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|Ficção científica


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|2011


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'''Contos SCI-FI: além da imaginação'''
'''Contos SCI-FI: além da imaginação''' Vídeo games modernos, computadores inteligentes, androides, viagens no tempo, todos eles são alguns elementos do mundo incrível da ficção científica, o mundo sci-fi. E neste livro você verá alguns deles, descritos de uma forma fascinante e intrigante. Todos posicionados em contos que farão você se interessar pela área e se aprofundar mais. Leia e entre neste universo de contos além da sua imaginação.


== Apresentação ==
== Apresentação ==
''Primeiro Capítulo, pelo Autor''
A CANETA ALIENÍGENA
Em um dia comum, céu azul, ensolarado e temperatura agradável, Charles caminhava pela calçada emburrado com a vida. Bem... Não com a vida, mas com um fato que acabara de acontecer em sua escola. E que ficava atormentando suas lembranças segundo após segundo.
Charles mais uma vez, como muitas outras, havia levado uma surra insuportável de seus colegas valentões Felipe e Marcelo. Dois pivetes que infernizavam a vida de muitos outros na escola apenas por prazer. Na qual, jamais houve motivos para tais atitudes. E como sempre, Charles já estava cansado disso... Tão cansado, que pelo fato de estar muito machucado acabou mudando a rota de sua casa. Uma rota onde só havia estrada de chão e mato ao redor, e mais nada. Onde queria aliviar seu sofrimento e lamentações aproveitando o dia que estava bonito.
Estava bonito...
Pois em questões de dois, três minutos, as nuvens fecharam os céus e acinzentou todo o cenário em volta, dando aquela forte impressão de que iria desabar uma enorme tempestade e inundar todo o local. O que deixou Charles olhando para o céu se sentido totalmente impotente em sua situação. Afinal, ele estava sem guarda-chuva, e para piorar, no caminho errado. Mas algo estranho aconteceu. Charles percebia que demorava muito para começar a chover. E a única coisa que estava ocorrendo era a de os ventos soprarem muito fortemente para todos os lados e as árvores ao redor chacoalharem com muita violência. Charles não estava compreendendo. Não tirou em nenhum momento o olhar do céu. Então ele viu... Um risquinho amarelo que descia do céu e que aumentava de largura conforme ia chegando perto. Charles se perguntou: O que é aquilo? O risquinho deixou de ser risquinho e se transformou num objeto estranho. Que, com uma velocidade extremamente absurda, caiu bem na frente de Charles e levantou uma enorme quantidade de poeira na sua cara, fazendo-o fechar os olhos com toda a sua força.
Ao cessar a poeira, Charles abriu os olhos lentamente. Olhou para frente e não viu nada. Olhou ao redor e não viu nada. Ele pensou: Ué? O que houve? Cadê o objeto esquisito? Então ele olhou para o chão na frente de seus pés. Um artefato em forma de uma ponta de lança do tamanho de um jarro de suco estava cravado com a ponta no chão. Charles ficou olhando aquilo sem palavras. Havia riscos estranhos em todo seu metal. Uma pequena portinha se abriu e uma quantidade pequena fumaça saiu fazendo um barulho de descompressão de ar. Charles continuava olhando. E após toda a fumaça ter se dissipado, ele enxergou um pequeno ser azul desacordado em sua pequena cadeirinha segurando uma espécie de caneta escura prateada. Havia luzinhas piscando dentro do objeto. Charles sacou na hora que era uma pequena nave extraterrestre. Ele sabia, era um alienígena de verdade. Abaixou-se e cutucou o pequeno ser com a esperança de que estivesse vivo. Fez isso inúmeras vezes, mas pelo que parecia, não havia sobrevivido à queda. Desistiu e olhou para o artifício que parecia uma caneta no colo do pequeno alien. Pegou, e analisou. Havia os mesmos rabiscos alienígenas que contornava a nave. Guardou em seu bolso e saiu andando para sua casa. Deixou a pequena nave para trás a mercê de outra pessoa achá-la – o que misteriosamente não aconteceu. Mas, Charles não estava preocupado em contar para alguém. E o dia novamente voltou a ficar ensolarado.
Charles chegou em casa como se nada tivesse acontecido. Foi para a cozinha e cumprimentou sua mãe. Sua mãe o olhou e perguntou:
- Filho, o que foi que fizeram com você? Porque está machucado?
(Segue...)


== Índice ==
== Índice ==
* A CANETA ALIENÍGENA 9
* O AVISO 15
* A LUVA ARMADURA  19
* MEMÓRIA ELETRÔNICA  25
* FALSO ESCRITOR  30
* FIGHTER FORCE  38
* O HOMEM DE QI ELETRÔNICO 58
* O EXEMPLAR  65
* ANDROTON  (Parte I) Amanheceu 74
* ANDROTON  (Parte II) Os murmúrios 84
* ANDROTON  (Parte III) Levou uma ínfima fração 91
* ANDROTON  (Parte IV)  O doutor Miller 96
* ANDROTON  (Parte V) Após todo aquele ocorrido 100
* ANDROTON  (Parte Final) Já havia se passado 105


== Conteúdos relacionados ==
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Revision as of 19:13, 27 February 2022

Contos SCI-FI
Descrição da obra
Autor Victor Capuano Gonçalves
Título Contos SCI-FI
Subtítulo além da imaginação
Assunto Ficção científica
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2011
Páginas 118
ISBN 978-85-64997-35-6
Impresso Formato 15 x 21 cm
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2011

Contos SCI-FI: além da imaginação Vídeo games modernos, computadores inteligentes, androides, viagens no tempo, todos eles são alguns elementos do mundo incrível da ficção científica, o mundo sci-fi. E neste livro você verá alguns deles, descritos de uma forma fascinante e intrigante. Todos posicionados em contos que farão você se interessar pela área e se aprofundar mais. Leia e entre neste universo de contos além da sua imaginação.

