Difference between revisions of "Demônio de mulher"

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| colspan="2" |Capa
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|Projeto  Passo Fundo
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|Data da  publicação
|Publicação
|2014
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|Número  de páginas
|Páginas
|72
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|Papel 15  x 21 cm
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|Data da publicação
|Editora
|Projeto Passo Fundo
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|Publicação
|2014
|2014
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|Número  de páginas
|68
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|ISBN
|978-85-8326-086-8
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'''Demônio de mulher''' A primeira frase engana. Não há pornografia e nem mesmo erotismo em Demônio de Mulher. Raschin Amelê reduz o que deveria ser um romance de centenas de páginas a uma curtíssima novela. Para tanto, retrata através de fragmentos a vida de uma bela mulher criada em abandono numa favela. O que fazer? Entregar-se como prostituta aos ''muchos'' machos ''hombres''? Ou lutar com pedra na mão como os meninos da vila?
'''Demônio de mulher''' O texto inicia bombástico, bizarro, bélico.  Porém, finaliza com “...vontade de chorar. Muita vontade”. Aventure-se nesta novela escrita por Raschin Emelê, publicado em 2014.
 
Aventure-se nesta novela escrita por Raschin Emelê.


== Apresentação ==
== Apresentação ==
Textos considerados bizarros são publicados, vez ou outra, na Semiotex(e), revista literária de New York. Marginais à literatura formal, já foram denominados de Frenéticos ou Sci-Fi radicais quando sofrem ficção cientifica. Não formam um novo gênero nem um sub-gênero literário. Une-os seu poder de atração parar de lê-los. Demônio de Mulher é um desses impuros. Sua inspiração vem do clássico The Frankenstein Pênis de Ernest Hogan.
Textos considerados bizarros são publicados, vez ou outra, na Semiotex(e), revista literária de New York. Marginais à literatura formal, já foram denominados de Frenéticos ou Sci-Fi radicais quando sofrem ficção cientifica. Não formam um novo gênero nem um sub-gênero literário. Une-os seu poder de atração parar de lê-los. Demônio de Mulher é um desses impuros. Sua inspiração vem do clássico The Frankenstein Pênis de Ernest Hogan.


da Apresentação
Evolução da Personagem


Para ler o texto de Raschin Amelê
No Posto


A primeira frase engana. Não há pornografia e nem mesmo erotismo em '''''Demônio de Mulher'''''.  Raschin Amelê ''reduz'' o que deveria ser ''um romance de centenas de páginas a uma curtíssima novela''. Para tanto, retrata através de ''fragmentos'' a vida de uma bela mulher criada em abandono numa favela.
O texto inicia bombástico, bizarro, bélico. Porém, finaliza com Para ler o texto de Raschin Amelê “...vontade de chorar. Muita vontade”.  


O que fazer? Entregar-se como prostituta aos ''muchos machos hombres''? Ou lutar com pedra na mão como os meninos da vila?
Na Noite Escura


da critica
A personagem enfrenta homens com soqueira, dorme com faca embaixo do travesseiro. À noite, sozinha na sua meia-água, noite escura com garoa, sente a indiferença do mundo e questiona seu comportamento. No Acampamento Precisa ainda se afirmar como capaz de enfrentar todo e qualquer bando de homens machos. E enfrenta! Depois, identifica-se com o cavalo correndo “encharcado, perdido, sem rumo”.
 
Na Estrada
 
Numa lancheria à beira da estrada, da estrada da vida, verbaliza seu drama. Sua vida tem sido, até então, apenas e somente uma luta para não se tornar prostituta. Na Ponte No lugar mais distante de sua cidade, e de sua vida, percebe estar no caminho e na posição errada. “Fique embaixo de uma macieira na primavera e não verá nenhuma maçã. Nem conseguirá uma balançando ou subindo na árvore”.
 
Na Barca
 
A personagem percebe em si o desejo de se apaixonar. Como Tomagra, personagem de Ítalo Calvino que acaba de ler, sonha um encontro. Timido encontro, com gestos separados da consciência. O ambiente reflete seu quase pânico interior: as ondas batem fortes nas vidraças da barca. A chuva cai torrencial e há um assustador ratabraam!
 
No Pesadelo
 
No sonho revela o desejo de superar a fase (necessária) do enfrentamento. A Kninana é degolada (as cobras não são mortas assim?). Porém, sente pânico ao ver-se sem essa identidade. Mas segue em sua evolução e enxerga um homem com outro olhar. E quem sabe, pela primeira vez, percebe vantagem em ser vista como “mulher tão linda”. Os doces que havia comprado em Pelotas? “Deu todos para as crianças da vila”.
 
