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no Povoamento de Passo Fundo


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|O Elemento Estrangeiro
 
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no Povoamento de Passo Fundo


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|Projeto Passo Fundo
|Imprensa Oficial


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|1957


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'''O Elemento Estrangeiro no Povoamento de Passo Fundo'''
'''O Elemento Estrangeiro no Povoamento de Passo Fundo''' Iniciado, em 1827, o povoamento do território passo-fundense pela gente civilizada, nesse mesmo ano ou no seguinte chegava a  ele, trazendo a família, escravos e gado, o, depois, capitão Manuel José das Neves, aí conhecido por Cabo Neves, tratamento que, como deixei dito noutro trabalho<ref>[https://projetopassofundo.wiki.br/images/7/74/Terra_dos_Pinheiraes_02.pdf Terra dos Pinheirais], publicado em 1927</ref> ,  lhe proviera  de,  com  essa  graduação,  ter  servido na então recente campanha militar em que se travara o combate do Rosário.


== Apresentação ==
== Apresentação ==
'''Primeiro Capítulo, pelo Autor'''
O trabalho que se vai ler não reflecte apenas um propósito histórico, mas, também, homenagem que desejo prestar ao factor estrangeiro que, nos velhos tempos de Passo Fundo, trouxe para estas plagas o seu lar e operosidade, concorrendo e em escala relevante, para o desenvolvimento e progresso que elas, pela topografia, salubridade e mais favores naturais, tinham de realizar e, no dia de hoje, tão  auspiciosos se  mostram já.
Como é de compreender para quem a vista projecte ao dilatado espaço de tempo a que tive de descer para a pesquisa nominal e cronológica do aludido factor, não se pode admitir  que trabalho  desta  natureza se apresente, desde logo, em feição definitiva. Pretendê-lo seria não levar em conta a dificuldade imensa que o filão a explorar oferece, principalmente quando, como acontece, desaparecidos são  já  todos  aqueles sobre os quais o inquérito há-de recair, daí resultando  que o  pesquisador terá de fazer a mineração histórica adstrito ao processo indirecto, recorrendo a um grande número de informantes e cotejando-os  para, assim, poder chegar a  conclusões que, salvo excepções raras, serão sempre, no ponto de vista cronológico, meras aproximações.
O exposto não obsta, porém, que se desçam os degraus do passado e, encontrado o primeiro marco da pesquisa, de lá, rompendo névoas em que a cada passo se erguem visões enternecedoras para a alma passo­fundense do mineiro, se venha rastreando a marcha da gente de além­mar e assinalando, no tempo e no espaço, a sua fixação na terra em que hoje a sua vastíssima descendência, entrelaçada com a dos curitibanos, paulistas e fronteiranos que antes, ao mesmo tempo ou depois, buscaram a terra e também nela se radicaram, está a viver  e  a  trabalhar  como parte integrante do nosso povo e de nossa nacionalidade.
Foi o que fiz, e em boa hora, porque nessa viagem retrospectiva, além de render merecido culto ao elemento que eu visava, encontrei novas pepitas faiscantes no filão do episódio, com as quais avolumarei outras faces do meu trabalho histórico, que estavam e continuam em acção.
O que sinceramente desejo, agora, é que os descendentes dos estrangeiros que coloquei em tela neste lavor, não deixem de enviar-me as rectificações e ampliações que a  leitura  dele  sugerir-lhes,  porque assim terei elementos para, mais tarde, fazer obra mais vasta e segura.


== Índice ==
== Índice ==
* I O trabalha que vai ler 7
* II Iniciando em 1957 7
* III Adão Schell 8
* IV Assim iniciada 9
* V Dessa maneira 9
* VI Joao Neckel 10
* VII Livre da provocação 11
* VIII Ao encetar o presente 13
* IX Dentro em poucos anos 14
* X Em 1827 a presidência 14
* XI Em 1843 quando a coluna 15
* XII A partir da ultima entradas 15
* XIII No curso da guerra do Paraguai 17
* XIV Antes de examinar as entradas 18
* XV De 1880 a 1890 a entrada 19
* XVI Tendo no precedente artigo 21
* XVII No curso da penetração estrangeira 22
* XVIII A exploração da pedra ágata 23
* XIX A penetração estrangeira do distrito da Restinga 24
* XX Assim estudada 25