Apresentação

Primeiro Capítulo, pelo Autor

A CANETA ALIENÍGENA

Em um dia comum, céu azul, ensolarado e temperatura agradável, Charles caminhava pela calçada emburrado com a vida. Bem... Não com a vida, mas com um fato que acabara de acontecer em sua escola. E que ficava atormentando suas lembranças segundo após segundo.

Charles mais uma vez, como muitas outras, havia levado uma surra insuportável de seus colegas valentões Felipe e Marcelo. Dois pivetes que infernizavam a vida de muitos outros na escola apenas por prazer. Na qual, jamais houve motivos para tais atitudes. E como sempre, Charles já estava cansado disso... Tão cansado, que pelo fato de estar muito machucado acabou mudando a rota de sua casa. Uma rota onde só havia estrada de chão e mato ao redor, e mais nada. Onde queria aliviar seu sofrimento e lamentações aproveitando o dia que estava bonito.

Estava bonito...

Pois em questões de dois, três minutos, as nuvens fecharam os céus e acinzentou todo o cenário em volta, dando aquela forte impressão de que iria desabar uma enorme tempestade e inundar todo o local. O que deixou Charles olhando para o céu se sentido totalmente impotente em sua situação. Afinal, ele estava sem guarda-chuva, e para piorar, no caminho errado. Mas algo estranho aconteceu. Charles percebia que demorava muito para começar a chover. E a única coisa que estava ocorrendo era a de os ventos soprarem muito fortemente para todos os lados e as árvores ao redor chacoalharem com muita violência. Charles não estava compreendendo. Não tirou em nenhum momento o olhar do céu. Então ele viu... Um risquinho amarelo que descia do céu e que aumentava de largura conforme ia chegando perto. Charles se perguntou: O que é aquilo? O risquinho deixou de ser risquinho e se transformou num objeto estranho. Que, com uma velocidade extremamente absurda, caiu bem na frente de Charles e levantou uma enorme quantidade de poeira na sua cara, fazendo-o fechar os olhos com toda a sua força.

Ao cessar a poeira, Charles abriu os olhos lentamente. Olhou para frente e não viu nada. Olhou ao redor e não viu nada. Ele pensou: Ué? O que houve? Cadê o objeto esquisito? Então ele olhou para o chão na frente de seus pés. Um artefato em forma de uma ponta de lança do tamanho de um jarro de suco estava cravado com a ponta no chão. Charles ficou olhando aquilo sem palavras. Havia riscos estranhos em todo seu metal. Uma pequena portinha se abriu e uma quantidade pequena fumaça saiu fazendo um barulho de descompressão de ar. Charles continuava olhando. E após toda a fumaça ter se dissipado, ele enxergou um pequeno ser azul desacordado em sua pequena cadeirinha segurando uma espécie de caneta escura prateada. Havia luzinhas piscando dentro do objeto. Charles sacou na hora que era uma pequena nave extraterrestre. Ele sabia, era um alienígena de verdade. Abaixou-se e cutucou o pequeno ser com a esperança de que estivesse vivo. Fez isso inúmeras vezes, mas pelo que parecia, não havia sobrevivido à queda. Desistiu e olhou para o artifício que parecia uma caneta no colo do pequeno alien. Pegou, e analisou. Havia os mesmos rabiscos alienígenas que contornava a nave. Guardou em seu bolso e saiu andando para sua casa. Deixou a pequena nave para trás a mercê de outra pessoa achá-la – o que misteriosamente não aconteceu. Mas, Charles não estava preocupado em contar para alguém. E o dia novamente voltou a ficar ensolarado.

Charles chegou em casa como se nada tivesse acontecido. Foi para a cozinha e cumprimentou sua mãe. Sua mãe o olhou e perguntou:

- Filho, o que foi que fizeram com você? Porque está machucado?

(Segue...)

Índice

  • A CANETA ALIENÍGENA 9
  • O AVISO 15
  • A LUVA ARMADURA 19
  • MEMÓRIA ELETRÔNICA 25
  • FALSO ESCRITOR 30
  • FIGHTER FORCE 38
  • O HOMEM DE QI ELETRÔNICO 58
  • O EXEMPLAR 65
  • ANDROTON (Parte I) Amanheceu 74
  • ANDROTON (Parte II) Os murmúrios 84
  • ANDROTON (Parte III) Levou uma ínfima fração 91
  • ANDROTON (Parte IV) O doutor Miller 96
  • ANDROTON (Parte V) Após todo aquele ocorrido 100
  • ANDROTON (Parte Final) Já havia se passado 105

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