inserir artigo)
 
(2 intermediate revisions by the same user not shown)
Line 1: Line 1:
'''O Festival Internacional de Folclore'''
'''O Festival Internacional de Folclore'''


Em 07/08/2007, por [[Getúlio Vargas Zauza]] e [[Paulo Dutra]]
Em 07/08/2007, por [[Getúlio Vargas Zauza]] e [[Paulo Bilhar Dutra]]




Getulio Vargas Zauza
 
 
Getúlio Vargas Zauza


Paulo Dutra
Paulo Dutra


[[File:O Festival Internacional de Folclore em 2007 Desc.jpg|left|thumb|216x216px|O Festival Internacional de Folclore em 2007 Desconhecido]]


Entre os acontecimentos importantes de nossa comunidade foi lembrado por muitas pessoas, e com absoluta razão, o Festival Internacional de Folclore de Passo fundo, (FIFPF) criado por Paulo Dutra em 10 de junho de 1992 como Secção Estadual do RS do (CIOFF).
Entre os acontecimentos importantes de nossa comunidade foi lembrado por muitas pessoas, e com absoluta razão, o Festival Internacional de Folclore de Passo fundo, (FIFPF) criado por Paulo Dutra em 10 de junho de 1992 como Secção Estadual do RS do (CIOFF).

Latest revision as of 10:34, 9 December 2022

O Festival Internacional de Folclore

Em 07/08/2007, por Getúlio Vargas Zauza e Paulo Bilhar Dutra



Getúlio Vargas Zauza

Paulo Dutra

O Festival Internacional de Folclore em 2007 Desconhecido

Entre os acontecimentos importantes de nossa comunidade foi lembrado por muitas pessoas, e com absoluta razão, o Festival Internacional de Folclore de Passo fundo, (FIFPF) criado por Paulo Dutra em 10 de junho de 1992 como Secção Estadual do RS do (CIOFF).

Além de Paulo Dutra (presidente), foram fundadores do Festival: Anabel Tessaro, André Souza, Angélica Weissheimer, Edegar Paiva, Elba Costa, Elisane Regina Cayser, Erni Cogo, Eugênio Menegaz, Fátima Trombini, Flávio Antônio Cavalheiro, Gustavo Maias, Iracema Comiran, João Volmar da Rosa, José Carlos Gheller, Jovilde Bruneto, Júlio Tadeu Koswoski, Lourdes Maria Bortoncello, Márcia Santos, Maria Adamoi, Maria Tereza Tomazini, Maribel Tessaro, Miriê Tedesco, Paulo Caíelli, Paulo Ivan Ferenci, Paulo Sérgio Gradaschi, Rogério Luis Kurek, Rogério Silva, Salete Suzana da Silva, Tadeu Karczeski, Taniamar Reschke, Terezinha Marinelli, Zulmara Isabel Colussi.

Os ideais dos criadores do FIFPF são os mesmos dos criadores do CIOFF Mundial, tais como: a) Colaborar com a difusão cultural conforme o campo de atividades do CIOFF Mundial, incluindo congressos, assembléias, festivais internacionais de folclore, mostras de artes tradicionais e organização no campo da música, bailes populares, artes tradicionais e etnografia; b) promover e preservar os valores culturais em defesa da identidade estadual e nacional; c) manter, apoiar, salvaguardar e cuidar do folclore, das criações artísticas populares, costumes e tradições, assim como da arte cênica popular; d) melhorar o intercâmbio internacional, nacional e estadual de experiências e informações entre os membros do CIOFF, especialmente no campo dos acontecimentos estaduais, nacionais e internacionais, folclore e atividades similares referentes à arte popular conforme o Regimento do Estatuto B da UNESCO; e) conservar a paz e fortalecer a amizade entre os povos; f) documentar e pesquisar os grupos folclóricos autênticos do Estado, no intuito de preservação e prestígio dos grupos perante a comunidade estadual, nacional e internacional, bem como apoiar, incentivar e divulgar as pesquisas de preservação existentes e em andamento; g) realizar e apoiar a realização de festivais folclóricos locais, regionais, nacionais e internacionais; h) incentivar a participação de seus membros no maior número possível de realizações culturais estaduais, nacionais e internacionais; i) incentivar a participação dos municípios do Estado representados pelos movimentos culturais, como membros da Secção Estadual do RS do CIOFF.

Tendo como propósito maior o entendimento internacional – paz entre os povos, especialmente no campo das artes e da cultura –, o CIOFF , atualmente, contribui para: a) reconhecer e estimular as culturas tradicionais dos povos; b) manter, apoiar e cuidar do folclore e da criação artística popular, costumes e tradições, com outras entidades; c) promover a alegria e a participação de muitas pessoas na tutela da herança cultural; d) majorar constantemente os métodos para elevar a qualidade artística e organizacional dos Festivais Internacionais de Folclore e dos demais acontecimentos, tais como: simpósios, conferências, seminários, cursos de treinamentos e aperfeiçoamento [...]”.

Além dos objetivos acima, também promover a inclusão social, proporcionando a oportunidade de pessoas de todos os níveis sociais, econômicos, culturais, religiosos e profissões estarem juntas sem nenhuma distinção entre si colaborando para uma nobre realização que é promover a arte popular como cultura, conhecimento e entretenimento para as pessoas desta e de outras comunidades, muitas das quais não teriam a possibilidade de assistir e conhecer artistas populares que expressam usos e costumes tradicionais, não apenas de diversão, mas também de cultos religiosos do passado de seus povos.

O FIFPF não é apenas uma festa é um espetáculo. Ele traz no seu bojo uma série de significações, tais como benefícios econômicos focais do momento e a longo prazo como tornando a cidade conhecida internacionalmente, abrindo perspectivas para o desenvolvimento do turismo.

Para mostrar que o FIFPF veio para ficar e é necessário que não só fique, mas que cresça. Em todas as edições participaram 84 países e 600 grupos folcloricos de diferentes Estados brasileiros. Apenas como uma amostra, só em 1998 se apresentaram três mil artistas naquele festival.

Devemos ainda salientar como importante, além do copioso número de voluntários de todas as origens, o que demonstra o espírito de participação já existente, ainda que o FIFPF colabora para causas nobres em nosso povo.

Não poderíamos deixar de destacar a importância da colaboração das entidades de saúde, segurança, imprensa, educação, empresariais, religiosas, os poderes municipal e estadual e um grande número de voluntários sem cuja colaboração não poderia ser realizado o festival com a segurança e tranqüilidade com que fora feito.