== Conteúdos relacionados ==
== Conteúdos relacionados ==
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O Elemento Estrangeiro

no Povoamento de Passo Fundo

Descrição da obra
Autor Francisco Antonino Xavier e Oliveira
Título O Elemento Estrangeiro

no Povoamento de Passo Fundo

Assunto História
Formato Digitalizado (formato PDF)
Editora Imprensa Oficial
Publicação 1957
Páginas 30
ISBN N I
Impresso Formato 21 cm
Editora Imprensa Oficial
Publicação 1957

O Elemento Estrangeiro no Povoamento de Passo Fundo Iniciado, em 1827, o povoamento do território passo-fundense pela gente civilizada, nesse mesmo ano ou no seguinte chegava a  ele, trazendo a família, escravos e gado, o, depois, capitão Manuel José das Neves, aí conhecido por Cabo Neves, tratamento que, como deixei dito noutro trabalho[1] ,  lhe proviera  de,  com  essa  graduação,  ter  servido na então recente campanha militar em que se travara o combate do Rosário.

Apresentação

Primeiro Capítulo, pelo Autor

O trabalho que se vai ler não reflecte apenas um propósito histórico, mas, também, homenagem que desejo prestar ao factor estrangeiro que, nos velhos tempos de Passo Fundo, trouxe para estas plagas o seu lar e operosidade, concorrendo e em escala relevante, para o desenvolvimento e progresso que elas, pela topografia, salubridade e mais favores naturais, tinham de realizar e, no dia de hoje, tão  auspiciosos se  mostram já.

Como é de compreender para quem a vista projecte ao dilatado espaço de tempo a que tive de descer para a pesquisa nominal e cronológica do aludido factor, não se pode admitir  que trabalho  desta  natureza se apresente, desde logo, em feição definitiva. Pretendê-lo seria não levar em conta a dificuldade imensa que o filão a explorar oferece, principalmente quando, como acontece, desaparecidos são  já  todos  aqueles sobre os quais o inquérito há-de recair, daí resultando  que o  pesquisador terá de fazer a mineração histórica adstrito ao processo indirecto, recorrendo a um grande número de informantes e cotejando-os  para, assim, poder chegar a  conclusões que, salvo excepções raras, serão sempre, no ponto de vista cronológico, meras aproximações.

O exposto não obsta, porém, que se desçam os degraus do passado e, encontrado o primeiro marco da pesquisa, de lá, rompendo névoas em que a cada passo se erguem visões enternecedoras para a alma passo­fundense do mineiro, se venha rastreando a marcha da gente de além­mar e assinalando, no tempo e no espaço, a sua fixação na terra em que hoje a sua vastíssima descendência, entrelaçada com a dos curitibanos, paulistas e fronteiranos que antes, ao mesmo tempo ou depois, buscaram a terra e também nela se radicaram, está a viver  e  a  trabalhar  como parte integrante do nosso povo e de nossa nacionalidade.

Foi o que fiz, e em boa hora, porque nessa viagem retrospectiva, além de render merecido culto ao elemento que eu visava, encontrei novas pepitas faiscantes no filão do episódio, com as quais avolumarei outras faces do meu trabalho histórico, que estavam e continuam em acção.

O que sinceramente desejo, agora, é que os descendentes dos estrangeiros que coloquei em tela neste lavor, não deixem de enviar-me as rectificações e ampliações que a  leitura  dele  sugerir-lhes,  porque assim terei elementos para, mais tarde, fazer obra mais vasta e segura.

Índice

  • I O trabalha que vai ler 7
  • II Iniciando em 1957 7
  • III Adão Schell 8
  • IV Assim iniciada 9
  • V Dessa maneira 9
  • VI Joao Neckel 10
  • VII Livre da provocação 11
  • VIII Ao encetar o presente 13
  • IX Dentro em poucos anos 14
  • X Em 1827 a presidência 14
  • XI Em 1843 quando a coluna 15
  • XII A partir da ultima entradas 15
  • XIII No curso da guerra do Paraguai 17
  • XIV Antes de examinar as entradas 18
  • XV De 1880 a 1890 a entrada 19
  • XVI Tendo no precedente artigo 21
  • XVII No curso da penetração estrangeira 22
  • XVIII A exploração da pedra ágata 23
  • XIX A penetração estrangeira do distrito da Restinga 24
  • XX Assim estudada 25

Conteúdos relacionados

Referências


  1. Terra dos Pinheirais, publicado em 1927