Na Praça e Na Festa
 
Ela mesma se enfeita para o seu casamento. Aprendera a ser só. Festa sem convidados. Pode confiar que o marido não é um ''mucho macho''? Encontrou finalmente “um cara com pau grande de verdade?!” Poderá se chamar de Nana e não mais Kninana? Tranquiliza-se: “Ninguém abre mão de habilidades aprendidas”. EDITOR
 
== Índice ==
 
* NO POSTO 5
* NA NOITE ESCURA  14
* NO ACAMPAMENTO 18
* NA PONTE  32
* NO PESADELO 46
* NA PRAÇA  53
* NA FESTA 58


== Conteúdos relacionados ==
== Conteúdos relacionados ==
O livro foi lançado na 28ª Feira do Livro de Passo Fundo ocorrida de 31 de outubro a 9 de novembro de 2014.
[[File:Convite Demônio de mulher.jpg|left|thumb|150x150px]]
[[File:Convite Demônio de mulher.jpg|left|thumb|300x300px]]
 
* O livro foi lançado na 28ª Feira do Livro de Passo Fundo ocorrida de 31 de outubro a 9 de novembro de 2014.
 
== Referências ==
[[Category:Livros]]
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[[Category:Editados por Projeto Passo Fundo]]
[[Category:Editados por Projeto Passo Fundo]]
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Revision as of 10:17, 2 February 2022

Demônio de mulher
Descrição da obra
Autor Raschin Amelê
Título Demônio de mulher
Assunto Novela
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2014
Páginas 72
ISBN 978-85-8326-085-1
Formato Papel 15 x 21 cm
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2014

Demônio de mulher A primeira frase engana. Não há pornografia e nem mesmo erotismo em Demônio de Mulher. Raschin Amelê reduz o que deveria ser um romance de centenas de páginas a uma curtíssima novela. Para tanto, retrata através de fragmentos a vida de uma bela mulher criada em abandono numa favela. O que fazer? Entregar-se como prostituta aos muchos machos hombres? Ou lutar com pedra na mão como os meninos da vila?

Aventure-se nesta novela escrita por Raschin Emelê.

Apresentação

Textos considerados bizarros são publicados, vez ou outra, na Semiotex(e), revista literária de New York. Marginais à literatura formal, já foram denominados de Frenéticos ou Sci-Fi radicais quando sofrem ficção cientifica. Não formam um novo gênero nem um sub-gênero literário. Une-os seu poder de atração parar de lê-los. Demônio de Mulher é um desses impuros. Sua inspiração vem do clássico The Frankenstein Pênis de Ernest Hogan.

Evolução da Personagem

No Posto

O texto inicia bombástico, bizarro, bélico. Porém, finaliza com Para ler o texto de Raschin Amelê “...vontade de chorar. Muita vontade”.

Na Noite Escura

A personagem enfrenta homens com soqueira, dorme com faca embaixo do travesseiro. À noite, sozinha na sua meia-água, noite escura com garoa, sente a indiferença do mundo e questiona seu comportamento. No Acampamento Precisa ainda se afirmar como capaz de enfrentar todo e qualquer bando de homens machos. E enfrenta! Depois, identifica-se com o cavalo correndo “encharcado, perdido, sem rumo”.

Na Estrada

Numa lancheria à beira da estrada, da estrada da vida, verbaliza seu drama. Sua vida tem sido, até então, apenas e somente uma luta para não se tornar prostituta. Na Ponte No lugar mais distante de sua cidade, e de sua vida, percebe estar no caminho e na posição errada. “Fique embaixo de uma macieira na primavera e não verá nenhuma maçã. Nem conseguirá uma balançando ou subindo na árvore”.

Na Barca

A personagem percebe em si o desejo de se apaixonar. Como Tomagra, personagem de Ítalo Calvino que acaba de ler, sonha um encontro. Timido encontro, com gestos separados da consciência. O ambiente reflete seu quase pânico interior: as ondas batem fortes nas vidraças da barca. A chuva cai torrencial e há um assustador ratabraam!

No Pesadelo

No sonho revela o desejo de superar a fase (necessária) do enfrentamento. A Kninana é degolada (as cobras não são mortas assim?). Porém, sente pânico ao ver-se sem essa identidade. Mas segue em sua evolução e enxerga um homem com outro olhar. E quem sabe, pela primeira vez, percebe vantagem em ser vista como “mulher tão linda”. Os doces que havia comprado em Pelotas? “Deu todos para as crianças da vila”.

Na Praça e Na Festa

Ela mesma se enfeita para o seu casamento. Aprendera a ser só. Festa sem convidados. Pode confiar que o marido não é um mucho macho? Encontrou finalmente “um cara com pau grande de verdade?!” Poderá se chamar de Nana e não mais Kninana? Tranquiliza-se: “Ninguém abre mão de habilidades aprendidas”. EDITOR

Índice

  • NO POSTO 5
  • NA NOITE ESCURA 14
  • NO ACAMPAMENTO 18
  • NA PONTE 32
  • NO PESADELO 46
  • NA PRAÇA 53
  • NA FESTA 58

Conteúdos relacionados

Convite Demônio de mulher.jpg
  • O livro foi lançado na 28ª Feira do Livro de Passo Fundo ocorrida de 31 de outubro a 9 de novembro de 2014.

Referências